Sessão para julgar contas de Dilma tem bate-boca


Parlamentares da Comissão Mista de Orçamento não conseguiram votar parecer pela aprovação com ressalvas das contas do governo em 2014

Por Daniel de Carvalho
Os deputados federal Domingos Sávio (PSDB-MG); federal Izalci (PSDB-DF); Paulo Pimenta (PT-RS); Hildo Rocha (PMDB-MA) e Jaime Martins (PSD-MG) na sessão da CMO secretário da comissão Foto: Roque de Sá|Agência Senado

Brasília - A sessão da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em que seria julgado o parecer pela aprovação com ressalvas das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, 9, foi palco de provocações e bate-boca entre parlamentares governistas e de oposição. A Polícia Legislativa teve que intervir para evitar agressão entre deputados.

Governistas tentaram correr com a sessão para que fosse possível apreciar o parecer. Eles querem aproveitar a atual composição do colegiado que garante maioria de parlamentares aliados para realizar a votação. A intenção desses deputados e senadores é aprovar o texto e usar isso como argumento para enfraquecer o discurso da oposição e os fundamentos do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. No ano passado, o Tribunal de Contas da União recomendou a rejeição das contas da presidente em 2014, mas o parecer do Congresso é pela aprovação com ressalvas.

continua após a publicidade

O bate-boca durante a sessão se estendeu até depois de o vice-presidente do colegiado, Jaime Martins (PSD-MG), que comandava a reunião, decidir suspendê-la para que fosse retomada ainda nesta tarde, às 15h.

Os deputados Izalci (PSDB-DF) e Domingos Sávio (PSDB-MG) chamaram o governo de "quadrilha" e "organização criminosa".

"Parte da quadrilha já está presa", disse Domingos Sávio. "Queremos que o Brasil fique livre desta quadrilha".

continua após a publicidade

"Não vai ofender ninguém. Não fala mais isso", afirmou Paulo Pimenta (PT-RS).

"Quadrilha é você. Vocês roubaram Minas Gerais 20 anos", disse Zé Geraldo (PT-PA).

O bate-boca voltou quando Izalci concedia entrevista.

Os deputados federal Domingos Sávio (PSDB-MG); federal Izalci (PSDB-DF); Paulo Pimenta (PT-RS); Hildo Rocha (PMDB-MA) e Jaime Martins (PSD-MG) na sessão da CMO secretário da comissão Foto: Roque de Sá|Agência Senado

Brasília - A sessão da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em que seria julgado o parecer pela aprovação com ressalvas das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, 9, foi palco de provocações e bate-boca entre parlamentares governistas e de oposição. A Polícia Legislativa teve que intervir para evitar agressão entre deputados.

Governistas tentaram correr com a sessão para que fosse possível apreciar o parecer. Eles querem aproveitar a atual composição do colegiado que garante maioria de parlamentares aliados para realizar a votação. A intenção desses deputados e senadores é aprovar o texto e usar isso como argumento para enfraquecer o discurso da oposição e os fundamentos do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. No ano passado, o Tribunal de Contas da União recomendou a rejeição das contas da presidente em 2014, mas o parecer do Congresso é pela aprovação com ressalvas.

O bate-boca durante a sessão se estendeu até depois de o vice-presidente do colegiado, Jaime Martins (PSD-MG), que comandava a reunião, decidir suspendê-la para que fosse retomada ainda nesta tarde, às 15h.

Os deputados Izalci (PSDB-DF) e Domingos Sávio (PSDB-MG) chamaram o governo de "quadrilha" e "organização criminosa".

"Parte da quadrilha já está presa", disse Domingos Sávio. "Queremos que o Brasil fique livre desta quadrilha".

"Não vai ofender ninguém. Não fala mais isso", afirmou Paulo Pimenta (PT-RS).

"Quadrilha é você. Vocês roubaram Minas Gerais 20 anos", disse Zé Geraldo (PT-PA).

O bate-boca voltou quando Izalci concedia entrevista.

Os deputados federal Domingos Sávio (PSDB-MG); federal Izalci (PSDB-DF); Paulo Pimenta (PT-RS); Hildo Rocha (PMDB-MA) e Jaime Martins (PSD-MG) na sessão da CMO secretário da comissão Foto: Roque de Sá|Agência Senado

Brasília - A sessão da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em que seria julgado o parecer pela aprovação com ressalvas das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, 9, foi palco de provocações e bate-boca entre parlamentares governistas e de oposição. A Polícia Legislativa teve que intervir para evitar agressão entre deputados.

Governistas tentaram correr com a sessão para que fosse possível apreciar o parecer. Eles querem aproveitar a atual composição do colegiado que garante maioria de parlamentares aliados para realizar a votação. A intenção desses deputados e senadores é aprovar o texto e usar isso como argumento para enfraquecer o discurso da oposição e os fundamentos do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. No ano passado, o Tribunal de Contas da União recomendou a rejeição das contas da presidente em 2014, mas o parecer do Congresso é pela aprovação com ressalvas.

O bate-boca durante a sessão se estendeu até depois de o vice-presidente do colegiado, Jaime Martins (PSD-MG), que comandava a reunião, decidir suspendê-la para que fosse retomada ainda nesta tarde, às 15h.

Os deputados Izalci (PSDB-DF) e Domingos Sávio (PSDB-MG) chamaram o governo de "quadrilha" e "organização criminosa".

"Parte da quadrilha já está presa", disse Domingos Sávio. "Queremos que o Brasil fique livre desta quadrilha".

"Não vai ofender ninguém. Não fala mais isso", afirmou Paulo Pimenta (PT-RS).

"Quadrilha é você. Vocês roubaram Minas Gerais 20 anos", disse Zé Geraldo (PT-PA).

O bate-boca voltou quando Izalci concedia entrevista.

Os deputados federal Domingos Sávio (PSDB-MG); federal Izalci (PSDB-DF); Paulo Pimenta (PT-RS); Hildo Rocha (PMDB-MA) e Jaime Martins (PSD-MG) na sessão da CMO secretário da comissão Foto: Roque de Sá|Agência Senado

Brasília - A sessão da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em que seria julgado o parecer pela aprovação com ressalvas das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, 9, foi palco de provocações e bate-boca entre parlamentares governistas e de oposição. A Polícia Legislativa teve que intervir para evitar agressão entre deputados.

Governistas tentaram correr com a sessão para que fosse possível apreciar o parecer. Eles querem aproveitar a atual composição do colegiado que garante maioria de parlamentares aliados para realizar a votação. A intenção desses deputados e senadores é aprovar o texto e usar isso como argumento para enfraquecer o discurso da oposição e os fundamentos do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. No ano passado, o Tribunal de Contas da União recomendou a rejeição das contas da presidente em 2014, mas o parecer do Congresso é pela aprovação com ressalvas.

O bate-boca durante a sessão se estendeu até depois de o vice-presidente do colegiado, Jaime Martins (PSD-MG), que comandava a reunião, decidir suspendê-la para que fosse retomada ainda nesta tarde, às 15h.

Os deputados Izalci (PSDB-DF) e Domingos Sávio (PSDB-MG) chamaram o governo de "quadrilha" e "organização criminosa".

"Parte da quadrilha já está presa", disse Domingos Sávio. "Queremos que o Brasil fique livre desta quadrilha".

"Não vai ofender ninguém. Não fala mais isso", afirmou Paulo Pimenta (PT-RS).

"Quadrilha é você. Vocês roubaram Minas Gerais 20 anos", disse Zé Geraldo (PT-PA).

O bate-boca voltou quando Izalci concedia entrevista.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.