SP detém um quinto das mortes no trânsito do País


Por Agencia Estado

Mais de um quinto das mortes em acidentes de trânsito no Brasil no ano passado aconteceram no Estado de São Paulo, de acordo com estatísticas das seguradoras associadas à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg). Foram 7.733 vítimas fatais do trânsito no Estado e 37.133 no País. Apesar desses números São Paulo ficou em 10º lugar no triste ranking nacional de mortes em relação à frota de veículos, com 0,7% de morte para cada mil veículos. A Bahia é a campeã nacional nessa categoria, seguida de Ceará e Goiás, com dados do ano passado. A frota baiana era de pouco mais de 827 mil veículos no ano passado, enquanto a de São Paulo era de 10,978 milhões. A Bahia teve, em média, 2,9 mortes para cada mil veículos. Na Bahia, o número de mortes foi 2.430 em acidentes de trânsito, menos, por exemplo, que o Rio, onde houve 3.566 vítimas fatais do trânsito e Minas Gerais, onde 3.511 pessoas morreram em acidentes de automóveis. O diretor executivo da Fenaseg, Horácio Luiz Navarro Cata Preta, disse que as causas para mais vítimas fatais na Bahia em relação à frota são a má qualidade da malha viária, a falta de fiscalização e de sinalização, aliadas à imprudência dos motoristas e a alta velocidade. De acordo com ele, ocorrem 340 mil acidentes por ano em rodovias e 250 mil pessoas saem com algum tipo de ferimento. Ele afirmou que a Fenaseg está cobrando providências das autoridades para reduzir o número de acidentes.

Mais de um quinto das mortes em acidentes de trânsito no Brasil no ano passado aconteceram no Estado de São Paulo, de acordo com estatísticas das seguradoras associadas à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg). Foram 7.733 vítimas fatais do trânsito no Estado e 37.133 no País. Apesar desses números São Paulo ficou em 10º lugar no triste ranking nacional de mortes em relação à frota de veículos, com 0,7% de morte para cada mil veículos. A Bahia é a campeã nacional nessa categoria, seguida de Ceará e Goiás, com dados do ano passado. A frota baiana era de pouco mais de 827 mil veículos no ano passado, enquanto a de São Paulo era de 10,978 milhões. A Bahia teve, em média, 2,9 mortes para cada mil veículos. Na Bahia, o número de mortes foi 2.430 em acidentes de trânsito, menos, por exemplo, que o Rio, onde houve 3.566 vítimas fatais do trânsito e Minas Gerais, onde 3.511 pessoas morreram em acidentes de automóveis. O diretor executivo da Fenaseg, Horácio Luiz Navarro Cata Preta, disse que as causas para mais vítimas fatais na Bahia em relação à frota são a má qualidade da malha viária, a falta de fiscalização e de sinalização, aliadas à imprudência dos motoristas e a alta velocidade. De acordo com ele, ocorrem 340 mil acidentes por ano em rodovias e 250 mil pessoas saem com algum tipo de ferimento. Ele afirmou que a Fenaseg está cobrando providências das autoridades para reduzir o número de acidentes.

Mais de um quinto das mortes em acidentes de trânsito no Brasil no ano passado aconteceram no Estado de São Paulo, de acordo com estatísticas das seguradoras associadas à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg). Foram 7.733 vítimas fatais do trânsito no Estado e 37.133 no País. Apesar desses números São Paulo ficou em 10º lugar no triste ranking nacional de mortes em relação à frota de veículos, com 0,7% de morte para cada mil veículos. A Bahia é a campeã nacional nessa categoria, seguida de Ceará e Goiás, com dados do ano passado. A frota baiana era de pouco mais de 827 mil veículos no ano passado, enquanto a de São Paulo era de 10,978 milhões. A Bahia teve, em média, 2,9 mortes para cada mil veículos. Na Bahia, o número de mortes foi 2.430 em acidentes de trânsito, menos, por exemplo, que o Rio, onde houve 3.566 vítimas fatais do trânsito e Minas Gerais, onde 3.511 pessoas morreram em acidentes de automóveis. O diretor executivo da Fenaseg, Horácio Luiz Navarro Cata Preta, disse que as causas para mais vítimas fatais na Bahia em relação à frota são a má qualidade da malha viária, a falta de fiscalização e de sinalização, aliadas à imprudência dos motoristas e a alta velocidade. De acordo com ele, ocorrem 340 mil acidentes por ano em rodovias e 250 mil pessoas saem com algum tipo de ferimento. Ele afirmou que a Fenaseg está cobrando providências das autoridades para reduzir o número de acidentes.

Mais de um quinto das mortes em acidentes de trânsito no Brasil no ano passado aconteceram no Estado de São Paulo, de acordo com estatísticas das seguradoras associadas à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg). Foram 7.733 vítimas fatais do trânsito no Estado e 37.133 no País. Apesar desses números São Paulo ficou em 10º lugar no triste ranking nacional de mortes em relação à frota de veículos, com 0,7% de morte para cada mil veículos. A Bahia é a campeã nacional nessa categoria, seguida de Ceará e Goiás, com dados do ano passado. A frota baiana era de pouco mais de 827 mil veículos no ano passado, enquanto a de São Paulo era de 10,978 milhões. A Bahia teve, em média, 2,9 mortes para cada mil veículos. Na Bahia, o número de mortes foi 2.430 em acidentes de trânsito, menos, por exemplo, que o Rio, onde houve 3.566 vítimas fatais do trânsito e Minas Gerais, onde 3.511 pessoas morreram em acidentes de automóveis. O diretor executivo da Fenaseg, Horácio Luiz Navarro Cata Preta, disse que as causas para mais vítimas fatais na Bahia em relação à frota são a má qualidade da malha viária, a falta de fiscalização e de sinalização, aliadas à imprudência dos motoristas e a alta velocidade. De acordo com ele, ocorrem 340 mil acidentes por ano em rodovias e 250 mil pessoas saem com algum tipo de ferimento. Ele afirmou que a Fenaseg está cobrando providências das autoridades para reduzir o número de acidentes.

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