Suíça só investigará Maluf se houver pedido do Brasil


Por Agencia Estado

A Associação dos Bancos Suíços afirmou hoje à Agência Estado que, se o Brasil quiser a cooperação suíça nas investigações sobre as contas que o ex-prefeito Paulo Maluf manteve no país, terá que encaminhar "o mais rápido possível" um pedido oficial às autoridades de Berna. "Nossa sugestão é de que, se o Brasil quiser apoio, deve seguir os procedimentos diplomáticos previstos para obter as informações sobre o caso", afirmou um assessor da Associação. Dados preliminares sobre Maluf já estão nas mãos do procurador de Genebra, Jean Louis Crochet. Mas, segundo as autoridades suíças, nenhum processo contra Maluf foi aberto até agora. Para que o pedido oficial chegasse às mãos do procurador Crochet, o governo brasileiro teria que enviar uma solicitação, por meio de sua embaixada em Berna, ao Departamento de Justiça da Suíça. "Somente quando recebermos algum pedido oficial, encaminharemos aos procuradores de Genebra", afirmou o porta-voz do Departamento de Justiça. Campanha Os bancos suíços lançaram uma campanha para tentar melhorar a imagem internacional das instituições financeiras do país. "A idéia é mostrar que estamos adotando leis que possam impedir a lavagem de dinheiro", afirmou o presidente da associação, Georg Krayer. A reputação da Suíça como um dos centros de lavagem de dinheiro no mundo foi reforçada com a publicação do livro do suíço Jean Ziegler Porque a Suíça lava mais branco, onde o autor conta como criminosos, corruptos e traficantes de todas as partes se utilizavam das leis nacionais para lavar dinheiro.

A Associação dos Bancos Suíços afirmou hoje à Agência Estado que, se o Brasil quiser a cooperação suíça nas investigações sobre as contas que o ex-prefeito Paulo Maluf manteve no país, terá que encaminhar "o mais rápido possível" um pedido oficial às autoridades de Berna. "Nossa sugestão é de que, se o Brasil quiser apoio, deve seguir os procedimentos diplomáticos previstos para obter as informações sobre o caso", afirmou um assessor da Associação. Dados preliminares sobre Maluf já estão nas mãos do procurador de Genebra, Jean Louis Crochet. Mas, segundo as autoridades suíças, nenhum processo contra Maluf foi aberto até agora. Para que o pedido oficial chegasse às mãos do procurador Crochet, o governo brasileiro teria que enviar uma solicitação, por meio de sua embaixada em Berna, ao Departamento de Justiça da Suíça. "Somente quando recebermos algum pedido oficial, encaminharemos aos procuradores de Genebra", afirmou o porta-voz do Departamento de Justiça. Campanha Os bancos suíços lançaram uma campanha para tentar melhorar a imagem internacional das instituições financeiras do país. "A idéia é mostrar que estamos adotando leis que possam impedir a lavagem de dinheiro", afirmou o presidente da associação, Georg Krayer. A reputação da Suíça como um dos centros de lavagem de dinheiro no mundo foi reforçada com a publicação do livro do suíço Jean Ziegler Porque a Suíça lava mais branco, onde o autor conta como criminosos, corruptos e traficantes de todas as partes se utilizavam das leis nacionais para lavar dinheiro.

A Associação dos Bancos Suíços afirmou hoje à Agência Estado que, se o Brasil quiser a cooperação suíça nas investigações sobre as contas que o ex-prefeito Paulo Maluf manteve no país, terá que encaminhar "o mais rápido possível" um pedido oficial às autoridades de Berna. "Nossa sugestão é de que, se o Brasil quiser apoio, deve seguir os procedimentos diplomáticos previstos para obter as informações sobre o caso", afirmou um assessor da Associação. Dados preliminares sobre Maluf já estão nas mãos do procurador de Genebra, Jean Louis Crochet. Mas, segundo as autoridades suíças, nenhum processo contra Maluf foi aberto até agora. Para que o pedido oficial chegasse às mãos do procurador Crochet, o governo brasileiro teria que enviar uma solicitação, por meio de sua embaixada em Berna, ao Departamento de Justiça da Suíça. "Somente quando recebermos algum pedido oficial, encaminharemos aos procuradores de Genebra", afirmou o porta-voz do Departamento de Justiça. Campanha Os bancos suíços lançaram uma campanha para tentar melhorar a imagem internacional das instituições financeiras do país. "A idéia é mostrar que estamos adotando leis que possam impedir a lavagem de dinheiro", afirmou o presidente da associação, Georg Krayer. A reputação da Suíça como um dos centros de lavagem de dinheiro no mundo foi reforçada com a publicação do livro do suíço Jean Ziegler Porque a Suíça lava mais branco, onde o autor conta como criminosos, corruptos e traficantes de todas as partes se utilizavam das leis nacionais para lavar dinheiro.

A Associação dos Bancos Suíços afirmou hoje à Agência Estado que, se o Brasil quiser a cooperação suíça nas investigações sobre as contas que o ex-prefeito Paulo Maluf manteve no país, terá que encaminhar "o mais rápido possível" um pedido oficial às autoridades de Berna. "Nossa sugestão é de que, se o Brasil quiser apoio, deve seguir os procedimentos diplomáticos previstos para obter as informações sobre o caso", afirmou um assessor da Associação. Dados preliminares sobre Maluf já estão nas mãos do procurador de Genebra, Jean Louis Crochet. Mas, segundo as autoridades suíças, nenhum processo contra Maluf foi aberto até agora. Para que o pedido oficial chegasse às mãos do procurador Crochet, o governo brasileiro teria que enviar uma solicitação, por meio de sua embaixada em Berna, ao Departamento de Justiça da Suíça. "Somente quando recebermos algum pedido oficial, encaminharemos aos procuradores de Genebra", afirmou o porta-voz do Departamento de Justiça. Campanha Os bancos suíços lançaram uma campanha para tentar melhorar a imagem internacional das instituições financeiras do país. "A idéia é mostrar que estamos adotando leis que possam impedir a lavagem de dinheiro", afirmou o presidente da associação, Georg Krayer. A reputação da Suíça como um dos centros de lavagem de dinheiro no mundo foi reforçada com a publicação do livro do suíço Jean Ziegler Porque a Suíça lava mais branco, onde o autor conta como criminosos, corruptos e traficantes de todas as partes se utilizavam das leis nacionais para lavar dinheiro.

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