SUS pagará primeiro transplante de intestino delgado do país


Por Agencia Estado

O Ministério da Saúde (MS) autorizou ontem a realização do primeiro transplante de intestino delgado pago pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o quarto feito no país. A permissão foi dada à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e beneficia Artur Parro Nunes, de nove meses de idade, que mora em São José do Rio Preto, interior do Estado. Com a autorização, segundo a Agência Brasil, a modalidade cirúrgica passa a integrar da lista legalmente permitida pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), coordenado pelo MS. A partir de agora, outras instituições, após cumprido ritual legal, poderão receber habilitação do SNT para realizar o procedimento. Esse tipo de transplante, segundo os médicos, envolve uma operação delicada e cara. Deve custar ao sistema público de saúde cerca de R$ 51 mil, valor equivalente ao que é pago por um transplante de fígado. Um dos fatores de complicação apontado pelo médicos para o transplante de intestino delgado é se encontrar doador em morte encefálica com peso e idade semelhantes ao do receptor. Hoje, não há fila de espera por intestino delgado no SNT. Internacionalmente, no entanto, estima-se que haja uma demanda teórica de dois a três pacientes por milhão de habitantes. O Brasil tem o maior programa público de transplantes de órgãos e tecidos do mundo. Em 2003, o país fez mais de oito mil transplantes. O SUS responde por 92% dos procedimentos realizados. Os investimentos nesta área passaram de R$ 75,5 milhões, em 1995, para R$ 343 milhões, em 2003. A previsão para este ano é alcança R$ 400 milhões. O SUS financia, em média, R$ 35 mil por transplante realizado. Em 2003, o MS lançou campanha nacional para sensibilizar as famílias de doadores e estimular a doação de órgãos e tecidos. Hoje, a legislação brasileira só permite doação com autorização dos familiares. O objetivo da campanha é conseguir, até 2006, zerar a fila de espera por um transplante de córnea e reduzir à metade toda a fila de espera por transplantes, que alcança 57 mil pessoas.

O Ministério da Saúde (MS) autorizou ontem a realização do primeiro transplante de intestino delgado pago pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o quarto feito no país. A permissão foi dada à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e beneficia Artur Parro Nunes, de nove meses de idade, que mora em São José do Rio Preto, interior do Estado. Com a autorização, segundo a Agência Brasil, a modalidade cirúrgica passa a integrar da lista legalmente permitida pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), coordenado pelo MS. A partir de agora, outras instituições, após cumprido ritual legal, poderão receber habilitação do SNT para realizar o procedimento. Esse tipo de transplante, segundo os médicos, envolve uma operação delicada e cara. Deve custar ao sistema público de saúde cerca de R$ 51 mil, valor equivalente ao que é pago por um transplante de fígado. Um dos fatores de complicação apontado pelo médicos para o transplante de intestino delgado é se encontrar doador em morte encefálica com peso e idade semelhantes ao do receptor. Hoje, não há fila de espera por intestino delgado no SNT. Internacionalmente, no entanto, estima-se que haja uma demanda teórica de dois a três pacientes por milhão de habitantes. O Brasil tem o maior programa público de transplantes de órgãos e tecidos do mundo. Em 2003, o país fez mais de oito mil transplantes. O SUS responde por 92% dos procedimentos realizados. Os investimentos nesta área passaram de R$ 75,5 milhões, em 1995, para R$ 343 milhões, em 2003. A previsão para este ano é alcança R$ 400 milhões. O SUS financia, em média, R$ 35 mil por transplante realizado. Em 2003, o MS lançou campanha nacional para sensibilizar as famílias de doadores e estimular a doação de órgãos e tecidos. Hoje, a legislação brasileira só permite doação com autorização dos familiares. O objetivo da campanha é conseguir, até 2006, zerar a fila de espera por um transplante de córnea e reduzir à metade toda a fila de espera por transplantes, que alcança 57 mil pessoas.

O Ministério da Saúde (MS) autorizou ontem a realização do primeiro transplante de intestino delgado pago pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o quarto feito no país. A permissão foi dada à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e beneficia Artur Parro Nunes, de nove meses de idade, que mora em São José do Rio Preto, interior do Estado. Com a autorização, segundo a Agência Brasil, a modalidade cirúrgica passa a integrar da lista legalmente permitida pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), coordenado pelo MS. A partir de agora, outras instituições, após cumprido ritual legal, poderão receber habilitação do SNT para realizar o procedimento. Esse tipo de transplante, segundo os médicos, envolve uma operação delicada e cara. Deve custar ao sistema público de saúde cerca de R$ 51 mil, valor equivalente ao que é pago por um transplante de fígado. Um dos fatores de complicação apontado pelo médicos para o transplante de intestino delgado é se encontrar doador em morte encefálica com peso e idade semelhantes ao do receptor. Hoje, não há fila de espera por intestino delgado no SNT. Internacionalmente, no entanto, estima-se que haja uma demanda teórica de dois a três pacientes por milhão de habitantes. O Brasil tem o maior programa público de transplantes de órgãos e tecidos do mundo. Em 2003, o país fez mais de oito mil transplantes. O SUS responde por 92% dos procedimentos realizados. Os investimentos nesta área passaram de R$ 75,5 milhões, em 1995, para R$ 343 milhões, em 2003. A previsão para este ano é alcança R$ 400 milhões. O SUS financia, em média, R$ 35 mil por transplante realizado. Em 2003, o MS lançou campanha nacional para sensibilizar as famílias de doadores e estimular a doação de órgãos e tecidos. Hoje, a legislação brasileira só permite doação com autorização dos familiares. O objetivo da campanha é conseguir, até 2006, zerar a fila de espera por um transplante de córnea e reduzir à metade toda a fila de espera por transplantes, que alcança 57 mil pessoas.

O Ministério da Saúde (MS) autorizou ontem a realização do primeiro transplante de intestino delgado pago pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o quarto feito no país. A permissão foi dada à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e beneficia Artur Parro Nunes, de nove meses de idade, que mora em São José do Rio Preto, interior do Estado. Com a autorização, segundo a Agência Brasil, a modalidade cirúrgica passa a integrar da lista legalmente permitida pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), coordenado pelo MS. A partir de agora, outras instituições, após cumprido ritual legal, poderão receber habilitação do SNT para realizar o procedimento. Esse tipo de transplante, segundo os médicos, envolve uma operação delicada e cara. Deve custar ao sistema público de saúde cerca de R$ 51 mil, valor equivalente ao que é pago por um transplante de fígado. Um dos fatores de complicação apontado pelo médicos para o transplante de intestino delgado é se encontrar doador em morte encefálica com peso e idade semelhantes ao do receptor. Hoje, não há fila de espera por intestino delgado no SNT. Internacionalmente, no entanto, estima-se que haja uma demanda teórica de dois a três pacientes por milhão de habitantes. O Brasil tem o maior programa público de transplantes de órgãos e tecidos do mundo. Em 2003, o país fez mais de oito mil transplantes. O SUS responde por 92% dos procedimentos realizados. Os investimentos nesta área passaram de R$ 75,5 milhões, em 1995, para R$ 343 milhões, em 2003. A previsão para este ano é alcança R$ 400 milhões. O SUS financia, em média, R$ 35 mil por transplante realizado. Em 2003, o MS lançou campanha nacional para sensibilizar as famílias de doadores e estimular a doação de órgãos e tecidos. Hoje, a legislação brasileira só permite doação com autorização dos familiares. O objetivo da campanha é conseguir, até 2006, zerar a fila de espera por um transplante de córnea e reduzir à metade toda a fila de espera por transplantes, que alcança 57 mil pessoas.

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