Supermercado lança projeto integrando esporte e emprego


Por Agencia Estado

Um projeto de inclusão social direcionado a jovens carentes, para formar "craques do futebol e do varejo", foi lançado nesta quarta-feira pelo Grupo Pão de Açúcar. O Super Bola terá como padrinho o jogador Cafu, capitão da seleção pentacampeã de futebol, e que mantém uma fundação que leva seu nome no Jardim Irene, zona sul da capital paulista. A primeira etapa envolve mais de 2 mil jovens de até 17 anos em um campeonato de futebol. A partir da competição, a Brunoro & Cocco Sport Business, que vai administrar o programa, vão ser realizadas "peneiras" para selecionar 160 jovens. Sessenta serão treinados para ser jogador de futebol e os outros 100 para o comércio varejista. Segundo o presidente do Conselho de Administração do Pão de Açúcar, Abilio Diniz, o programa é de caráter permanente. O empresário disse acreditar que por meio do programa seja possível abrir novos horizontes para os jovens carentes. "Com o programa, os garotos poderão virar um Cafu ou um Abilio. Acho que vão preferir ser Cafu", brincou. O valor do investimento não foi divulgado.

Um projeto de inclusão social direcionado a jovens carentes, para formar "craques do futebol e do varejo", foi lançado nesta quarta-feira pelo Grupo Pão de Açúcar. O Super Bola terá como padrinho o jogador Cafu, capitão da seleção pentacampeã de futebol, e que mantém uma fundação que leva seu nome no Jardim Irene, zona sul da capital paulista. A primeira etapa envolve mais de 2 mil jovens de até 17 anos em um campeonato de futebol. A partir da competição, a Brunoro & Cocco Sport Business, que vai administrar o programa, vão ser realizadas "peneiras" para selecionar 160 jovens. Sessenta serão treinados para ser jogador de futebol e os outros 100 para o comércio varejista. Segundo o presidente do Conselho de Administração do Pão de Açúcar, Abilio Diniz, o programa é de caráter permanente. O empresário disse acreditar que por meio do programa seja possível abrir novos horizontes para os jovens carentes. "Com o programa, os garotos poderão virar um Cafu ou um Abilio. Acho que vão preferir ser Cafu", brincou. O valor do investimento não foi divulgado.

Um projeto de inclusão social direcionado a jovens carentes, para formar "craques do futebol e do varejo", foi lançado nesta quarta-feira pelo Grupo Pão de Açúcar. O Super Bola terá como padrinho o jogador Cafu, capitão da seleção pentacampeã de futebol, e que mantém uma fundação que leva seu nome no Jardim Irene, zona sul da capital paulista. A primeira etapa envolve mais de 2 mil jovens de até 17 anos em um campeonato de futebol. A partir da competição, a Brunoro & Cocco Sport Business, que vai administrar o programa, vão ser realizadas "peneiras" para selecionar 160 jovens. Sessenta serão treinados para ser jogador de futebol e os outros 100 para o comércio varejista. Segundo o presidente do Conselho de Administração do Pão de Açúcar, Abilio Diniz, o programa é de caráter permanente. O empresário disse acreditar que por meio do programa seja possível abrir novos horizontes para os jovens carentes. "Com o programa, os garotos poderão virar um Cafu ou um Abilio. Acho que vão preferir ser Cafu", brincou. O valor do investimento não foi divulgado.

Um projeto de inclusão social direcionado a jovens carentes, para formar "craques do futebol e do varejo", foi lançado nesta quarta-feira pelo Grupo Pão de Açúcar. O Super Bola terá como padrinho o jogador Cafu, capitão da seleção pentacampeã de futebol, e que mantém uma fundação que leva seu nome no Jardim Irene, zona sul da capital paulista. A primeira etapa envolve mais de 2 mil jovens de até 17 anos em um campeonato de futebol. A partir da competição, a Brunoro & Cocco Sport Business, que vai administrar o programa, vão ser realizadas "peneiras" para selecionar 160 jovens. Sessenta serão treinados para ser jogador de futebol e os outros 100 para o comércio varejista. Segundo o presidente do Conselho de Administração do Pão de Açúcar, Abilio Diniz, o programa é de caráter permanente. O empresário disse acreditar que por meio do programa seja possível abrir novos horizontes para os jovens carentes. "Com o programa, os garotos poderão virar um Cafu ou um Abilio. Acho que vão preferir ser Cafu", brincou. O valor do investimento não foi divulgado.

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