Tarjas pretas ocultam parte do conteúdo


Por Marcelo de Moraes e Leonencio Nossa

O pacote de documentos aberto pelo Arquivo Nacional tem 3.430 páginas de atas das reuniões do extinto Conselho de Segurança Nacional (CSN). A única preocupação do atual governo era com a divulgação de ofensas aos países vizinhos, especialmente Argentina. Por causa disso foram postas tarjas pretas em 413 linhas das atas. O livro inicia com o registro de uma reunião do Palácio do Catete, em julho de 1944.

O pacote de documentos aberto pelo Arquivo Nacional tem 3.430 páginas de atas das reuniões do extinto Conselho de Segurança Nacional (CSN). A única preocupação do atual governo era com a divulgação de ofensas aos países vizinhos, especialmente Argentina. Por causa disso foram postas tarjas pretas em 413 linhas das atas. O livro inicia com o registro de uma reunião do Palácio do Catete, em julho de 1944.

O pacote de documentos aberto pelo Arquivo Nacional tem 3.430 páginas de atas das reuniões do extinto Conselho de Segurança Nacional (CSN). A única preocupação do atual governo era com a divulgação de ofensas aos países vizinhos, especialmente Argentina. Por causa disso foram postas tarjas pretas em 413 linhas das atas. O livro inicia com o registro de uma reunião do Palácio do Catete, em julho de 1944.

O pacote de documentos aberto pelo Arquivo Nacional tem 3.430 páginas de atas das reuniões do extinto Conselho de Segurança Nacional (CSN). A única preocupação do atual governo era com a divulgação de ofensas aos países vizinhos, especialmente Argentina. Por causa disso foram postas tarjas pretas em 413 linhas das atas. O livro inicia com o registro de uma reunião do Palácio do Catete, em julho de 1944.

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