Sofisticação permite aumento do roubo de carga


Por Agencia Estado

O crime organizado criou uma estrutura sofisticada de distribuição de produtos roubados e transformou o roubo de cargas em uma das atividades criminosas mais rentáveis do País, utilizado pelas quadrilhas para sustentar, inclusive, o narcotráfico. A avaliação é do presidente da CPI do Roubo de Cargas, senador Romeu Tuma (PFL). Em 2001, as quadrilhas de ladrões roubaram mais de R$ 1 bilhão em mercadorias. Em 2000 foram pouco mais de R$ 600 milhões. Para Tuma, a tendência é de que esses números aumentem muito nos próximos anos. "Em abril, em apenas dois assaltos acompanhados pela CPI no interior de São Paulo, foram roubadas cargas de remédios e equipamentos avaliadas em mais de R$ 5 milhões." O senador afirma que a sofisticação do sistema de distribuição dos produtos roubados foi decisiva para que ocorressem esses saltos nos números. "Se não forem criadas leis e sistemas de controle para impedir a receptação, dificilmente se conseguirá conter o crescimento do crime", disse Tuma. De acordo com ele, a receptação é praticada cada vez mais por grandes redes comerciais. Algumas quadrilhas chegam ao requinte de fazer assaltos com listas de produtos previamente encomendados. A CPI do Roubo de Cargas encerra as atividades em junho e deve apresentar propostas para conter o crime.

O crime organizado criou uma estrutura sofisticada de distribuição de produtos roubados e transformou o roubo de cargas em uma das atividades criminosas mais rentáveis do País, utilizado pelas quadrilhas para sustentar, inclusive, o narcotráfico. A avaliação é do presidente da CPI do Roubo de Cargas, senador Romeu Tuma (PFL). Em 2001, as quadrilhas de ladrões roubaram mais de R$ 1 bilhão em mercadorias. Em 2000 foram pouco mais de R$ 600 milhões. Para Tuma, a tendência é de que esses números aumentem muito nos próximos anos. "Em abril, em apenas dois assaltos acompanhados pela CPI no interior de São Paulo, foram roubadas cargas de remédios e equipamentos avaliadas em mais de R$ 5 milhões." O senador afirma que a sofisticação do sistema de distribuição dos produtos roubados foi decisiva para que ocorressem esses saltos nos números. "Se não forem criadas leis e sistemas de controle para impedir a receptação, dificilmente se conseguirá conter o crescimento do crime", disse Tuma. De acordo com ele, a receptação é praticada cada vez mais por grandes redes comerciais. Algumas quadrilhas chegam ao requinte de fazer assaltos com listas de produtos previamente encomendados. A CPI do Roubo de Cargas encerra as atividades em junho e deve apresentar propostas para conter o crime.

O crime organizado criou uma estrutura sofisticada de distribuição de produtos roubados e transformou o roubo de cargas em uma das atividades criminosas mais rentáveis do País, utilizado pelas quadrilhas para sustentar, inclusive, o narcotráfico. A avaliação é do presidente da CPI do Roubo de Cargas, senador Romeu Tuma (PFL). Em 2001, as quadrilhas de ladrões roubaram mais de R$ 1 bilhão em mercadorias. Em 2000 foram pouco mais de R$ 600 milhões. Para Tuma, a tendência é de que esses números aumentem muito nos próximos anos. "Em abril, em apenas dois assaltos acompanhados pela CPI no interior de São Paulo, foram roubadas cargas de remédios e equipamentos avaliadas em mais de R$ 5 milhões." O senador afirma que a sofisticação do sistema de distribuição dos produtos roubados foi decisiva para que ocorressem esses saltos nos números. "Se não forem criadas leis e sistemas de controle para impedir a receptação, dificilmente se conseguirá conter o crescimento do crime", disse Tuma. De acordo com ele, a receptação é praticada cada vez mais por grandes redes comerciais. Algumas quadrilhas chegam ao requinte de fazer assaltos com listas de produtos previamente encomendados. A CPI do Roubo de Cargas encerra as atividades em junho e deve apresentar propostas para conter o crime.

O crime organizado criou uma estrutura sofisticada de distribuição de produtos roubados e transformou o roubo de cargas em uma das atividades criminosas mais rentáveis do País, utilizado pelas quadrilhas para sustentar, inclusive, o narcotráfico. A avaliação é do presidente da CPI do Roubo de Cargas, senador Romeu Tuma (PFL). Em 2001, as quadrilhas de ladrões roubaram mais de R$ 1 bilhão em mercadorias. Em 2000 foram pouco mais de R$ 600 milhões. Para Tuma, a tendência é de que esses números aumentem muito nos próximos anos. "Em abril, em apenas dois assaltos acompanhados pela CPI no interior de São Paulo, foram roubadas cargas de remédios e equipamentos avaliadas em mais de R$ 5 milhões." O senador afirma que a sofisticação do sistema de distribuição dos produtos roubados foi decisiva para que ocorressem esses saltos nos números. "Se não forem criadas leis e sistemas de controle para impedir a receptação, dificilmente se conseguirá conter o crescimento do crime", disse Tuma. De acordo com ele, a receptação é praticada cada vez mais por grandes redes comerciais. Algumas quadrilhas chegam ao requinte de fazer assaltos com listas de produtos previamente encomendados. A CPI do Roubo de Cargas encerra as atividades em junho e deve apresentar propostas para conter o crime.

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