Servidores protestam contra indicação de Osmar Serraglio a Transparência


Serraglio foi demitido do Ministério da Justiça anteontem para dar lugar a Torquato Jardim, que comandava a pasta da Transparência; ele dirá a Temer hoje se aceita ou não cargo à frente da antiga CGU

Por Tania Monteiro, Isadora Peron e Lenêncio Nossa

BRASÍLIA - Servidores do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) protestaram contra a indicação do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), ex-ministro da Justiça, para assumir a pasta após troca de cargos feita pelo presidente Michel Temer.

Os funcionários deram um abraço simbólico no prédio da CGU, espalharam cartazes na entrada do órgão e afirmaram que não vão deixar o peemedebista tomar posse. Se isso acontecer, eles disseram que vão intensificar os atos contra a permanência de Serraglio no cargo.

Servidores protestam contra nomeaçãopara o Ministério da Transparência Foto: Isadora Peron/Estadão
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Para os servidores, o fato de o peemedebista ter sido citado na Operação Carne Fraca e ter defendido anistia ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) “o desqualificam para o exercício do cargo de ministro da CGU”. 

“Não é aceitável que um órgão com responsabilidades no âmbito da prevenção e do combate à corrupção receba como dirigente máximo um ministro sob suspeita”, diz a nota do Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle. A entidade afirma ainda que, nos últimos anos, a CGU vem sofrendo com “cortes no orçamento”.

Serraglio foi demitido do Ministério da Justiça anteontem para dar lugar a Torquato Jardim, que comandava a pasta da Transparência. O deputado terá uma conversa hoje à tarde com Michel Temer para responder se aceita assumir o novo cargo.

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O Planalto insiste para que Serraglio continue no governo e não volte à Câmara, que tiraria a cadeira do suplente, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor de Temer que virou alvo da Lava Jato. 

BRASÍLIA - Servidores do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) protestaram contra a indicação do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), ex-ministro da Justiça, para assumir a pasta após troca de cargos feita pelo presidente Michel Temer.

Os funcionários deram um abraço simbólico no prédio da CGU, espalharam cartazes na entrada do órgão e afirmaram que não vão deixar o peemedebista tomar posse. Se isso acontecer, eles disseram que vão intensificar os atos contra a permanência de Serraglio no cargo.

Servidores protestam contra nomeaçãopara o Ministério da Transparência Foto: Isadora Peron/Estadão

Para os servidores, o fato de o peemedebista ter sido citado na Operação Carne Fraca e ter defendido anistia ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) “o desqualificam para o exercício do cargo de ministro da CGU”. 

“Não é aceitável que um órgão com responsabilidades no âmbito da prevenção e do combate à corrupção receba como dirigente máximo um ministro sob suspeita”, diz a nota do Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle. A entidade afirma ainda que, nos últimos anos, a CGU vem sofrendo com “cortes no orçamento”.

Serraglio foi demitido do Ministério da Justiça anteontem para dar lugar a Torquato Jardim, que comandava a pasta da Transparência. O deputado terá uma conversa hoje à tarde com Michel Temer para responder se aceita assumir o novo cargo.

O Planalto insiste para que Serraglio continue no governo e não volte à Câmara, que tiraria a cadeira do suplente, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor de Temer que virou alvo da Lava Jato. 

BRASÍLIA - Servidores do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) protestaram contra a indicação do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), ex-ministro da Justiça, para assumir a pasta após troca de cargos feita pelo presidente Michel Temer.

Os funcionários deram um abraço simbólico no prédio da CGU, espalharam cartazes na entrada do órgão e afirmaram que não vão deixar o peemedebista tomar posse. Se isso acontecer, eles disseram que vão intensificar os atos contra a permanência de Serraglio no cargo.

Servidores protestam contra nomeaçãopara o Ministério da Transparência Foto: Isadora Peron/Estadão

Para os servidores, o fato de o peemedebista ter sido citado na Operação Carne Fraca e ter defendido anistia ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) “o desqualificam para o exercício do cargo de ministro da CGU”. 

“Não é aceitável que um órgão com responsabilidades no âmbito da prevenção e do combate à corrupção receba como dirigente máximo um ministro sob suspeita”, diz a nota do Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle. A entidade afirma ainda que, nos últimos anos, a CGU vem sofrendo com “cortes no orçamento”.

Serraglio foi demitido do Ministério da Justiça anteontem para dar lugar a Torquato Jardim, que comandava a pasta da Transparência. O deputado terá uma conversa hoje à tarde com Michel Temer para responder se aceita assumir o novo cargo.

O Planalto insiste para que Serraglio continue no governo e não volte à Câmara, que tiraria a cadeira do suplente, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor de Temer que virou alvo da Lava Jato. 

BRASÍLIA - Servidores do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) protestaram contra a indicação do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), ex-ministro da Justiça, para assumir a pasta após troca de cargos feita pelo presidente Michel Temer.

Os funcionários deram um abraço simbólico no prédio da CGU, espalharam cartazes na entrada do órgão e afirmaram que não vão deixar o peemedebista tomar posse. Se isso acontecer, eles disseram que vão intensificar os atos contra a permanência de Serraglio no cargo.

Servidores protestam contra nomeaçãopara o Ministério da Transparência Foto: Isadora Peron/Estadão

Para os servidores, o fato de o peemedebista ter sido citado na Operação Carne Fraca e ter defendido anistia ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) “o desqualificam para o exercício do cargo de ministro da CGU”. 

“Não é aceitável que um órgão com responsabilidades no âmbito da prevenção e do combate à corrupção receba como dirigente máximo um ministro sob suspeita”, diz a nota do Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle. A entidade afirma ainda que, nos últimos anos, a CGU vem sofrendo com “cortes no orçamento”.

Serraglio foi demitido do Ministério da Justiça anteontem para dar lugar a Torquato Jardim, que comandava a pasta da Transparência. O deputado terá uma conversa hoje à tarde com Michel Temer para responder se aceita assumir o novo cargo.

O Planalto insiste para que Serraglio continue no governo e não volte à Câmara, que tiraria a cadeira do suplente, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor de Temer que virou alvo da Lava Jato. 

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