STF nega soltar advogado de Cerveró e determina transferência para presídio


Teori Zavascki se opôs a revogar a prisão preventiva de Edson Ribeiro, gravado pelo filho de Nestor Cerveró tentando evitar que o senador Delcídio Amaral fosse citado em eventual delação do ex-diretor da Petrobrás

Por Beatriz Bulla

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 27, revogar a prisão preventiva do advogado Edson Ribeiro, preso preventivamente por tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato. O ministro também determinou a transferência de Ribeiro para o presídio Ary Franco, no Rio de Janeiro, onde tem a prerrogativa de permanecer em uma sala especial, por ser advogado.

Ribeiro foi preso na manhã desta sexta no Rio de Janeiro ao voltar dos Estados Unidos. Ele disse em depoimento à Polícia Federal que houve uma "interpretação equivocada" da estratégia de defesa que traçou para Cerveró.

Conversas gravadas por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás, mostram que o advogado, responsável pela defesa de Nestor Cerveró, tentou evitar que o nome do senador Delcídio Amaral (PT-MS) fosse citado em eventual acordo de delação premiada. O advogado também participou de tratativas com o congressista sobre um suposto plano de fuga de Cerveró, preso desde janeiro na Lava Jato.

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Nesta sexta, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio de Janeiro suspendeu preventivamente a inscrição do advogado Edson Ribeiro. A suspensão profissional do advogado foi determinada pelo presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, nesta manhã e saudada pelo presidente nacional da entidade, Marcus Vinícius Furtado Coelho.

Em nota, a OAB apontou que Ribeiro teve "atuação dúbia na defesa do interesse do seu cliente" ao tratar sobre o pagamento do silêncio de um delator e planejar a fuga do cliente. O presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, disse em nota que "a defesa da ética na profissão é fundamental para a valorização da classe".

Na quinta-feira, um dia após a determinação da prisão, a OAB Nacional encaminhou solicitação seccional do Distrito Federal para instauração de um procedimento ético disciplinar sobre Ribeiro. 

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 27, revogar a prisão preventiva do advogado Edson Ribeiro, preso preventivamente por tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato. O ministro também determinou a transferência de Ribeiro para o presídio Ary Franco, no Rio de Janeiro, onde tem a prerrogativa de permanecer em uma sala especial, por ser advogado.

Ribeiro foi preso na manhã desta sexta no Rio de Janeiro ao voltar dos Estados Unidos. Ele disse em depoimento à Polícia Federal que houve uma "interpretação equivocada" da estratégia de defesa que traçou para Cerveró.

Conversas gravadas por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás, mostram que o advogado, responsável pela defesa de Nestor Cerveró, tentou evitar que o nome do senador Delcídio Amaral (PT-MS) fosse citado em eventual acordo de delação premiada. O advogado também participou de tratativas com o congressista sobre um suposto plano de fuga de Cerveró, preso desde janeiro na Lava Jato.

Nesta sexta, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio de Janeiro suspendeu preventivamente a inscrição do advogado Edson Ribeiro. A suspensão profissional do advogado foi determinada pelo presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, nesta manhã e saudada pelo presidente nacional da entidade, Marcus Vinícius Furtado Coelho.

Em nota, a OAB apontou que Ribeiro teve "atuação dúbia na defesa do interesse do seu cliente" ao tratar sobre o pagamento do silêncio de um delator e planejar a fuga do cliente. O presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, disse em nota que "a defesa da ética na profissão é fundamental para a valorização da classe".

Na quinta-feira, um dia após a determinação da prisão, a OAB Nacional encaminhou solicitação seccional do Distrito Federal para instauração de um procedimento ético disciplinar sobre Ribeiro. 

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 27, revogar a prisão preventiva do advogado Edson Ribeiro, preso preventivamente por tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato. O ministro também determinou a transferência de Ribeiro para o presídio Ary Franco, no Rio de Janeiro, onde tem a prerrogativa de permanecer em uma sala especial, por ser advogado.

Ribeiro foi preso na manhã desta sexta no Rio de Janeiro ao voltar dos Estados Unidos. Ele disse em depoimento à Polícia Federal que houve uma "interpretação equivocada" da estratégia de defesa que traçou para Cerveró.

Conversas gravadas por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás, mostram que o advogado, responsável pela defesa de Nestor Cerveró, tentou evitar que o nome do senador Delcídio Amaral (PT-MS) fosse citado em eventual acordo de delação premiada. O advogado também participou de tratativas com o congressista sobre um suposto plano de fuga de Cerveró, preso desde janeiro na Lava Jato.

Nesta sexta, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio de Janeiro suspendeu preventivamente a inscrição do advogado Edson Ribeiro. A suspensão profissional do advogado foi determinada pelo presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, nesta manhã e saudada pelo presidente nacional da entidade, Marcus Vinícius Furtado Coelho.

Em nota, a OAB apontou que Ribeiro teve "atuação dúbia na defesa do interesse do seu cliente" ao tratar sobre o pagamento do silêncio de um delator e planejar a fuga do cliente. O presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, disse em nota que "a defesa da ética na profissão é fundamental para a valorização da classe".

Na quinta-feira, um dia após a determinação da prisão, a OAB Nacional encaminhou solicitação seccional do Distrito Federal para instauração de um procedimento ético disciplinar sobre Ribeiro. 

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 27, revogar a prisão preventiva do advogado Edson Ribeiro, preso preventivamente por tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato. O ministro também determinou a transferência de Ribeiro para o presídio Ary Franco, no Rio de Janeiro, onde tem a prerrogativa de permanecer em uma sala especial, por ser advogado.

Ribeiro foi preso na manhã desta sexta no Rio de Janeiro ao voltar dos Estados Unidos. Ele disse em depoimento à Polícia Federal que houve uma "interpretação equivocada" da estratégia de defesa que traçou para Cerveró.

Conversas gravadas por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás, mostram que o advogado, responsável pela defesa de Nestor Cerveró, tentou evitar que o nome do senador Delcídio Amaral (PT-MS) fosse citado em eventual acordo de delação premiada. O advogado também participou de tratativas com o congressista sobre um suposto plano de fuga de Cerveró, preso desde janeiro na Lava Jato.

Nesta sexta, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio de Janeiro suspendeu preventivamente a inscrição do advogado Edson Ribeiro. A suspensão profissional do advogado foi determinada pelo presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, nesta manhã e saudada pelo presidente nacional da entidade, Marcus Vinícius Furtado Coelho.

Em nota, a OAB apontou que Ribeiro teve "atuação dúbia na defesa do interesse do seu cliente" ao tratar sobre o pagamento do silêncio de um delator e planejar a fuga do cliente. O presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, disse em nota que "a defesa da ética na profissão é fundamental para a valorização da classe".

Na quinta-feira, um dia após a determinação da prisão, a OAB Nacional encaminhou solicitação seccional do Distrito Federal para instauração de um procedimento ético disciplinar sobre Ribeiro. 

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