´Sou um tigre lutando contra um elefante´, diz Aldo sobre o PT


´O elefante é grande e pesado, mas não tem a mobilidade do tigre´, explicou

Por Agencia Estado

Ferido, talvez letalmente, pelo apoio da maioria do PMDB ao petista Arlindo Chinaglia (SP), o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), agarra-se à oposição e à esperança de defecções no PMDB, na votação secreta, para manter sua candidatura à reeleição. "Continuo na luta, como o tigre contra o elefante. O elefante é grande e pesado, mas não tem a mobilidade do tigre. Se o tigre não parar, vai ferir e cansar o elefante até derrotá-lo", disse Aldo à Reuters na noite de terça-feira, horas depois de a bancada do PMDB ter se definido por Chinaglia. A comparação foi tomada a Ho Chi Min, líder comunista que derrotou o exército colonial da França e, depois, o dos Estados Unidos, nas duas guerras do Vietnã no século 20. Para Ho, o Vietnã era o tigre. Para aliados de Aldo, Planalto e PT são uns elefantes. A diminuta bancada do PCdoB (11 deputados) cabia quase toda no gabinete da Presidência da Câmara, que transbordava de mágoa com o Planalto naquela noite. Aldo tentava estimular os camaradas e desqualificar o resultado da votação no PMDB. "Se tudo que eles conseguiram com essa pressão foram 46 deputados numa bancada de 90, contando até voto por fax e por telefone, temos bem a metade do PMDB ao nosso lado", calculava. Pelo telefone, chegavam queixas sobre a atuação de ministros em favor de Chinaglia no PMDB e denúncias de troca de apoio por cargos. Um dirigente do partido, conhecido pelo pragmatismo e experiência política, resumiu: "O PT cobrou solidariedade do governo ao seu candidato. E recebeu." Do lado de fora do gabinete, o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) tentava consumar a transmutação do comunista Aldo Rebelo, aliado histórico de Lula, em candidato da oposição na Câmara. "Temos de entrar nessa batalha com tudo pra vencer; porque ele vai ficar devendo essa vitória a nós. Entenderam? Aldo vai ser nosso devedor pela vitória", pregava ACM Neto, em seu tom elevado de voz, a um grupo de pefelistas no salão verde. Se o PFL já entendeu que a campanha de Aldo pode ser uma batalha contra o Planalto, o PSDB ainda não decidiu de que lado ficarão suas tropas, mas pelo menos uma parte estava na ante-sala do presidente da Câmara. "Meu partido é assim, demora a se definir. Temos de ir com Aldo, é óbvio, mas nem todos perceberam isso ainda", lamentava o ex-govenador e deputado eleito Albano Franco (PSDB-SE). Apoio de Lula Aldo Rebelo ainda não disse uma palavra de crítica ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, considerado a única força política capaz de deter o avanço de Arlindo Chinaglia, mas tem repetido que disputa a reeleição porque Lula o pediu. E, se perder, terá sido porque Lula o permitiu, acrescentam seus aliados. "Eu não planejava disputar nem a reeleição para deputado, mas ali por volta de agosto o presidente me disse que era importante eu continuar na presidência da Câmara para o segundo governo", recordou Aldo numa conversa com jornalistas. "Minha candidatura agora não me pertence mais, mas aos partidos e forças políticas que me apóiam. Como posso dizer a eles que vou desistir?", prosseguiu, repetindo um argumento que havia exposto ao próprio Lula e ao ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, no início da semana passada. Em outra conversa, com Tarso e Chinaglia, também na semana passada, Aldo foi mais duro na crítica à candidatura petista, segundo seu relato. "Que coisa bonita vocês vão conseguir ganhando a presidência da Câmara. Vão derrotar um aliado. Vai ser realmente uma grande vitória de vocês", disse aos petistas, carregando na ironia.

