Soldado da Aeronáutica é morto no Recife


Por Agencia Estado

Um dos principais núcleos de inteligência da Aeronáutica no Nordeste, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego (Cindacta III), foi palco de uma morte violenta. Durante a madrugada, o soldado José Leandro Aquino de Santana, 18 anos, foi morto com um tiro de pistola 9 milímetros na nuca. O principal suspeito é outro militar, um aspirante identificado apenas como ?Vital?. Vítima e suspeito eram amigos desde a adolescência, e ingressaram juntos na carreira militar. A versão do comando da Aeronáutica é de que Aquino teria sido morto acidentalmente. "O soldado Vital estava de sentinela. Em determinado momento, Aquino se aproximou da guarita onde outro soldado estava e não se identificou. Ainda não sabemos porque e nem como, mas a arma foi disparada", explicou a Assessoria de Comunicação da Aeronáutica, em nota oficial. Apesar disso, fontes ligadas à Polícia Federal afirmam que ainda existem muitas dúvidas sobre as circunstâncias em que aconteceu a morte. "Algumas testemunhas dizem ter ouvido primeiro um disparo sem qualquer aviso prévio. Como a vítima foi levada ao hospital, a perícia foi prejudicada, mas é no mínimo estranho que um soldado chegue tão perto - segundo a perícia da PF, a distância entre os dois era de um metro, e o lugar era iluminado - de uma guarita sem se identificar", revelou a fonte. Um oficial da Aeronáutica, que prefere manter a identidade sob sigilo, disse ter ouvido uma discussão entre Aquino e Vital poucas horas antes do crime. "Eles eram muito amigos, mas de uns dias para cá estavam um pouco distantes. Na noite de sexta-feira, ouvi uma discussão entre eles. Não deu para saber o motivo. Vi que eles gesticulavam bastante", explicou o oficial. A família da vítima diz acreditar na versão divulgada pela Aeronáutica. "Meu irmão e Vital eram muito amigos. Temos certeza que uma tragédia como essa só pode ter acontecido acidentalmente", disse o comentou o irmão do soldado morto, Gustavo Vicente de Santana. As investigações estão sendo feitas pela Polícia Federal. O inquérito deve ficar pronto em 20 dias. O acusado está detido no II Comando Regional da Aeronáutica, no bairro de Piedade, região metropolitana do Recife. Aquino era filho de um sub-oficial da Aeronáutica w queria seguir carreira militar. Seu corpo foi sepultado hoje às 15h30, no cemitério de Santo Amaro, no centro de Recife.

Um dos principais núcleos de inteligência da Aeronáutica no Nordeste, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego (Cindacta III), foi palco de uma morte violenta. Durante a madrugada, o soldado José Leandro Aquino de Santana, 18 anos, foi morto com um tiro de pistola 9 milímetros na nuca. O principal suspeito é outro militar, um aspirante identificado apenas como ?Vital?. Vítima e suspeito eram amigos desde a adolescência, e ingressaram juntos na carreira militar. A versão do comando da Aeronáutica é de que Aquino teria sido morto acidentalmente. "O soldado Vital estava de sentinela. Em determinado momento, Aquino se aproximou da guarita onde outro soldado estava e não se identificou. Ainda não sabemos porque e nem como, mas a arma foi disparada", explicou a Assessoria de Comunicação da Aeronáutica, em nota oficial. Apesar disso, fontes ligadas à Polícia Federal afirmam que ainda existem muitas dúvidas sobre as circunstâncias em que aconteceu a morte. "Algumas testemunhas dizem ter ouvido primeiro um disparo sem qualquer aviso prévio. Como a vítima foi levada ao hospital, a perícia foi prejudicada, mas é no mínimo estranho que um soldado chegue tão perto - segundo a perícia da PF, a distância entre os dois era de um metro, e o lugar era iluminado - de uma guarita sem se identificar", revelou a fonte. Um oficial da Aeronáutica, que prefere manter a identidade sob sigilo, disse ter ouvido uma discussão entre Aquino e Vital poucas horas antes do crime. "Eles eram muito amigos, mas de uns dias para cá estavam um pouco distantes. Na noite de sexta-feira, ouvi uma discussão entre eles. Não deu para saber o motivo. Vi que eles gesticulavam bastante", explicou o oficial. A família da vítima diz acreditar na versão divulgada pela Aeronáutica. "Meu irmão e Vital eram muito amigos. Temos certeza que uma tragédia como essa só pode ter acontecido acidentalmente", disse o comentou o irmão do soldado morto, Gustavo Vicente de Santana. As investigações estão sendo feitas pela Polícia Federal. O inquérito deve ficar pronto em 20 dias. O acusado está detido no II Comando Regional da Aeronáutica, no bairro de Piedade, região metropolitana do Recife. Aquino era filho de um sub-oficial da Aeronáutica w queria seguir carreira militar. Seu corpo foi sepultado hoje às 15h30, no cemitério de Santo Amaro, no centro de Recife.

