STF manda Polícia Federal interrogar Paulinho da Força sobre desvios no FAT


Por Felipe Recondo e BRASÍLIA

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, terá de prestar depoimento no inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar a existência de um esquema de desvio de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). As irregularidades teriam ocorrido nos convênios firmados entre a Força, presidida por Paulinho, e o Ministério do Trabalho.O deputado será ouvido por um delegado da Polícia Federal, mas não poderá marcar dia, hora e local por ser investigado, conforme decisão do relator do caso, ministro Celso de Mello. O inquérito apura indícios de que a Força Sindical, com recursos do FAT, teria firmado convênios ilegalmente com empresas que deveriam promover cursos profissionalizantes e de recolocação no mercado de trabalho. Outro inquérito no STF apura se o dinheiro do FAT era usado para patrocinar cursos para alunos fantasmas. O caso foi inicialmente investigado na 1ª Vara Federal de Ourinhos (SP), mas como Paulinho é deputado foi remetido para o Supremo. Em outro inquérito aberto no STF, ele é suspeito de participar de esquema de desvio de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As denúncias levaram Paulinho ao Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar, mas ele foi absolvido.

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, terá de prestar depoimento no inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar a existência de um esquema de desvio de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). As irregularidades teriam ocorrido nos convênios firmados entre a Força, presidida por Paulinho, e o Ministério do Trabalho.O deputado será ouvido por um delegado da Polícia Federal, mas não poderá marcar dia, hora e local por ser investigado, conforme decisão do relator do caso, ministro Celso de Mello. O inquérito apura indícios de que a Força Sindical, com recursos do FAT, teria firmado convênios ilegalmente com empresas que deveriam promover cursos profissionalizantes e de recolocação no mercado de trabalho. Outro inquérito no STF apura se o dinheiro do FAT era usado para patrocinar cursos para alunos fantasmas. O caso foi inicialmente investigado na 1ª Vara Federal de Ourinhos (SP), mas como Paulinho é deputado foi remetido para o Supremo. Em outro inquérito aberto no STF, ele é suspeito de participar de esquema de desvio de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As denúncias levaram Paulinho ao Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar, mas ele foi absolvido.

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, terá de prestar depoimento no inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar a existência de um esquema de desvio de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). As irregularidades teriam ocorrido nos convênios firmados entre a Força, presidida por Paulinho, e o Ministério do Trabalho.O deputado será ouvido por um delegado da Polícia Federal, mas não poderá marcar dia, hora e local por ser investigado, conforme decisão do relator do caso, ministro Celso de Mello. O inquérito apura indícios de que a Força Sindical, com recursos do FAT, teria firmado convênios ilegalmente com empresas que deveriam promover cursos profissionalizantes e de recolocação no mercado de trabalho. Outro inquérito no STF apura se o dinheiro do FAT era usado para patrocinar cursos para alunos fantasmas. O caso foi inicialmente investigado na 1ª Vara Federal de Ourinhos (SP), mas como Paulinho é deputado foi remetido para o Supremo. Em outro inquérito aberto no STF, ele é suspeito de participar de esquema de desvio de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As denúncias levaram Paulinho ao Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar, mas ele foi absolvido.

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, terá de prestar depoimento no inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar a existência de um esquema de desvio de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). As irregularidades teriam ocorrido nos convênios firmados entre a Força, presidida por Paulinho, e o Ministério do Trabalho.O deputado será ouvido por um delegado da Polícia Federal, mas não poderá marcar dia, hora e local por ser investigado, conforme decisão do relator do caso, ministro Celso de Mello. O inquérito apura indícios de que a Força Sindical, com recursos do FAT, teria firmado convênios ilegalmente com empresas que deveriam promover cursos profissionalizantes e de recolocação no mercado de trabalho. Outro inquérito no STF apura se o dinheiro do FAT era usado para patrocinar cursos para alunos fantasmas. O caso foi inicialmente investigado na 1ª Vara Federal de Ourinhos (SP), mas como Paulinho é deputado foi remetido para o Supremo. Em outro inquérito aberto no STF, ele é suspeito de participar de esquema de desvio de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As denúncias levaram Paulinho ao Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar, mas ele foi absolvido.

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