STF autoriza quebra de sigilo de Duda e sua sócia


O Supremo determinou ao Boston Banco Múltiplo que informe se foram feitas remessas de dinheiro para o exterior para o publicitário e sua sócia

Por Agencia Estado

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta quarta-feira ao Boston Banco Múltiplo que informe se foram feitas remessas de dinheiro para o exterior para o publicitário Duda Mendonça e para a sócia dele, Zilmar Fernandes, por meio de uma conta CC5. O publicitário começou a ser investigado depois que a CPI dos Correios apontou seu envolvimento com o ´valerioduto´, esquema de distribuição de recursos para financiar despesas de campanhas, cujo operador era o empresário Marcos Valério. O relatório final da CPI confirmou que a rede de contas secretas de Duda no exterior ia muito além da Dusseldorf, aberta nos EUA para receber dinheiro do ´valerioduto´ e cuja existência ele revelou em seu depoimento à CPI. As informações obtidas pela comissão com autoridades americanas revelam ainda que os R$ 10,5 milhões depositados pelo ´valerioduto´ na Dusseldorf para pagar campanhas eleitorais do PT foram, em parte, repassados a outras contas ligadas ao publicitário. À época, Duda negou ter mais contas além da Dusseldorf. A decisão do STF foi tomada durante o julgamento de um recurso em que se questionava a quebra de sigilo de uma conta CC5 utilizada por vários clientes para enviar dinheiro para fora do País. O STF decidiu restringir essa quebra para verificar apenas se foram feitas remessas para o publicitário e sua sócia. Se for encontrada alguma transferência de dinheiro para Duda ou Zilmar, o Supremo quer que o banco informe quem mandou os recursos. A discussão surgiu no STF no inquérito que apura o esquema do mensalão. Duda e Zilmar são investigados. Nesta quarta-feira, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, opinou que provavelmente as investigações contra Duda e Zilmar deverão ser transferidas para a Justiça de 1.ª Instância. No entendimento dele, as investigações contra outras 38 pessoas, incluindo autoridades, deverão permanecer no STF. Souza voltou a afirmar que não encontrou nas apurações do mensalão nenhum indício de participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema.

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta quarta-feira ao Boston Banco Múltiplo que informe se foram feitas remessas de dinheiro para o exterior para o publicitário Duda Mendonça e para a sócia dele, Zilmar Fernandes, por meio de uma conta CC5. O publicitário começou a ser investigado depois que a CPI dos Correios apontou seu envolvimento com o ´valerioduto´, esquema de distribuição de recursos para financiar despesas de campanhas, cujo operador era o empresário Marcos Valério. O relatório final da CPI confirmou que a rede de contas secretas de Duda no exterior ia muito além da Dusseldorf, aberta nos EUA para receber dinheiro do ´valerioduto´ e cuja existência ele revelou em seu depoimento à CPI. As informações obtidas pela comissão com autoridades americanas revelam ainda que os R$ 10,5 milhões depositados pelo ´valerioduto´ na Dusseldorf para pagar campanhas eleitorais do PT foram, em parte, repassados a outras contas ligadas ao publicitário. À época, Duda negou ter mais contas além da Dusseldorf. A decisão do STF foi tomada durante o julgamento de um recurso em que se questionava a quebra de sigilo de uma conta CC5 utilizada por vários clientes para enviar dinheiro para fora do País. O STF decidiu restringir essa quebra para verificar apenas se foram feitas remessas para o publicitário e sua sócia. Se for encontrada alguma transferência de dinheiro para Duda ou Zilmar, o Supremo quer que o banco informe quem mandou os recursos. A discussão surgiu no STF no inquérito que apura o esquema do mensalão. Duda e Zilmar são investigados. Nesta quarta-feira, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, opinou que provavelmente as investigações contra Duda e Zilmar deverão ser transferidas para a Justiça de 1.ª Instância. No entendimento dele, as investigações contra outras 38 pessoas, incluindo autoridades, deverão permanecer no STF. Souza voltou a afirmar que não encontrou nas apurações do mensalão nenhum indício de participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema.

