SUS distribuirá medicamento para leucemia mielóide


Por Agencia Estado

Pacientes com leucemia mielóide crônica (LMC) terão acesso gratuito ao Glivec, medicamento de última geração, na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde, em nota à imprensa, informou nesta quinta-feira que passará a fornecer o remédio a todos esses pacientes. Mas condicionou a liberação do medicamento à apresentação de indicação médica para tratamento com o produto do laboratório Novartis. Há meses, o governo tentava comprar o remédio, mas não aceitava o elevado preço fixado pelo Novartis. De acordo com o ministério, o impasse acabou com o acerto de uma redução de 33% no preço do remédio. Inicialmente, ele deveria custar US$ 2.400 por paciente/mês. Agora, o valor será de US$ 1.620. De imediato, o ministério estima que 380 pacientes dos 1.558 com leucemia em tratamento no SUS serão beneficiados pela nova droga. Entre os pacientes com indicação de uso do Glivec, 294 encontram-se na fase inicial da doença e 86, na avançada. O custo anual para atendimento dos 380 pacientes será de US$ 8,2 milhões. Pelos cálculos do ministério, a economia é de quase US$ 4 milhões por ano. Na negociação, além da redução de preços, o ministério ainda conseguiu que o laboratório doasse o medicamento a 250 doentes até março de 2002. A assessoria do ministério garante que os pacientes de hospitais particulares também poderão receber o Glivec. Para isso, porém, precisarão passar por consultas na rede pública para confirmar a indicação de uso do Glivec.

Pacientes com leucemia mielóide crônica (LMC) terão acesso gratuito ao Glivec, medicamento de última geração, na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde, em nota à imprensa, informou nesta quinta-feira que passará a fornecer o remédio a todos esses pacientes. Mas condicionou a liberação do medicamento à apresentação de indicação médica para tratamento com o produto do laboratório Novartis. Há meses, o governo tentava comprar o remédio, mas não aceitava o elevado preço fixado pelo Novartis. De acordo com o ministério, o impasse acabou com o acerto de uma redução de 33% no preço do remédio. Inicialmente, ele deveria custar US$ 2.400 por paciente/mês. Agora, o valor será de US$ 1.620. De imediato, o ministério estima que 380 pacientes dos 1.558 com leucemia em tratamento no SUS serão beneficiados pela nova droga. Entre os pacientes com indicação de uso do Glivec, 294 encontram-se na fase inicial da doença e 86, na avançada. O custo anual para atendimento dos 380 pacientes será de US$ 8,2 milhões. Pelos cálculos do ministério, a economia é de quase US$ 4 milhões por ano. Na negociação, além da redução de preços, o ministério ainda conseguiu que o laboratório doasse o medicamento a 250 doentes até março de 2002. A assessoria do ministério garante que os pacientes de hospitais particulares também poderão receber o Glivec. Para isso, porém, precisarão passar por consultas na rede pública para confirmar a indicação de uso do Glivec.

Pacientes com leucemia mielóide crônica (LMC) terão acesso gratuito ao Glivec, medicamento de última geração, na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde, em nota à imprensa, informou nesta quinta-feira que passará a fornecer o remédio a todos esses pacientes. Mas condicionou a liberação do medicamento à apresentação de indicação médica para tratamento com o produto do laboratório Novartis. Há meses, o governo tentava comprar o remédio, mas não aceitava o elevado preço fixado pelo Novartis. De acordo com o ministério, o impasse acabou com o acerto de uma redução de 33% no preço do remédio. Inicialmente, ele deveria custar US$ 2.400 por paciente/mês. Agora, o valor será de US$ 1.620. De imediato, o ministério estima que 380 pacientes dos 1.558 com leucemia em tratamento no SUS serão beneficiados pela nova droga. Entre os pacientes com indicação de uso do Glivec, 294 encontram-se na fase inicial da doença e 86, na avançada. O custo anual para atendimento dos 380 pacientes será de US$ 8,2 milhões. Pelos cálculos do ministério, a economia é de quase US$ 4 milhões por ano. Na negociação, além da redução de preços, o ministério ainda conseguiu que o laboratório doasse o medicamento a 250 doentes até março de 2002. A assessoria do ministério garante que os pacientes de hospitais particulares também poderão receber o Glivec. Para isso, porém, precisarão passar por consultas na rede pública para confirmar a indicação de uso do Glivec.

Pacientes com leucemia mielóide crônica (LMC) terão acesso gratuito ao Glivec, medicamento de última geração, na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde, em nota à imprensa, informou nesta quinta-feira que passará a fornecer o remédio a todos esses pacientes. Mas condicionou a liberação do medicamento à apresentação de indicação médica para tratamento com o produto do laboratório Novartis. Há meses, o governo tentava comprar o remédio, mas não aceitava o elevado preço fixado pelo Novartis. De acordo com o ministério, o impasse acabou com o acerto de uma redução de 33% no preço do remédio. Inicialmente, ele deveria custar US$ 2.400 por paciente/mês. Agora, o valor será de US$ 1.620. De imediato, o ministério estima que 380 pacientes dos 1.558 com leucemia em tratamento no SUS serão beneficiados pela nova droga. Entre os pacientes com indicação de uso do Glivec, 294 encontram-se na fase inicial da doença e 86, na avançada. O custo anual para atendimento dos 380 pacientes será de US$ 8,2 milhões. Pelos cálculos do ministério, a economia é de quase US$ 4 milhões por ano. Na negociação, além da redução de preços, o ministério ainda conseguiu que o laboratório doasse o medicamento a 250 doentes até março de 2002. A assessoria do ministério garante que os pacientes de hospitais particulares também poderão receber o Glivec. Para isso, porém, precisarão passar por consultas na rede pública para confirmar a indicação de uso do Glivec.

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