Tarso: Curió será convidado para depor em comissão


Por Felipe Werneck

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse hoje que os arquivos do oficial da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o major Curió, sobre a Guerrilha do Araguaia "confirmam integralmente" os depoimentos de camponeses da região. "Além daqueles que foram assassinados pelo regime (militar), também foram vitimados camponeses", declarou o ministro. Tarso disse que Curió será convidado para dar um depoimento à Comissão de Anistia do ministério.O major Curió abriu ao jornal O Estado de S. Paulo seu arquivo sobre a Guerrilha do Araguaia (1972-1975). Os documentos, guardados há 34 anos, detalham e confirmam a execução de adversários da ditadura nas bases das Forças Armadas na Amazônia. Dos 67 integrantes do movimento de resistência mortos durante o conflito com militares, 41 foram presos, amarrados e executados, quando não ofereciam risco às tropas. Até a abertura do arquivo de Curió, eram conhecidos 25 casos de execução.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse hoje que os arquivos do oficial da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o major Curió, sobre a Guerrilha do Araguaia "confirmam integralmente" os depoimentos de camponeses da região. "Além daqueles que foram assassinados pelo regime (militar), também foram vitimados camponeses", declarou o ministro. Tarso disse que Curió será convidado para dar um depoimento à Comissão de Anistia do ministério.O major Curió abriu ao jornal O Estado de S. Paulo seu arquivo sobre a Guerrilha do Araguaia (1972-1975). Os documentos, guardados há 34 anos, detalham e confirmam a execução de adversários da ditadura nas bases das Forças Armadas na Amazônia. Dos 67 integrantes do movimento de resistência mortos durante o conflito com militares, 41 foram presos, amarrados e executados, quando não ofereciam risco às tropas. Até a abertura do arquivo de Curió, eram conhecidos 25 casos de execução.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse hoje que os arquivos do oficial da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o major Curió, sobre a Guerrilha do Araguaia "confirmam integralmente" os depoimentos de camponeses da região. "Além daqueles que foram assassinados pelo regime (militar), também foram vitimados camponeses", declarou o ministro. Tarso disse que Curió será convidado para dar um depoimento à Comissão de Anistia do ministério.O major Curió abriu ao jornal O Estado de S. Paulo seu arquivo sobre a Guerrilha do Araguaia (1972-1975). Os documentos, guardados há 34 anos, detalham e confirmam a execução de adversários da ditadura nas bases das Forças Armadas na Amazônia. Dos 67 integrantes do movimento de resistência mortos durante o conflito com militares, 41 foram presos, amarrados e executados, quando não ofereciam risco às tropas. Até a abertura do arquivo de Curió, eram conhecidos 25 casos de execução.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse hoje que os arquivos do oficial da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o major Curió, sobre a Guerrilha do Araguaia "confirmam integralmente" os depoimentos de camponeses da região. "Além daqueles que foram assassinados pelo regime (militar), também foram vitimados camponeses", declarou o ministro. Tarso disse que Curió será convidado para dar um depoimento à Comissão de Anistia do ministério.O major Curió abriu ao jornal O Estado de S. Paulo seu arquivo sobre a Guerrilha do Araguaia (1972-1975). Os documentos, guardados há 34 anos, detalham e confirmam a execução de adversários da ditadura nas bases das Forças Armadas na Amazônia. Dos 67 integrantes do movimento de resistência mortos durante o conflito com militares, 41 foram presos, amarrados e executados, quando não ofereciam risco às tropas. Até a abertura do arquivo de Curió, eram conhecidos 25 casos de execução.

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