Suplicy defende licitação para concessão de verba


Por Carlos Marchi

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) pregou ontem que as organizações não-governamentais e entidades sociais podem ser submetidas a licitações para receber recursos públicos, como forma de conter a sucessão de escândalos envolvendo esse tipo de instituição. Suplicy ressalvou, no entanto, que muitas delas são sérias e mostram transparência na aplicação de recursos públicos e na exibição das obras a que se dedicam. "Se for necessário, que se façam licitações e que obriguem essas instituições a adotar métodos mais transparentes", disse o senador, que é membro suplente da CPI das ONGs. Ele lembrou que no passado a corrupção governamental favorecia empreiteiras e, ao longo do tempo, os critérios que facilitavam isso foram corrigidos. Suplicy disse acreditar que a própria CPI das ONGs deverá sugerir procedimentos mais rigorosos para a distribuição de verbas públicas para ONGs e entidades sociais e para controlar as aplicações de verbas públicas por essas instituições. E tais sugestões devem se transformar em leis para aperfeiçoar a fiscalização das realizações a que elas se propuseram fazer. Mas o senador defendeu que essas entidades continuem operando com o governo: "Tenho uma visão que elas ajudam a promover a igualdade e a justiça em nosso País", declarou.

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) pregou ontem que as organizações não-governamentais e entidades sociais podem ser submetidas a licitações para receber recursos públicos, como forma de conter a sucessão de escândalos envolvendo esse tipo de instituição. Suplicy ressalvou, no entanto, que muitas delas são sérias e mostram transparência na aplicação de recursos públicos e na exibição das obras a que se dedicam. "Se for necessário, que se façam licitações e que obriguem essas instituições a adotar métodos mais transparentes", disse o senador, que é membro suplente da CPI das ONGs. Ele lembrou que no passado a corrupção governamental favorecia empreiteiras e, ao longo do tempo, os critérios que facilitavam isso foram corrigidos. Suplicy disse acreditar que a própria CPI das ONGs deverá sugerir procedimentos mais rigorosos para a distribuição de verbas públicas para ONGs e entidades sociais e para controlar as aplicações de verbas públicas por essas instituições. E tais sugestões devem se transformar em leis para aperfeiçoar a fiscalização das realizações a que elas se propuseram fazer. Mas o senador defendeu que essas entidades continuem operando com o governo: "Tenho uma visão que elas ajudam a promover a igualdade e a justiça em nosso País", declarou.

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) pregou ontem que as organizações não-governamentais e entidades sociais podem ser submetidas a licitações para receber recursos públicos, como forma de conter a sucessão de escândalos envolvendo esse tipo de instituição. Suplicy ressalvou, no entanto, que muitas delas são sérias e mostram transparência na aplicação de recursos públicos e na exibição das obras a que se dedicam. "Se for necessário, que se façam licitações e que obriguem essas instituições a adotar métodos mais transparentes", disse o senador, que é membro suplente da CPI das ONGs. Ele lembrou que no passado a corrupção governamental favorecia empreiteiras e, ao longo do tempo, os critérios que facilitavam isso foram corrigidos. Suplicy disse acreditar que a própria CPI das ONGs deverá sugerir procedimentos mais rigorosos para a distribuição de verbas públicas para ONGs e entidades sociais e para controlar as aplicações de verbas públicas por essas instituições. E tais sugestões devem se transformar em leis para aperfeiçoar a fiscalização das realizações a que elas se propuseram fazer. Mas o senador defendeu que essas entidades continuem operando com o governo: "Tenho uma visão que elas ajudam a promover a igualdade e a justiça em nosso País", declarou.

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) pregou ontem que as organizações não-governamentais e entidades sociais podem ser submetidas a licitações para receber recursos públicos, como forma de conter a sucessão de escândalos envolvendo esse tipo de instituição. Suplicy ressalvou, no entanto, que muitas delas são sérias e mostram transparência na aplicação de recursos públicos e na exibição das obras a que se dedicam. "Se for necessário, que se façam licitações e que obriguem essas instituições a adotar métodos mais transparentes", disse o senador, que é membro suplente da CPI das ONGs. Ele lembrou que no passado a corrupção governamental favorecia empreiteiras e, ao longo do tempo, os critérios que facilitavam isso foram corrigidos. Suplicy disse acreditar que a própria CPI das ONGs deverá sugerir procedimentos mais rigorosos para a distribuição de verbas públicas para ONGs e entidades sociais e para controlar as aplicações de verbas públicas por essas instituições. E tais sugestões devem se transformar em leis para aperfeiçoar a fiscalização das realizações a que elas se propuseram fazer. Mas o senador defendeu que essas entidades continuem operando com o governo: "Tenho uma visão que elas ajudam a promover a igualdade e a justiça em nosso País", declarou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.