Sugestão do PSDB para Mesa vira saia-justa


Perillo, vice do Senado, se irrita com proposta de criar uma comissão

Por Christiane Samarco, Eugênia Lopes, Denise Madueño e BRASÍLIA

A proposta do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), de criação de uma comissão formada por cinco senadores, que faria as vezes da Mesa Diretora do Senado, criou polêmica no partido. Além de ser rechaçada com veemência pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a quem caberia o papel de "rainha da Inglaterra", a proposta irritou o primeiro vice-presidente do Senado, o tucano Marconi Perillo (GO). "Não posso, em hipótese alguma, concordar com a criação de uma comissão levando em desconsideração a minha pessoa", reagiu Perillo, da cadeira do presidente do Senado. Guerra tentou em vão consertar o estrago causado pela proposta de criação da comissão de "alto nível", como ele mesmo chamou. Argumentou que seria formada por pessoas com qualificação técnica, que não seria uma comissão política. "Acho que não tenho qualificação apenas para estar aqui representando politicamente o partido. Estou convicto de que tenho também qualificação técnica para estar aqui representando o partido", afirmou Perillo. Governador de Goiás entre 1998 e 2006, Perillo é alvo de vários processos, que poderão ser "desencavados" caso ele venha a assumir interinamente a presidência do Senado. O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), saiu rapidamente em defesa de Perillo. Ele acusou o PSDB de promover um "golpe" ao propor a criação da comissão. "Jamais aceitaria aplicar um golpe na atual Mesa", disse Fortes. "Intervenção, não! Grupo para controlar a Mesa, não! Bedel de secretário, não!", vociferou o primeiro-secretário. Ele disse ainda que uma das soluções para pôr fim à crise no Senado seria a renúncia coletiva de toda a Mesa Diretora, integrada por 11 senadores - sete titulares e quatro suplentes. "Os líderes não estão se entendendo e estão trazendo para o plenário questões que deveriam ser discutidas em outra instância. Essa não é uma solução para resolver crise, é uma solução para criar mais crise", afirmou Heráclito, referindo-se à proposta de Guerra. Aprovada pela bancada do PSDB no Senado, a criação da comissão integrada por cinco senadores seria um caminho para estancar a crise, segundo explicou Sérgio Guerra. "A imensa tensão política que prevalece hoje entre nós está quase impedindo nossos entendimentos", ponderou o senador tucano. "Esta é uma crise monumental, muito grande." O senador Tasso Jereissati (CE) seria o integrante do PSDB indicado para a comissão. Em seu discurso a favor da comissão, o presidente nacional do PSDB afirmou que o partido não tem por objetivo último "derrubar" Sarney.

A proposta do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), de criação de uma comissão formada por cinco senadores, que faria as vezes da Mesa Diretora do Senado, criou polêmica no partido. Além de ser rechaçada com veemência pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a quem caberia o papel de "rainha da Inglaterra", a proposta irritou o primeiro vice-presidente do Senado, o tucano Marconi Perillo (GO). "Não posso, em hipótese alguma, concordar com a criação de uma comissão levando em desconsideração a minha pessoa", reagiu Perillo, da cadeira do presidente do Senado. Guerra tentou em vão consertar o estrago causado pela proposta de criação da comissão de "alto nível", como ele mesmo chamou. Argumentou que seria formada por pessoas com qualificação técnica, que não seria uma comissão política. "Acho que não tenho qualificação apenas para estar aqui representando politicamente o partido. Estou convicto de que tenho também qualificação técnica para estar aqui representando o partido", afirmou Perillo. Governador de Goiás entre 1998 e 2006, Perillo é alvo de vários processos, que poderão ser "desencavados" caso ele venha a assumir interinamente a presidência do Senado. O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), saiu rapidamente em defesa de Perillo. Ele acusou o PSDB de promover um "golpe" ao propor a criação da comissão. "Jamais aceitaria aplicar um golpe na atual Mesa", disse Fortes. "Intervenção, não! Grupo para controlar a Mesa, não! Bedel de secretário, não!", vociferou o primeiro-secretário. Ele disse ainda que uma das soluções para pôr fim à crise no Senado seria a renúncia coletiva de toda a Mesa Diretora, integrada por 11 senadores - sete titulares e quatro suplentes. "Os líderes não estão se entendendo e estão trazendo para o plenário questões que deveriam ser discutidas em outra instância. Essa não é uma solução para resolver crise, é uma solução para criar mais crise", afirmou Heráclito, referindo-se à proposta de Guerra. Aprovada pela bancada do PSDB no Senado, a criação da comissão integrada por cinco senadores seria um caminho para estancar a crise, segundo explicou Sérgio Guerra. "A imensa tensão política que prevalece hoje entre nós está quase impedindo nossos entendimentos", ponderou o senador tucano. "Esta é uma crise monumental, muito grande." O senador Tasso Jereissati (CE) seria o integrante do PSDB indicado para a comissão. Em seu discurso a favor da comissão, o presidente nacional do PSDB afirmou que o partido não tem por objetivo último "derrubar" Sarney.

