Sindicato do MS oferece "serviço antiinvasão" a fazendeiros


Por Agencia Estado

O Sindicato Rural de Dourados, a 220 km de Campo Grande, está oferecendo gratuitamente aos seus associados grupos de segurança contra invasões de fazendas. Segundo o presidente da entidade, Gino José Ferreira, "o pessoal é devidamente treinado e trabalha estritamente dentro da lei". Cerca de 300 fazendeiros podem solicitar o novo serviço, pois já estão cadastrados na Comissão de Assuntos Fundiário, um braço do sindicato que cuida do assunto. "Temos 300 mil hectares em Dourados e região cobertos pela segurança", informou Gino. Segundo ele, há seis meses foi fechado contrato com a empresa de vigilância Sepriva Segurança Limitada e os resultados foram bons. A proprietária da empresa contratada pelo sindicato, Cleonice Gomes de Barros, afirmou que pode conseguir quantos seguranças forem necessários para vigiar as fazendas. "Eu só não posso ter menos de 30 vigilantes. Acima disso, não há limite para novas contratações", declarou. A empresa foi aberta em novembro de 2003 e está crescendo com muita rapidez, segundo a empresária. "Temos clientes urbanos e rurais, mas por enquanto nosso maior filão é a guarda preventiva e defensiva de fazendas".

O Sindicato Rural de Dourados, a 220 km de Campo Grande, está oferecendo gratuitamente aos seus associados grupos de segurança contra invasões de fazendas. Segundo o presidente da entidade, Gino José Ferreira, "o pessoal é devidamente treinado e trabalha estritamente dentro da lei". Cerca de 300 fazendeiros podem solicitar o novo serviço, pois já estão cadastrados na Comissão de Assuntos Fundiário, um braço do sindicato que cuida do assunto. "Temos 300 mil hectares em Dourados e região cobertos pela segurança", informou Gino. Segundo ele, há seis meses foi fechado contrato com a empresa de vigilância Sepriva Segurança Limitada e os resultados foram bons. A proprietária da empresa contratada pelo sindicato, Cleonice Gomes de Barros, afirmou que pode conseguir quantos seguranças forem necessários para vigiar as fazendas. "Eu só não posso ter menos de 30 vigilantes. Acima disso, não há limite para novas contratações", declarou. A empresa foi aberta em novembro de 2003 e está crescendo com muita rapidez, segundo a empresária. "Temos clientes urbanos e rurais, mas por enquanto nosso maior filão é a guarda preventiva e defensiva de fazendas".

O Sindicato Rural de Dourados, a 220 km de Campo Grande, está oferecendo gratuitamente aos seus associados grupos de segurança contra invasões de fazendas. Segundo o presidente da entidade, Gino José Ferreira, "o pessoal é devidamente treinado e trabalha estritamente dentro da lei". Cerca de 300 fazendeiros podem solicitar o novo serviço, pois já estão cadastrados na Comissão de Assuntos Fundiário, um braço do sindicato que cuida do assunto. "Temos 300 mil hectares em Dourados e região cobertos pela segurança", informou Gino. Segundo ele, há seis meses foi fechado contrato com a empresa de vigilância Sepriva Segurança Limitada e os resultados foram bons. A proprietária da empresa contratada pelo sindicato, Cleonice Gomes de Barros, afirmou que pode conseguir quantos seguranças forem necessários para vigiar as fazendas. "Eu só não posso ter menos de 30 vigilantes. Acima disso, não há limite para novas contratações", declarou. A empresa foi aberta em novembro de 2003 e está crescendo com muita rapidez, segundo a empresária. "Temos clientes urbanos e rurais, mas por enquanto nosso maior filão é a guarda preventiva e defensiva de fazendas".

O Sindicato Rural de Dourados, a 220 km de Campo Grande, está oferecendo gratuitamente aos seus associados grupos de segurança contra invasões de fazendas. Segundo o presidente da entidade, Gino José Ferreira, "o pessoal é devidamente treinado e trabalha estritamente dentro da lei". Cerca de 300 fazendeiros podem solicitar o novo serviço, pois já estão cadastrados na Comissão de Assuntos Fundiário, um braço do sindicato que cuida do assunto. "Temos 300 mil hectares em Dourados e região cobertos pela segurança", informou Gino. Segundo ele, há seis meses foi fechado contrato com a empresa de vigilância Sepriva Segurança Limitada e os resultados foram bons. A proprietária da empresa contratada pelo sindicato, Cleonice Gomes de Barros, afirmou que pode conseguir quantos seguranças forem necessários para vigiar as fazendas. "Eu só não posso ter menos de 30 vigilantes. Acima disso, não há limite para novas contratações", declarou. A empresa foi aberta em novembro de 2003 e está crescendo com muita rapidez, segundo a empresária. "Temos clientes urbanos e rurais, mas por enquanto nosso maior filão é a guarda preventiva e defensiva de fazendas".

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