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta quarta-feira ao Boston Banco Múltiplo que informe se foram feitas remessas de dinheiro para o exterior para o publicitário Duda Mendonça e para a sócia dele, Zilmar Fernandes, por meio de uma conta CC5. O publicitário começou a ser investigado depois que a CPI dos Correios apontou seu envolvimento com o ´valerioduto´, esquema de distribuição de recursos para financiar despesas de campanhas, cujo operador era o empresário Marcos Valério. O relatório final da CPI confirmou que a rede de contas secretas de Duda no exterior ia muito além da Dusseldorf, aberta nos EUA para receber dinheiro do ´valerioduto´ e cuja existência ele revelou em seu depoimento à CPI. As informações obtidas pela comissão com autoridades americanas revelam ainda que os R$ 10,5 milhões depositados pelo ´valerioduto´ na Dusseldorf para pagar campanhas eleitorais do PT foram, em parte, repassados a outras contas ligadas ao publicitário. À época, Duda negou ter mais contas além da Dusseldorf. A decisão do STF foi tomada durante o julgamento de um recurso em que se questionava a quebra de sigilo de uma conta CC5 utilizada por vários clientes para enviar dinheiro para fora do País. O STF decidiu restringir essa quebra para verificar apenas se foram feitas remessas para o publicitário e sua sócia. Se for encontrada alguma transferência de dinheiro para Duda ou Zilmar, o Supremo quer que o banco informe quem mandou os recursos. A discussão surgiu no STF no inquérito que apura o esquema do mensalão. Duda e Zilmar são investigados. Nesta quarta-feira, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, opinou que provavelmente as investigações contra Duda e Zilmar deverão ser transferidas para a Justiça de 1.ª Instância. No entendimento dele, as investigações contra outras 38 pessoas, incluindo autoridades, deverão permanecer no STF. Souza voltou a afirmar que não encontrou nas apurações do mensalão nenhum indício de participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema.

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta quarta-feira ao Boston Banco Múltiplo que informe se foram feitas remessas de dinheiro para o exterior para o publicitário Duda Mendonça e para a sócia dele, Zilmar Fernandes, por meio de uma conta CC5. O publicitário começou a ser investigado depois que a CPI dos Correios apontou seu envolvimento com o ´valerioduto´, esquema de distribuição de recursos para financiar despesas de campanhas, cujo operador era o empresário Marcos Valério. O relatório final da CPI confirmou que a rede de contas secretas de Duda no exterior ia muito além da Dusseldorf, aberta nos EUA para receber dinheiro do ´valerioduto´ e cuja existência ele revelou em seu depoimento à CPI. As informações obtidas pela comissão com autoridades americanas revelam ainda que os R$ 10,5 milhões depositados pelo ´valerioduto´ na Dusseldorf para pagar campanhas eleitorais do PT foram, em parte, repassados a outras contas ligadas ao publicitário. À época, Duda negou ter mais contas além da Dusseldorf. A decisão do STF foi tomada durante o julgamento de um recurso em que se questionava a quebra de sigilo de uma conta CC5 utilizada por vários clientes para enviar dinheiro para fora do País. O STF decidiu restringir essa quebra para verificar apenas se foram feitas remessas para o publicitário e sua sócia. Se for encontrada alguma transferência de dinheiro para Duda ou Zilmar, o Supremo quer que o banco informe quem mandou os recursos. A discussão surgiu no STF no inquérito que apura o esquema do mensalão. Duda e Zilmar são investigados. Nesta quarta-feira, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, opinou que provavelmente as investigações contra Duda e Zilmar deverão ser transferidas para a Justiça de 1.ª Instância. No entendimento dele, as investigações contra outras 38 pessoas, incluindo autoridades, deverão permanecer no STF. Souza voltou a afirmar que não encontrou nas apurações do mensalão nenhum indício de participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema.

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