Superintendente do Incra gaúcho é acusado de extorsão


Por Elder Ogliari

O Ministério Público Federal acusou o superintendente do Incra no Rio Grande do Sul, Mozar Dietrich, de agir em conluio com o MST para extorquir arroz de agricultores e pediu seu afastamento do cargo em ação encaminhada à Justiça Federal. Segundo o procurador Adriano Raldi, depoimento de testemunhas indicam que há pelo menos dois anos parte dos moradores do Assentamento Santa Rita de Cássia 2 arrenda irregularmente seus lotes para seis produtores catarinenses plantarem arroz. Dietrich não comentou o caso. O MST nega qualquer tentativa de extorsão.

O Ministério Público Federal acusou o superintendente do Incra no Rio Grande do Sul, Mozar Dietrich, de agir em conluio com o MST para extorquir arroz de agricultores e pediu seu afastamento do cargo em ação encaminhada à Justiça Federal. Segundo o procurador Adriano Raldi, depoimento de testemunhas indicam que há pelo menos dois anos parte dos moradores do Assentamento Santa Rita de Cássia 2 arrenda irregularmente seus lotes para seis produtores catarinenses plantarem arroz. Dietrich não comentou o caso. O MST nega qualquer tentativa de extorsão.

O Ministério Público Federal acusou o superintendente do Incra no Rio Grande do Sul, Mozar Dietrich, de agir em conluio com o MST para extorquir arroz de agricultores e pediu seu afastamento do cargo em ação encaminhada à Justiça Federal. Segundo o procurador Adriano Raldi, depoimento de testemunhas indicam que há pelo menos dois anos parte dos moradores do Assentamento Santa Rita de Cássia 2 arrenda irregularmente seus lotes para seis produtores catarinenses plantarem arroz. Dietrich não comentou o caso. O MST nega qualquer tentativa de extorsão.

O Ministério Público Federal acusou o superintendente do Incra no Rio Grande do Sul, Mozar Dietrich, de agir em conluio com o MST para extorquir arroz de agricultores e pediu seu afastamento do cargo em ação encaminhada à Justiça Federal. Segundo o procurador Adriano Raldi, depoimento de testemunhas indicam que há pelo menos dois anos parte dos moradores do Assentamento Santa Rita de Cássia 2 arrenda irregularmente seus lotes para seis produtores catarinenses plantarem arroz. Dietrich não comentou o caso. O MST nega qualquer tentativa de extorsão.

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