STJ estende prisão de 14 suspeitos de fraude na BA


Por Elvis Pereira

A ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), prorrogou ontem, por cinco dias, a prisão temporária de 14 presos na Operação Jaleco Branco, da Polícia Federal (PF), mas, segundo a Corte, os acusados podem ser libertados antes de sábado, conforme critério da PF. O grupo é suspeito de fraudar licitações públicas para serviços de vigilância, limpeza e segurança da prefeitura de Salvador, secretarias do Estado e Universidade Federal da Bahia (UFBA). A ação da quadrilha, que seria composta por cerca de cem suspeitos, teria causado um prejuízo superior a R$ 600 milhões. Outros três acusados de integrar o bando tiveram as prisões preventivas revogadas no sábado, após pedido da polícia. Para a PF, não existia mais motivos para a detenção deles.

A ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), prorrogou ontem, por cinco dias, a prisão temporária de 14 presos na Operação Jaleco Branco, da Polícia Federal (PF), mas, segundo a Corte, os acusados podem ser libertados antes de sábado, conforme critério da PF. O grupo é suspeito de fraudar licitações públicas para serviços de vigilância, limpeza e segurança da prefeitura de Salvador, secretarias do Estado e Universidade Federal da Bahia (UFBA). A ação da quadrilha, que seria composta por cerca de cem suspeitos, teria causado um prejuízo superior a R$ 600 milhões. Outros três acusados de integrar o bando tiveram as prisões preventivas revogadas no sábado, após pedido da polícia. Para a PF, não existia mais motivos para a detenção deles.

A ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), prorrogou ontem, por cinco dias, a prisão temporária de 14 presos na Operação Jaleco Branco, da Polícia Federal (PF), mas, segundo a Corte, os acusados podem ser libertados antes de sábado, conforme critério da PF. O grupo é suspeito de fraudar licitações públicas para serviços de vigilância, limpeza e segurança da prefeitura de Salvador, secretarias do Estado e Universidade Federal da Bahia (UFBA). A ação da quadrilha, que seria composta por cerca de cem suspeitos, teria causado um prejuízo superior a R$ 600 milhões. Outros três acusados de integrar o bando tiveram as prisões preventivas revogadas no sábado, após pedido da polícia. Para a PF, não existia mais motivos para a detenção deles.

A ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), prorrogou ontem, por cinco dias, a prisão temporária de 14 presos na Operação Jaleco Branco, da Polícia Federal (PF), mas, segundo a Corte, os acusados podem ser libertados antes de sábado, conforme critério da PF. O grupo é suspeito de fraudar licitações públicas para serviços de vigilância, limpeza e segurança da prefeitura de Salvador, secretarias do Estado e Universidade Federal da Bahia (UFBA). A ação da quadrilha, que seria composta por cerca de cem suspeitos, teria causado um prejuízo superior a R$ 600 milhões. Outros três acusados de integrar o bando tiveram as prisões preventivas revogadas no sábado, após pedido da polícia. Para a PF, não existia mais motivos para a detenção deles.

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