Ferido, talvez letalmente, pelo apoio da maioria do PMDB ao petista Arlindo Chinaglia (SP), o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), agarra-se à oposição e à esperança de defecções no PMDB, na votação secreta, para manter sua candidatura à reeleição. "Continuo na luta, como o tigre contra o elefante. O elefante é grande e pesado, mas não tem a mobilidade do tigre. Se o tigre não parar, vai ferir e cansar o elefante até derrotá-lo", disse Aldo à Reuters na noite de terça-feira, horas depois de a bancada do PMDB ter se definido por Chinaglia. A comparação foi tomada a Ho Chi Min, líder comunista que derrotou o exército colonial da França e, depois, o dos Estados Unidos, nas duas guerras do Vietnã no século 20. Para Ho, o Vietnã era o tigre. Para aliados de Aldo, Planalto e PT são uns elefantes. A diminuta bancada do PCdoB (11 deputados) cabia quase toda no gabinete da Presidência da Câmara, que transbordava de mágoa com o Planalto naquela noite. Aldo tentava estimular os camaradas e desqualificar o resultado da votação no PMDB. "Se tudo que eles conseguiram com essa pressão foram 46 deputados numa bancada de 90, contando até voto por fax e por telefone, temos bem a metade do PMDB ao nosso lado", calculava. Pelo telefone, chegavam queixas sobre a atuação de ministros em favor de Chinaglia no PMDB e denúncias de troca de apoio por cargos. Um dirigente do partido, conhecido pelo pragmatismo e experiência política, resumiu: "O PT cobrou solidariedade do governo ao seu candidato. E recebeu." Do lado de fora do gabinete, o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) tentava consumar a transmutação do comunista Aldo Rebelo, aliado histórico de Lula, em candidato da oposição na Câmara. "Temos de entrar nessa batalha com tudo pra vencer; porque ele vai ficar devendo essa vitória a nós. Entenderam? Aldo vai ser nosso devedor pela vitória", pregava ACM Neto, em seu tom elevado de voz, a um grupo de pefelistas no salão verde. Se o PFL já entendeu que a campanha de Aldo pode ser uma batalha contra o Planalto, o PSDB ainda não decidiu de que lado ficarão suas tropas, mas pelo menos uma parte estava na ante-sala do presidente da Câmara. "Meu partido é assim, demora a se definir. Temos de ir com Aldo, é óbvio, mas nem todos perceberam isso ainda", lamentava o ex-govenador e deputado eleito Albano Franco (PSDB-SE). Apoio de Lula Aldo Rebelo ainda não disse uma palavra de crítica ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, considerado a única força política capaz de deter o avanço de Arlindo Chinaglia, mas tem repetido que disputa a reeleição porque Lula o pediu. E, se perder, terá sido porque Lula o permitiu, acrescentam seus aliados. "Eu não planejava disputar nem a reeleição para deputado, mas ali por volta de agosto o presidente me disse que era importante eu continuar na presidência da Câmara para o segundo governo", recordou Aldo numa conversa com jornalistas. "Minha candidatura agora não me pertence mais, mas aos partidos e forças políticas que me apóiam. Como posso dizer a eles que vou desistir?", prosseguiu, repetindo um argumento que havia exposto ao próprio Lula e ao ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, no início da semana passada. Em outra conversa, com Tarso e Chinaglia, também na semana passada, Aldo foi mais duro na crítica à candidatura petista, segundo seu relato. "Que coisa bonita vocês vão conseguir ganhando a presidência da Câmara. Vão derrotar um aliado. Vai ser realmente uma grande vitória de vocês", disse aos petistas, carregando na ironia.

Ferido, talvez letalmente, pelo apoio da maioria do PMDB ao petista Arlindo Chinaglia (SP), o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), agarra-se à oposição e à esperança de defecções no PMDB, na votação secreta, para manter sua candidatura à reeleição. "Continuo na luta, como o tigre contra o elefante. O elefante é grande e pesado, mas não tem a mobilidade do tigre. Se o tigre não parar, vai ferir e cansar o elefante até derrotá-lo", disse Aldo à Reuters na noite de terça-feira, horas depois de a bancada do PMDB ter se definido por Chinaglia. A comparação foi tomada a Ho Chi Min, líder comunista que derrotou o exército colonial da França e, depois, o dos Estados Unidos, nas duas guerras do Vietnã no século 20. Para Ho, o Vietnã era o tigre. Para aliados de Aldo, Planalto e PT são uns elefantes. A diminuta bancada do PCdoB (11 deputados) cabia quase toda no gabinete da Presidência da Câmara, que transbordava de mágoa com o Planalto naquela noite. Aldo tentava estimular os camaradas e desqualificar o resultado da votação no PMDB. "Se tudo que eles conseguiram com essa pressão foram 46 deputados numa bancada de 90, contando até voto por fax e por telefone, temos bem a metade do PMDB ao nosso lado", calculava. Pelo telefone, chegavam queixas sobre a atuação de ministros em favor de Chinaglia no PMDB e denúncias de troca de apoio por cargos. Um dirigente do partido, conhecido pelo pragmatismo e experiência política, resumiu: "O PT cobrou solidariedade do governo ao seu candidato. E recebeu." Do lado de fora do gabinete, o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) tentava consumar a transmutação do comunista Aldo Rebelo, aliado histórico de Lula, em candidato da oposição na Câmara. "Temos de entrar nessa batalha com tudo pra vencer; porque ele vai ficar devendo essa vitória a nós. Entenderam? Aldo vai ser nosso devedor pela vitória", pregava ACM Neto, em seu tom elevado de voz, a um grupo de pefelistas no salão verde. Se o PFL já entendeu que a campanha de Aldo pode ser uma batalha contra o Planalto, o PSDB ainda não decidiu de que lado ficarão suas tropas, mas pelo menos uma parte estava na ante-sala do presidente da Câmara. "Meu partido é assim, demora a se definir. Temos de ir com Aldo, é óbvio, mas nem todos perceberam isso ainda", lamentava o ex-govenador e deputado eleito Albano Franco (PSDB-SE). Apoio de Lula Aldo Rebelo ainda não disse uma palavra de crítica ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, considerado a única força política capaz de deter o avanço de Arlindo Chinaglia, mas tem repetido que disputa a reeleição porque Lula o pediu. E, se perder, terá sido porque Lula o permitiu, acrescentam seus aliados. "Eu não planejava disputar nem a reeleição para deputado, mas ali por volta de agosto o presidente me disse que era importante eu continuar na presidência da Câmara para o segundo governo", recordou Aldo numa conversa com jornalistas. "Minha candidatura agora não me pertence mais, mas aos partidos e forças políticas que me apóiam. Como posso dizer a eles que vou desistir?", prosseguiu, repetindo um argumento que havia exposto ao próprio Lula e ao ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, no início da semana passada. Em outra conversa, com Tarso e Chinaglia, também na semana passada, Aldo foi mais duro na crítica à candidatura petista, segundo seu relato. "Que coisa bonita vocês vão conseguir ganhando a presidência da Câmara. Vão derrotar um aliado. Vai ser realmente uma grande vitória de vocês", disse aos petistas, carregando na ironia.

