Soja transgênica: testes com kit demoram cinco minutos


Por Agencia Estado

Técnicos da Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar) disseram hoje que o teste para verificação de transgenia na soja, como os que estão sendo empregados nas fronteiras do Paraná para evitar a entrada do produto no estado, demora cerca de cinco minutos. Fabricado pela norte-americana SDI, o kit, que consiste de uma pipeta, uma cubeta e uma fita imunocromatográfica, é importado pela empresa paulista Gehaka, recebendo o nome de Trait. Segundo a gerente de Divisão de Microbiologia da Gehaka, Fabíola Franco, o nível de detecção é de um grão transgênico em mil. Para o teste realizado no Paraná, de um caminhão de soja é retirado o equivalente a mil grãos (200 gramas). Eles são moídos e misturados a 1 litro de água potável. Com a pipeta é retirado meio mililitro, que vai para a cubeta. Ali é mergulhada a fita por cinco minutos. Ela é preparada para identificar a proteína gerada pelo DNA introduzido na planta para torná-la resistente ao glifosato. Se não existir a proteína, a fita retorna com apenas uma lista vermelha. Se forem verificadas duas listas, a amostra é positiva. O exame também pode ser feito na folha ou na semente da soja. Segundo informações da Gehaka, o Trait é reconhecido pelos criadores de programas de preservação de identidade, em todo o mundo, como o teste mais eficaz para assegurar a pureza do grão no campo. O teste teria aprovação nos mercados da Ásia, Europa, Canadá e Estados Unidos.

Técnicos da Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar) disseram hoje que o teste para verificação de transgenia na soja, como os que estão sendo empregados nas fronteiras do Paraná para evitar a entrada do produto no estado, demora cerca de cinco minutos. Fabricado pela norte-americana SDI, o kit, que consiste de uma pipeta, uma cubeta e uma fita imunocromatográfica, é importado pela empresa paulista Gehaka, recebendo o nome de Trait. Segundo a gerente de Divisão de Microbiologia da Gehaka, Fabíola Franco, o nível de detecção é de um grão transgênico em mil. Para o teste realizado no Paraná, de um caminhão de soja é retirado o equivalente a mil grãos (200 gramas). Eles são moídos e misturados a 1 litro de água potável. Com a pipeta é retirado meio mililitro, que vai para a cubeta. Ali é mergulhada a fita por cinco minutos. Ela é preparada para identificar a proteína gerada pelo DNA introduzido na planta para torná-la resistente ao glifosato. Se não existir a proteína, a fita retorna com apenas uma lista vermelha. Se forem verificadas duas listas, a amostra é positiva. O exame também pode ser feito na folha ou na semente da soja. Segundo informações da Gehaka, o Trait é reconhecido pelos criadores de programas de preservação de identidade, em todo o mundo, como o teste mais eficaz para assegurar a pureza do grão no campo. O teste teria aprovação nos mercados da Ásia, Europa, Canadá e Estados Unidos.

Técnicos da Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar) disseram hoje que o teste para verificação de transgenia na soja, como os que estão sendo empregados nas fronteiras do Paraná para evitar a entrada do produto no estado, demora cerca de cinco minutos. Fabricado pela norte-americana SDI, o kit, que consiste de uma pipeta, uma cubeta e uma fita imunocromatográfica, é importado pela empresa paulista Gehaka, recebendo o nome de Trait. Segundo a gerente de Divisão de Microbiologia da Gehaka, Fabíola Franco, o nível de detecção é de um grão transgênico em mil. Para o teste realizado no Paraná, de um caminhão de soja é retirado o equivalente a mil grãos (200 gramas). Eles são moídos e misturados a 1 litro de água potável. Com a pipeta é retirado meio mililitro, que vai para a cubeta. Ali é mergulhada a fita por cinco minutos. Ela é preparada para identificar a proteína gerada pelo DNA introduzido na planta para torná-la resistente ao glifosato. Se não existir a proteína, a fita retorna com apenas uma lista vermelha. Se forem verificadas duas listas, a amostra é positiva. O exame também pode ser feito na folha ou na semente da soja. Segundo informações da Gehaka, o Trait é reconhecido pelos criadores de programas de preservação de identidade, em todo o mundo, como o teste mais eficaz para assegurar a pureza do grão no campo. O teste teria aprovação nos mercados da Ásia, Europa, Canadá e Estados Unidos.

Técnicos da Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar) disseram hoje que o teste para verificação de transgenia na soja, como os que estão sendo empregados nas fronteiras do Paraná para evitar a entrada do produto no estado, demora cerca de cinco minutos. Fabricado pela norte-americana SDI, o kit, que consiste de uma pipeta, uma cubeta e uma fita imunocromatográfica, é importado pela empresa paulista Gehaka, recebendo o nome de Trait. Segundo a gerente de Divisão de Microbiologia da Gehaka, Fabíola Franco, o nível de detecção é de um grão transgênico em mil. Para o teste realizado no Paraná, de um caminhão de soja é retirado o equivalente a mil grãos (200 gramas). Eles são moídos e misturados a 1 litro de água potável. Com a pipeta é retirado meio mililitro, que vai para a cubeta. Ali é mergulhada a fita por cinco minutos. Ela é preparada para identificar a proteína gerada pelo DNA introduzido na planta para torná-la resistente ao glifosato. Se não existir a proteína, a fita retorna com apenas uma lista vermelha. Se forem verificadas duas listas, a amostra é positiva. O exame também pode ser feito na folha ou na semente da soja. Segundo informações da Gehaka, o Trait é reconhecido pelos criadores de programas de preservação de identidade, em todo o mundo, como o teste mais eficaz para assegurar a pureza do grão no campo. O teste teria aprovação nos mercados da Ásia, Europa, Canadá e Estados Unidos.

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