Suspeito de chefiar esquema de venda de pareceres segue no presídio da Papuda


Justiça do DF não cumpriu ordem de transferir Paulo Vieira para uma sala de Estado Maior, reservada a advogados

Por Fausto Macedo

Até a tarde desta terça-feira, 27, o juízo de execuções criminais do Distrito Federal não deu cumprimento à ordem da Justiça Federal em São Paulo que mandou remover Paulo Rodrigues Vieira do presídio da Papuda para uma sala de Estado Maior, reservada a advogados.

Paulo Vieira é apontado pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, como chefe de uma organização que comprava pareceres técnicos de órgãos públicos atendendo interesses empresariais. Vieira foi afastado do cargo de diretor de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA).

A decisão que autoriza a transferência de Vieira para sala de Estado Maior foi tomada na segunda-feira, 26, pela Justiça Federal em São Paulo, que acolheu expressamente solicitação da defesa, sob responsabilidade do criminalista Pierpaolo Bottini.

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Até agora, no entanto, sem qualquer explicação do juízo de execuções penais, a remoção não foi realizada.

"A sala de Estado Maior é um direito do advogado previsto em lei, mais que isso existe uma ordem judicial nesse sentido", protesta Bottini.

Até a tarde desta terça-feira, 27, o juízo de execuções criminais do Distrito Federal não deu cumprimento à ordem da Justiça Federal em São Paulo que mandou remover Paulo Rodrigues Vieira do presídio da Papuda para uma sala de Estado Maior, reservada a advogados.

Paulo Vieira é apontado pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, como chefe de uma organização que comprava pareceres técnicos de órgãos públicos atendendo interesses empresariais. Vieira foi afastado do cargo de diretor de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA).

A decisão que autoriza a transferência de Vieira para sala de Estado Maior foi tomada na segunda-feira, 26, pela Justiça Federal em São Paulo, que acolheu expressamente solicitação da defesa, sob responsabilidade do criminalista Pierpaolo Bottini.

Até agora, no entanto, sem qualquer explicação do juízo de execuções penais, a remoção não foi realizada.

"A sala de Estado Maior é um direito do advogado previsto em lei, mais que isso existe uma ordem judicial nesse sentido", protesta Bottini.

Até a tarde desta terça-feira, 27, o juízo de execuções criminais do Distrito Federal não deu cumprimento à ordem da Justiça Federal em São Paulo que mandou remover Paulo Rodrigues Vieira do presídio da Papuda para uma sala de Estado Maior, reservada a advogados.

Paulo Vieira é apontado pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, como chefe de uma organização que comprava pareceres técnicos de órgãos públicos atendendo interesses empresariais. Vieira foi afastado do cargo de diretor de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA).

A decisão que autoriza a transferência de Vieira para sala de Estado Maior foi tomada na segunda-feira, 26, pela Justiça Federal em São Paulo, que acolheu expressamente solicitação da defesa, sob responsabilidade do criminalista Pierpaolo Bottini.

Até agora, no entanto, sem qualquer explicação do juízo de execuções penais, a remoção não foi realizada.

"A sala de Estado Maior é um direito do advogado previsto em lei, mais que isso existe uma ordem judicial nesse sentido", protesta Bottini.

Até a tarde desta terça-feira, 27, o juízo de execuções criminais do Distrito Federal não deu cumprimento à ordem da Justiça Federal em São Paulo que mandou remover Paulo Rodrigues Vieira do presídio da Papuda para uma sala de Estado Maior, reservada a advogados.

Paulo Vieira é apontado pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, como chefe de uma organização que comprava pareceres técnicos de órgãos públicos atendendo interesses empresariais. Vieira foi afastado do cargo de diretor de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA).

A decisão que autoriza a transferência de Vieira para sala de Estado Maior foi tomada na segunda-feira, 26, pela Justiça Federal em São Paulo, que acolheu expressamente solicitação da defesa, sob responsabilidade do criminalista Pierpaolo Bottini.

Até agora, no entanto, sem qualquer explicação do juízo de execuções penais, a remoção não foi realizada.

"A sala de Estado Maior é um direito do advogado previsto em lei, mais que isso existe uma ordem judicial nesse sentido", protesta Bottini.

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