A proposta do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), de criação de uma comissão formada por cinco senadores, que faria as vezes da Mesa Diretora do Senado, criou polêmica no partido. Além de ser rechaçada com veemência pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a quem caberia o papel de "rainha da Inglaterra", a proposta irritou o primeiro vice-presidente do Senado, o tucano Marconi Perillo (GO). "Não posso, em hipótese alguma, concordar com a criação de uma comissão levando em desconsideração a minha pessoa", reagiu Perillo, da cadeira do presidente do Senado. Guerra tentou em vão consertar o estrago causado pela proposta de criação da comissão de "alto nível", como ele mesmo chamou. Argumentou que seria formada por pessoas com qualificação técnica, que não seria uma comissão política. "Acho que não tenho qualificação apenas para estar aqui representando politicamente o partido. Estou convicto de que tenho também qualificação técnica para estar aqui representando o partido", afirmou Perillo. Governador de Goiás entre 1998 e 2006, Perillo é alvo de vários processos, que poderão ser "desencavados" caso ele venha a assumir interinamente a presidência do Senado. O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), saiu rapidamente em defesa de Perillo. Ele acusou o PSDB de promover um "golpe" ao propor a criação da comissão. "Jamais aceitaria aplicar um golpe na atual Mesa", disse Fortes. "Intervenção, não! Grupo para controlar a Mesa, não! Bedel de secretário, não!", vociferou o primeiro-secretário. Ele disse ainda que uma das soluções para pôr fim à crise no Senado seria a renúncia coletiva de toda a Mesa Diretora, integrada por 11 senadores - sete titulares e quatro suplentes. "Os líderes não estão se entendendo e estão trazendo para o plenário questões que deveriam ser discutidas em outra instância. Essa não é uma solução para resolver crise, é uma solução para criar mais crise", afirmou Heráclito, referindo-se à proposta de Guerra. Aprovada pela bancada do PSDB no Senado, a criação da comissão integrada por cinco senadores seria um caminho para estancar a crise, segundo explicou Sérgio Guerra. "A imensa tensão política que prevalece hoje entre nós está quase impedindo nossos entendimentos", ponderou o senador tucano. "Esta é uma crise monumental, muito grande." O senador Tasso Jereissati (CE) seria o integrante do PSDB indicado para a comissão. Em seu discurso a favor da comissão, o presidente nacional do PSDB afirmou que o partido não tem por objetivo último "derrubar" Sarney.

A proposta do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), de criação de uma comissão formada por cinco senadores, que faria as vezes da Mesa Diretora do Senado, criou polêmica no partido. Além de ser rechaçada com veemência pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a quem caberia o papel de "rainha da Inglaterra", a proposta irritou o primeiro vice-presidente do Senado, o tucano Marconi Perillo (GO). "Não posso, em hipótese alguma, concordar com a criação de uma comissão levando em desconsideração a minha pessoa", reagiu Perillo, da cadeira do presidente do Senado. Guerra tentou em vão consertar o estrago causado pela proposta de criação da comissão de "alto nível", como ele mesmo chamou. Argumentou que seria formada por pessoas com qualificação técnica, que não seria uma comissão política. "Acho que não tenho qualificação apenas para estar aqui representando politicamente o partido. Estou convicto de que tenho também qualificação técnica para estar aqui representando o partido", afirmou Perillo. Governador de Goiás entre 1998 e 2006, Perillo é alvo de vários processos, que poderão ser "desencavados" caso ele venha a assumir interinamente a presidência do Senado. O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), saiu rapidamente em defesa de Perillo. Ele acusou o PSDB de promover um "golpe" ao propor a criação da comissão. "Jamais aceitaria aplicar um golpe na atual Mesa", disse Fortes. "Intervenção, não! Grupo para controlar a Mesa, não! Bedel de secretário, não!", vociferou o primeiro-secretário. Ele disse ainda que uma das soluções para pôr fim à crise no Senado seria a renúncia coletiva de toda a Mesa Diretora, integrada por 11 senadores - sete titulares e quatro suplentes. "Os líderes não estão se entendendo e estão trazendo para o plenário questões que deveriam ser discutidas em outra instância. Essa não é uma solução para resolver crise, é uma solução para criar mais crise", afirmou Heráclito, referindo-se à proposta de Guerra. Aprovada pela bancada do PSDB no Senado, a criação da comissão integrada por cinco senadores seria um caminho para estancar a crise, segundo explicou Sérgio Guerra. "A imensa tensão política que prevalece hoje entre nós está quase impedindo nossos entendimentos", ponderou o senador tucano. "Esta é uma crise monumental, muito grande." O senador Tasso Jereissati (CE) seria o integrante do PSDB indicado para a comissão. Em seu discurso a favor da comissão, o presidente nacional do PSDB afirmou que o partido não tem por objetivo último "derrubar" Sarney.

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