Ferido, talvez letalmente, pelo apoio da maioria do PMDB ao petista Arlindo Chinaglia (SP), o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), agarra-se à oposição e à esperança de defecções no PMDB, na votação secreta, para manter sua candidatura à reeleição. "Continuo na luta, como o tigre contra o elefante. O elefante é grande e pesado, mas não tem a mobilidade do tigre. Se o tigre não parar, vai ferir e cansar o elefante até derrotá-lo", disse Aldo à Reuters na noite de terça-feira, horas depois de a bancada do PMDB ter se definido por Chinaglia. A comparação foi tomada a Ho Chi Min, líder comunista que derrotou o exército colonial da França e, depois, o dos Estados Unidos, nas duas guerras do Vietnã no século 20. Para Ho, o Vietnã era o tigre. Para aliados de Aldo, Planalto e PT são uns elefantes. A diminuta bancada do PCdoB (11 deputados) cabia quase toda no gabinete da Presidência da Câmara, que transbordava de mágoa com o Planalto naquela noite. Aldo tentava estimular os camaradas e desqualificar o resultado da votação no PMDB. "Se tudo que eles conseguiram com essa pressão foram 46 deputados numa bancada de 90, contando até voto por fax e por telefone, temos bem a metade do PMDB ao nosso lado", calculava. Pelo telefone, chegavam queixas sobre a atuação de ministros em favor de Chinaglia no PMDB e denúncias de troca de apoio por cargos. Um dirigente do partido, conhecido pelo pragmatismo e experiência política, resumiu: "O PT cobrou solidariedade do governo ao seu candidato. E recebeu." Do lado de fora do gabinete, o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) tentava consumar a transmutação do comunista Aldo Rebelo, aliado histórico de Lula, em candidato da oposição na Câmara. "Temos de entrar nessa batalha com tudo pra vencer; porque ele vai ficar devendo essa vitória a nós. Entenderam? Aldo vai ser nosso devedor pela vitória", pregava ACM Neto, em seu tom elevado de voz, a um grupo de pefelistas no salão verde. Se o PFL já entendeu que a campanha de Aldo pode ser uma batalha contra o Planalto, o PSDB ainda não decidiu de que lado ficarão suas tropas, mas pelo menos uma parte estava na ante-sala do presidente da Câmara. "Meu partido é assim, demora a se definir. Temos de ir com Aldo, é óbvio, mas nem todos perceberam isso ainda", lamentava o ex-govenador e deputado eleito Albano Franco (PSDB-SE). Apoio de Lula Aldo Rebelo ainda não disse uma palavra de crítica ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, considerado a única força política capaz de deter o avanço de Arlindo Chinaglia, mas tem repetido que disputa a reeleição porque Lula o pediu. E, se perder, terá sido porque Lula o permitiu, acrescentam seus aliados. "Eu não planejava disputar nem a reeleição para deputado, mas ali por volta de agosto o presidente me disse que era importante eu continuar na presidência da Câmara para o segundo governo", recordou Aldo numa conversa com jornalistas. "Minha candidatura agora não me pertence mais, mas aos partidos e forças políticas que me apóiam. Como posso dizer a eles que vou desistir?", prosseguiu, repetindo um argumento que havia exposto ao próprio Lula e ao ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, no início da semana passada. Em outra conversa, com Tarso e Chinaglia, também na semana passada, Aldo foi mais duro na crítica à candidatura petista, segundo seu relato. "Que coisa bonita vocês vão conseguir ganhando a presidência da Câmara. Vão derrotar um aliado. Vai ser realmente uma grande vitória de vocês", disse aos petistas, carregando na ironia.

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