Souza chama mensaleiros de 'organização criminosa'


Por MILTON F.DA ROCHA FILHO E LEONENCIO NOSSA

O Procurador Geral da República Antonio Fernando de Souza Fernando pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceite na íntegra sua denuncia contra os chamados membros do grupo do mensalão, que ele chamou por diversas vezes de "organização criminosa". "Estou convencido que o conjunto probatório é suficiente para sustentar a denuncia", disse pouco antes de a sessão do STF ser suspensa para o horário de almoço. Souza declarou que "não é possível imaginar" que membros do governo não se envolveram no suposto esquema criminoso de compra de apoio de parlamentares. "É de conhecimento público que o denunciado José Dirceu exercia, quando ministro, intensa influência política", afirmou. "Ele sempre teve e tem grande importância nas deliberações do Partido dos Trabalhadores", completou. "Tinha conhecimento dos passos dos demais integrantes da quadrilha." Antonio Fernando de Souza disse que o empresário Marcos Valério tinha "livre acesso" ao indiciado José Dirceu. O procurador citou um jantar entre os dois, em agosto de 2004, em Belo Horizonte. O procurador também acusou o ex-ministro de atuar diretamente num dos negócios irregulares da "quadrilha", a transação de venda da Telemig pela Portugal Telecom. O procurador citou um depoimento de Roberto Jefferson, em que o presidente do PTB relata ter ouvido do ex-ministro que um grupo da Telecom e do Banco Espírito Santo, de Portugal, adiantariam oito milhões de euros, que seriam divididos entre o PT e o PMDB.

O Procurador Geral da República Antonio Fernando de Souza Fernando pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceite na íntegra sua denuncia contra os chamados membros do grupo do mensalão, que ele chamou por diversas vezes de "organização criminosa". "Estou convencido que o conjunto probatório é suficiente para sustentar a denuncia", disse pouco antes de a sessão do STF ser suspensa para o horário de almoço. Souza declarou que "não é possível imaginar" que membros do governo não se envolveram no suposto esquema criminoso de compra de apoio de parlamentares. "É de conhecimento público que o denunciado José Dirceu exercia, quando ministro, intensa influência política", afirmou. "Ele sempre teve e tem grande importância nas deliberações do Partido dos Trabalhadores", completou. "Tinha conhecimento dos passos dos demais integrantes da quadrilha." Antonio Fernando de Souza disse que o empresário Marcos Valério tinha "livre acesso" ao indiciado José Dirceu. O procurador citou um jantar entre os dois, em agosto de 2004, em Belo Horizonte. O procurador também acusou o ex-ministro de atuar diretamente num dos negócios irregulares da "quadrilha", a transação de venda da Telemig pela Portugal Telecom. O procurador citou um depoimento de Roberto Jefferson, em que o presidente do PTB relata ter ouvido do ex-ministro que um grupo da Telecom e do Banco Espírito Santo, de Portugal, adiantariam oito milhões de euros, que seriam divididos entre o PT e o PMDB.

O Procurador Geral da República Antonio Fernando de Souza Fernando pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceite na íntegra sua denuncia contra os chamados membros do grupo do mensalão, que ele chamou por diversas vezes de "organização criminosa". "Estou convencido que o conjunto probatório é suficiente para sustentar a denuncia", disse pouco antes de a sessão do STF ser suspensa para o horário de almoço. Souza declarou que "não é possível imaginar" que membros do governo não se envolveram no suposto esquema criminoso de compra de apoio de parlamentares. "É de conhecimento público que o denunciado José Dirceu exercia, quando ministro, intensa influência política", afirmou. "Ele sempre teve e tem grande importância nas deliberações do Partido dos Trabalhadores", completou. "Tinha conhecimento dos passos dos demais integrantes da quadrilha." Antonio Fernando de Souza disse que o empresário Marcos Valério tinha "livre acesso" ao indiciado José Dirceu. O procurador citou um jantar entre os dois, em agosto de 2004, em Belo Horizonte. O procurador também acusou o ex-ministro de atuar diretamente num dos negócios irregulares da "quadrilha", a transação de venda da Telemig pela Portugal Telecom. O procurador citou um depoimento de Roberto Jefferson, em que o presidente do PTB relata ter ouvido do ex-ministro que um grupo da Telecom e do Banco Espírito Santo, de Portugal, adiantariam oito milhões de euros, que seriam divididos entre o PT e o PMDB.

O Procurador Geral da República Antonio Fernando de Souza Fernando pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceite na íntegra sua denuncia contra os chamados membros do grupo do mensalão, que ele chamou por diversas vezes de "organização criminosa". "Estou convencido que o conjunto probatório é suficiente para sustentar a denuncia", disse pouco antes de a sessão do STF ser suspensa para o horário de almoço. Souza declarou que "não é possível imaginar" que membros do governo não se envolveram no suposto esquema criminoso de compra de apoio de parlamentares. "É de conhecimento público que o denunciado José Dirceu exercia, quando ministro, intensa influência política", afirmou. "Ele sempre teve e tem grande importância nas deliberações do Partido dos Trabalhadores", completou. "Tinha conhecimento dos passos dos demais integrantes da quadrilha." Antonio Fernando de Souza disse que o empresário Marcos Valério tinha "livre acesso" ao indiciado José Dirceu. O procurador citou um jantar entre os dois, em agosto de 2004, em Belo Horizonte. O procurador também acusou o ex-ministro de atuar diretamente num dos negócios irregulares da "quadrilha", a transação de venda da Telemig pela Portugal Telecom. O procurador citou um depoimento de Roberto Jefferson, em que o presidente do PTB relata ter ouvido do ex-ministro que um grupo da Telecom e do Banco Espírito Santo, de Portugal, adiantariam oito milhões de euros, que seriam divididos entre o PT e o PMDB.

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