Um dos principais núcleos de inteligência da Aeronáutica no Nordeste, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego (Cindacta III), foi palco de uma morte violenta. Durante a madrugada, o soldado José Leandro Aquino de Santana, 18 anos, foi morto com um tiro de pistola 9 milímetros na nuca. O principal suspeito é outro militar, um aspirante identificado apenas como ?Vital?. Vítima e suspeito eram amigos desde a adolescência, e ingressaram juntos na carreira militar. A versão do comando da Aeronáutica é de que Aquino teria sido morto acidentalmente. "O soldado Vital estava de sentinela. Em determinado momento, Aquino se aproximou da guarita onde outro soldado estava e não se identificou. Ainda não sabemos porque e nem como, mas a arma foi disparada", explicou a Assessoria de Comunicação da Aeronáutica, em nota oficial. Apesar disso, fontes ligadas à Polícia Federal afirmam que ainda existem muitas dúvidas sobre as circunstâncias em que aconteceu a morte. "Algumas testemunhas dizem ter ouvido primeiro um disparo sem qualquer aviso prévio. Como a vítima foi levada ao hospital, a perícia foi prejudicada, mas é no mínimo estranho que um soldado chegue tão perto - segundo a perícia da PF, a distância entre os dois era de um metro, e o lugar era iluminado - de uma guarita sem se identificar", revelou a fonte. Um oficial da Aeronáutica, que prefere manter a identidade sob sigilo, disse ter ouvido uma discussão entre Aquino e Vital poucas horas antes do crime. "Eles eram muito amigos, mas de uns dias para cá estavam um pouco distantes. Na noite de sexta-feira, ouvi uma discussão entre eles. Não deu para saber o motivo. Vi que eles gesticulavam bastante", explicou o oficial. A família da vítima diz acreditar na versão divulgada pela Aeronáutica. "Meu irmão e Vital eram muito amigos. Temos certeza que uma tragédia como essa só pode ter acontecido acidentalmente", disse o comentou o irmão do soldado morto, Gustavo Vicente de Santana. As investigações estão sendo feitas pela Polícia Federal. O inquérito deve ficar pronto em 20 dias. O acusado está detido no II Comando Regional da Aeronáutica, no bairro de Piedade, região metropolitana do Recife. Aquino era filho de um sub-oficial da Aeronáutica w queria seguir carreira militar. Seu corpo foi sepultado hoje às 15h30, no cemitério de Santo Amaro, no centro de Recife.

Um dos principais núcleos de inteligência da Aeronáutica no Nordeste, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego (Cindacta III), foi palco de uma morte violenta. Durante a madrugada, o soldado José Leandro Aquino de Santana, 18 anos, foi morto com um tiro de pistola 9 milímetros na nuca. O principal suspeito é outro militar, um aspirante identificado apenas como ?Vital?. Vítima e suspeito eram amigos desde a adolescência, e ingressaram juntos na carreira militar. A versão do comando da Aeronáutica é de que Aquino teria sido morto acidentalmente. "O soldado Vital estava de sentinela. Em determinado momento, Aquino se aproximou da guarita onde outro soldado estava e não se identificou. Ainda não sabemos porque e nem como, mas a arma foi disparada", explicou a Assessoria de Comunicação da Aeronáutica, em nota oficial. Apesar disso, fontes ligadas à Polícia Federal afirmam que ainda existem muitas dúvidas sobre as circunstâncias em que aconteceu a morte. "Algumas testemunhas dizem ter ouvido primeiro um disparo sem qualquer aviso prévio. Como a vítima foi levada ao hospital, a perícia foi prejudicada, mas é no mínimo estranho que um soldado chegue tão perto - segundo a perícia da PF, a distância entre os dois era de um metro, e o lugar era iluminado - de uma guarita sem se identificar", revelou a fonte. Um oficial da Aeronáutica, que prefere manter a identidade sob sigilo, disse ter ouvido uma discussão entre Aquino e Vital poucas horas antes do crime. "Eles eram muito amigos, mas de uns dias para cá estavam um pouco distantes. Na noite de sexta-feira, ouvi uma discussão entre eles. Não deu para saber o motivo. Vi que eles gesticulavam bastante", explicou o oficial. A família da vítima diz acreditar na versão divulgada pela Aeronáutica. "Meu irmão e Vital eram muito amigos. Temos certeza que uma tragédia como essa só pode ter acontecido acidentalmente", disse o comentou o irmão do soldado morto, Gustavo Vicente de Santana. As investigações estão sendo feitas pela Polícia Federal. O inquérito deve ficar pronto em 20 dias. O acusado está detido no II Comando Regional da Aeronáutica, no bairro de Piedade, região metropolitana do Recife. Aquino era filho de um sub-oficial da Aeronáutica w queria seguir carreira militar. Seu corpo foi sepultado hoje às 15h30, no cemitério de Santo Amaro, no centro de Recife.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.