Suplicy lê na tribuna carta de Battisti


Por Redação

Em carta enviada ontem aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-militante italiano Cesare Battisti, que obteve o status de refugiado político do governo brasileiro, faz sua defesa e diz que, pela primeira vez depois de 30 anos, terá chance de ser ouvido "plenamente". "Nunca um juiz ou um policial (na Itália) me fez uma só pergunta sobre os homicídios cometidos pelo grupo ao qual pertencia", diz Battisti na carta, lida pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP) na tribuna do Senado.

Em carta enviada ontem aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-militante italiano Cesare Battisti, que obteve o status de refugiado político do governo brasileiro, faz sua defesa e diz que, pela primeira vez depois de 30 anos, terá chance de ser ouvido "plenamente". "Nunca um juiz ou um policial (na Itália) me fez uma só pergunta sobre os homicídios cometidos pelo grupo ao qual pertencia", diz Battisti na carta, lida pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP) na tribuna do Senado.

Em carta enviada ontem aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-militante italiano Cesare Battisti, que obteve o status de refugiado político do governo brasileiro, faz sua defesa e diz que, pela primeira vez depois de 30 anos, terá chance de ser ouvido "plenamente". "Nunca um juiz ou um policial (na Itália) me fez uma só pergunta sobre os homicídios cometidos pelo grupo ao qual pertencia", diz Battisti na carta, lida pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP) na tribuna do Senado.

Em carta enviada ontem aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-militante italiano Cesare Battisti, que obteve o status de refugiado político do governo brasileiro, faz sua defesa e diz que, pela primeira vez depois de 30 anos, terá chance de ser ouvido "plenamente". "Nunca um juiz ou um policial (na Itália) me fez uma só pergunta sobre os homicídios cometidos pelo grupo ao qual pertencia", diz Battisti na carta, lida pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP) na tribuna do Senado.

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