Sete partidos não entregam prestação de contas de 2010


Por MARCELA GONSALVES

Sete partidos não entregaram à Justiça Eleitoral as prestações de contas referentes ao ano de 2010 nos diretórios estaduais de São Paulo. O prazo para a entrega terminou ontem. A falta de prestação de contas implica em suspensão de novas cotas do Fundo Partidário e sujeita os responsáveis às penas da lei.Entre os demais 20 órgãos estaduais, que apresentaram seus balanços ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), os que apresentaram maiores valores foram o PSDB, com uma receita de R$ 47.443.565,88 e despesa de R$ 42.464.908,50; o PT, com receita de R$ 25.901.251,84 e despesa de R$ 25.308.485,62; e o PSB, com receita no valor de R$ 13.443.561,22 e despesa de R$ 13.578.998,97.A partir de agora, o TRE examinará as contas apresentadas. Conforme prevê a legislação, a Justiça Eleitoral exerce a fiscalização sobre a escrituração contábil e a prestação de contas do partido e das despesas de campanha eleitoral, julgando se elas atendem às previsões legais. Os balanços patrimoniais serão publicados na Imprensa Oficial.

Sete partidos não entregaram à Justiça Eleitoral as prestações de contas referentes ao ano de 2010 nos diretórios estaduais de São Paulo. O prazo para a entrega terminou ontem. A falta de prestação de contas implica em suspensão de novas cotas do Fundo Partidário e sujeita os responsáveis às penas da lei.Entre os demais 20 órgãos estaduais, que apresentaram seus balanços ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), os que apresentaram maiores valores foram o PSDB, com uma receita de R$ 47.443.565,88 e despesa de R$ 42.464.908,50; o PT, com receita de R$ 25.901.251,84 e despesa de R$ 25.308.485,62; e o PSB, com receita no valor de R$ 13.443.561,22 e despesa de R$ 13.578.998,97.A partir de agora, o TRE examinará as contas apresentadas. Conforme prevê a legislação, a Justiça Eleitoral exerce a fiscalização sobre a escrituração contábil e a prestação de contas do partido e das despesas de campanha eleitoral, julgando se elas atendem às previsões legais. Os balanços patrimoniais serão publicados na Imprensa Oficial.

Sete partidos não entregaram à Justiça Eleitoral as prestações de contas referentes ao ano de 2010 nos diretórios estaduais de São Paulo. O prazo para a entrega terminou ontem. A falta de prestação de contas implica em suspensão de novas cotas do Fundo Partidário e sujeita os responsáveis às penas da lei.Entre os demais 20 órgãos estaduais, que apresentaram seus balanços ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), os que apresentaram maiores valores foram o PSDB, com uma receita de R$ 47.443.565,88 e despesa de R$ 42.464.908,50; o PT, com receita de R$ 25.901.251,84 e despesa de R$ 25.308.485,62; e o PSB, com receita no valor de R$ 13.443.561,22 e despesa de R$ 13.578.998,97.A partir de agora, o TRE examinará as contas apresentadas. Conforme prevê a legislação, a Justiça Eleitoral exerce a fiscalização sobre a escrituração contábil e a prestação de contas do partido e das despesas de campanha eleitoral, julgando se elas atendem às previsões legais. Os balanços patrimoniais serão publicados na Imprensa Oficial.

Sete partidos não entregaram à Justiça Eleitoral as prestações de contas referentes ao ano de 2010 nos diretórios estaduais de São Paulo. O prazo para a entrega terminou ontem. A falta de prestação de contas implica em suspensão de novas cotas do Fundo Partidário e sujeita os responsáveis às penas da lei.Entre os demais 20 órgãos estaduais, que apresentaram seus balanços ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), os que apresentaram maiores valores foram o PSDB, com uma receita de R$ 47.443.565,88 e despesa de R$ 42.464.908,50; o PT, com receita de R$ 25.901.251,84 e despesa de R$ 25.308.485,62; e o PSB, com receita no valor de R$ 13.443.561,22 e despesa de R$ 13.578.998,97.A partir de agora, o TRE examinará as contas apresentadas. Conforme prevê a legislação, a Justiça Eleitoral exerce a fiscalização sobre a escrituração contábil e a prestação de contas do partido e das despesas de campanha eleitoral, julgando se elas atendem às previsões legais. Os balanços patrimoniais serão publicados na Imprensa Oficial.

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