STF retoma julgamento com debate entre ministros


Por Ricardo Brito

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, abriu no início da tarde desta segunda-feira a 15ª sessão de julgamento do processo do mensalão. A votação que pode levar aos primeiros veredictos da ação, contudo, deve começar somente depois que o relator do processo, Joaquim Barbosa, fizer a réplica ao voto do revisor, Ricardo Lewandowski, que absolveu o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP). Lewandowski também promete fazer sua tréplica. O revisor da ação votou pela condenação do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e absolveu o petista. Segundo Barbosa, João Paulo se valeu do mesmo esquema de repasse de recursos, por meio de intermediários, no Banco Rural. A discussão sobre a lavagem de dinheiro pode servir de parâmetro para selar o destino de mais 11 réus do mensalão.Após os debates, é que deverá começar a votação dos demais ministros propriamente dita. A primeira a votar será a ministra Rosa Weber. Depois votarão Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. O presidente do STF, Ayres Britto, é sempre o último a se pronunciar, mas a votação dessa parte da ação não deverá terminar nesta segunda-feira.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, abriu no início da tarde desta segunda-feira a 15ª sessão de julgamento do processo do mensalão. A votação que pode levar aos primeiros veredictos da ação, contudo, deve começar somente depois que o relator do processo, Joaquim Barbosa, fizer a réplica ao voto do revisor, Ricardo Lewandowski, que absolveu o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP). Lewandowski também promete fazer sua tréplica. O revisor da ação votou pela condenação do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e absolveu o petista. Segundo Barbosa, João Paulo se valeu do mesmo esquema de repasse de recursos, por meio de intermediários, no Banco Rural. A discussão sobre a lavagem de dinheiro pode servir de parâmetro para selar o destino de mais 11 réus do mensalão.Após os debates, é que deverá começar a votação dos demais ministros propriamente dita. A primeira a votar será a ministra Rosa Weber. Depois votarão Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. O presidente do STF, Ayres Britto, é sempre o último a se pronunciar, mas a votação dessa parte da ação não deverá terminar nesta segunda-feira.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, abriu no início da tarde desta segunda-feira a 15ª sessão de julgamento do processo do mensalão. A votação que pode levar aos primeiros veredictos da ação, contudo, deve começar somente depois que o relator do processo, Joaquim Barbosa, fizer a réplica ao voto do revisor, Ricardo Lewandowski, que absolveu o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP). Lewandowski também promete fazer sua tréplica. O revisor da ação votou pela condenação do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e absolveu o petista. Segundo Barbosa, João Paulo se valeu do mesmo esquema de repasse de recursos, por meio de intermediários, no Banco Rural. A discussão sobre a lavagem de dinheiro pode servir de parâmetro para selar o destino de mais 11 réus do mensalão.Após os debates, é que deverá começar a votação dos demais ministros propriamente dita. A primeira a votar será a ministra Rosa Weber. Depois votarão Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. O presidente do STF, Ayres Britto, é sempre o último a se pronunciar, mas a votação dessa parte da ação não deverá terminar nesta segunda-feira.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, abriu no início da tarde desta segunda-feira a 15ª sessão de julgamento do processo do mensalão. A votação que pode levar aos primeiros veredictos da ação, contudo, deve começar somente depois que o relator do processo, Joaquim Barbosa, fizer a réplica ao voto do revisor, Ricardo Lewandowski, que absolveu o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP). Lewandowski também promete fazer sua tréplica. O revisor da ação votou pela condenação do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e absolveu o petista. Segundo Barbosa, João Paulo se valeu do mesmo esquema de repasse de recursos, por meio de intermediários, no Banco Rural. A discussão sobre a lavagem de dinheiro pode servir de parâmetro para selar o destino de mais 11 réus do mensalão.Após os debates, é que deverá começar a votação dos demais ministros propriamente dita. A primeira a votar será a ministra Rosa Weber. Depois votarão Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. O presidente do STF, Ayres Britto, é sempre o último a se pronunciar, mas a votação dessa parte da ação não deverá terminar nesta segunda-feira.

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