Simon fala em "crime mais grave no Congresso"


Por Agencia Estado

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou, hoje, durante a reunião do Conselho de Ética do Senado, que o senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) talvez tenha cometido "um dos maiores equívocos" de sua vida política. Segundo Simon , não há como entender a atitude de Magalhães que, depois de ter recebido a lista com o resultado da votação secreta da sessão em que foi cassado o mandato do ex-senador Luiz Estevão (PMDB-DF), não tomou nenhuma providência para tratar do caso. O senador gaúcho, que dizia conhecer o temperamento do senador baiano, afirmou que não poderia acreditar que ele não tenha ficado assustado e tido uma reação imediata para apurar a situação. Simon classificou o ato de violação do sigilo do painel como "o crime mais grave que ocorreu no Congresso". Durante sua exposição, Simon deixou implícito que, se o senador ACM não tivesse tido participação no caso, sua reação teria sido diferente. "A reação natural de V. Exa. seria (diante do ex-líder do governo José Roberto Arruda, que lhe entregou a lista com o resultado da votação secreta): "Você tá doido!! O que é isso aqui? Chame os líderes! Chame a dona Regina (Regina Borges, ex-diretora do Prodasen) imediatamente!" No momento em que Simon fazia estas observações, ACM pediu que ele se acalmasse porque não adiantaria ele ficar "gesticulando e batendo na mesa". Simon aceitou a proposta, afirmando que via que o senador Antônio Carlos Magalhães hoje estava como o "Antoninho Tranqüilidade", o que provocou risos gerais do auditório. Para Simon, diante do que já for exposto, amanhã, no depoimento do ex-líder do governo José Roberto Arruda (sem partido-DF), haverá uma "crucificação" de Arruda. "Será que Arruda foi responsável por tudo isso? Juro que não consigo entender", observou Simon.

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou, hoje, durante a reunião do Conselho de Ética do Senado, que o senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) talvez tenha cometido "um dos maiores equívocos" de sua vida política. Segundo Simon , não há como entender a atitude de Magalhães que, depois de ter recebido a lista com o resultado da votação secreta da sessão em que foi cassado o mandato do ex-senador Luiz Estevão (PMDB-DF), não tomou nenhuma providência para tratar do caso. O senador gaúcho, que dizia conhecer o temperamento do senador baiano, afirmou que não poderia acreditar que ele não tenha ficado assustado e tido uma reação imediata para apurar a situação. Simon classificou o ato de violação do sigilo do painel como "o crime mais grave que ocorreu no Congresso". Durante sua exposição, Simon deixou implícito que, se o senador ACM não tivesse tido participação no caso, sua reação teria sido diferente. "A reação natural de V. Exa. seria (diante do ex-líder do governo José Roberto Arruda, que lhe entregou a lista com o resultado da votação secreta): "Você tá doido!! O que é isso aqui? Chame os líderes! Chame a dona Regina (Regina Borges, ex-diretora do Prodasen) imediatamente!" No momento em que Simon fazia estas observações, ACM pediu que ele se acalmasse porque não adiantaria ele ficar "gesticulando e batendo na mesa". Simon aceitou a proposta, afirmando que via que o senador Antônio Carlos Magalhães hoje estava como o "Antoninho Tranqüilidade", o que provocou risos gerais do auditório. Para Simon, diante do que já for exposto, amanhã, no depoimento do ex-líder do governo José Roberto Arruda (sem partido-DF), haverá uma "crucificação" de Arruda. "Será que Arruda foi responsável por tudo isso? Juro que não consigo entender", observou Simon.

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou, hoje, durante a reunião do Conselho de Ética do Senado, que o senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) talvez tenha cometido "um dos maiores equívocos" de sua vida política. Segundo Simon , não há como entender a atitude de Magalhães que, depois de ter recebido a lista com o resultado da votação secreta da sessão em que foi cassado o mandato do ex-senador Luiz Estevão (PMDB-DF), não tomou nenhuma providência para tratar do caso. O senador gaúcho, que dizia conhecer o temperamento do senador baiano, afirmou que não poderia acreditar que ele não tenha ficado assustado e tido uma reação imediata para apurar a situação. Simon classificou o ato de violação do sigilo do painel como "o crime mais grave que ocorreu no Congresso". Durante sua exposição, Simon deixou implícito que, se o senador ACM não tivesse tido participação no caso, sua reação teria sido diferente. "A reação natural de V. Exa. seria (diante do ex-líder do governo José Roberto Arruda, que lhe entregou a lista com o resultado da votação secreta): "Você tá doido!! O que é isso aqui? Chame os líderes! Chame a dona Regina (Regina Borges, ex-diretora do Prodasen) imediatamente!" No momento em que Simon fazia estas observações, ACM pediu que ele se acalmasse porque não adiantaria ele ficar "gesticulando e batendo na mesa". Simon aceitou a proposta, afirmando que via que o senador Antônio Carlos Magalhães hoje estava como o "Antoninho Tranqüilidade", o que provocou risos gerais do auditório. Para Simon, diante do que já for exposto, amanhã, no depoimento do ex-líder do governo José Roberto Arruda (sem partido-DF), haverá uma "crucificação" de Arruda. "Será que Arruda foi responsável por tudo isso? Juro que não consigo entender", observou Simon.

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou, hoje, durante a reunião do Conselho de Ética do Senado, que o senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) talvez tenha cometido "um dos maiores equívocos" de sua vida política. Segundo Simon , não há como entender a atitude de Magalhães que, depois de ter recebido a lista com o resultado da votação secreta da sessão em que foi cassado o mandato do ex-senador Luiz Estevão (PMDB-DF), não tomou nenhuma providência para tratar do caso. O senador gaúcho, que dizia conhecer o temperamento do senador baiano, afirmou que não poderia acreditar que ele não tenha ficado assustado e tido uma reação imediata para apurar a situação. Simon classificou o ato de violação do sigilo do painel como "o crime mais grave que ocorreu no Congresso". Durante sua exposição, Simon deixou implícito que, se o senador ACM não tivesse tido participação no caso, sua reação teria sido diferente. "A reação natural de V. Exa. seria (diante do ex-líder do governo José Roberto Arruda, que lhe entregou a lista com o resultado da votação secreta): "Você tá doido!! O que é isso aqui? Chame os líderes! Chame a dona Regina (Regina Borges, ex-diretora do Prodasen) imediatamente!" No momento em que Simon fazia estas observações, ACM pediu que ele se acalmasse porque não adiantaria ele ficar "gesticulando e batendo na mesa". Simon aceitou a proposta, afirmando que via que o senador Antônio Carlos Magalhães hoje estava como o "Antoninho Tranqüilidade", o que provocou risos gerais do auditório. Para Simon, diante do que já for exposto, amanhã, no depoimento do ex-líder do governo José Roberto Arruda (sem partido-DF), haverá uma "crucificação" de Arruda. "Será que Arruda foi responsável por tudo isso? Juro que não consigo entender", observou Simon.

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