Sindicato dos Transportes não vai apoiar greve


Por Agencia Estado

O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), que reúne cerca de 1.300 transportadoras da Grande São Paulo, Osasco e Guarulhos, informou que não vai apoiar o movimento de greve dos caminhoneiros autônomos, a ser deflagrado no dia 29 de janeiro. Segundo comunicado da entidade, os métodos adotados pelos caminhoneiros "não são adequados" para solucionar os problemas do setor. O sindicato aponta a negociação com os governos federal e estaduais como "saída" para os impasses. O Setcesp informou que, apesar de não apoiar o movimento, considera "justas" as reivindicações dos autônomos. Entre os problemas enfrentados pelo setor, o sindicato cita a falta de regulamentação do transporte de cargas, as elevadas taxas de pedágio, a criação "indiscriminada" de novas praças pedagiadas e o roubo de cargas.

O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), que reúne cerca de 1.300 transportadoras da Grande São Paulo, Osasco e Guarulhos, informou que não vai apoiar o movimento de greve dos caminhoneiros autônomos, a ser deflagrado no dia 29 de janeiro. Segundo comunicado da entidade, os métodos adotados pelos caminhoneiros "não são adequados" para solucionar os problemas do setor. O sindicato aponta a negociação com os governos federal e estaduais como "saída" para os impasses. O Setcesp informou que, apesar de não apoiar o movimento, considera "justas" as reivindicações dos autônomos. Entre os problemas enfrentados pelo setor, o sindicato cita a falta de regulamentação do transporte de cargas, as elevadas taxas de pedágio, a criação "indiscriminada" de novas praças pedagiadas e o roubo de cargas.

O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), que reúne cerca de 1.300 transportadoras da Grande São Paulo, Osasco e Guarulhos, informou que não vai apoiar o movimento de greve dos caminhoneiros autônomos, a ser deflagrado no dia 29 de janeiro. Segundo comunicado da entidade, os métodos adotados pelos caminhoneiros "não são adequados" para solucionar os problemas do setor. O sindicato aponta a negociação com os governos federal e estaduais como "saída" para os impasses. O Setcesp informou que, apesar de não apoiar o movimento, considera "justas" as reivindicações dos autônomos. Entre os problemas enfrentados pelo setor, o sindicato cita a falta de regulamentação do transporte de cargas, as elevadas taxas de pedágio, a criação "indiscriminada" de novas praças pedagiadas e o roubo de cargas.

O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), que reúne cerca de 1.300 transportadoras da Grande São Paulo, Osasco e Guarulhos, informou que não vai apoiar o movimento de greve dos caminhoneiros autônomos, a ser deflagrado no dia 29 de janeiro. Segundo comunicado da entidade, os métodos adotados pelos caminhoneiros "não são adequados" para solucionar os problemas do setor. O sindicato aponta a negociação com os governos federal e estaduais como "saída" para os impasses. O Setcesp informou que, apesar de não apoiar o movimento, considera "justas" as reivindicações dos autônomos. Entre os problemas enfrentados pelo setor, o sindicato cita a falta de regulamentação do transporte de cargas, as elevadas taxas de pedágio, a criação "indiscriminada" de novas praças pedagiadas e o roubo de cargas.

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