Tarso diz que PF não será usada em 'luta política'


Segundo ministro, Polícia Federal não será 'instrumentalizada' no caso do dossiê com dados de FHC

Por Agência Estado

O ministro da Justiça, Tarso Genro, reiterou nesta sexta-feira, 28, que a Polícia Federal (PF) não será "instrumentalizada" para investigar o que considerou uma "luta política" entre governo e oposição, em torno das informações sobre gastos com cartões corporativos e contas B do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.   Veja também: Dilma admite 'banco de dados' sobre FHC e nega dossiê Briga entre FHC e Lula antecipa debate sobre sucessão IMAGENS: Os momentos de 'amor e ódio' de FHC e Lula  ENQUETE: A CPI dos Cartões deve quebrar sigilo de Lula e FHC?  Entenda a crise dos cartões corporativos   FHC cobra dados de cartão de Lula, que reage e diz que fará sucessor Em sessão marcada por bate-boca, CPI rejeita convocação de Dilma   Enquanto a Casa Civil do governo Lula informa que essas informações "vazaram" de um levantamento de caráter administrativo, a oposição sustenta que se tratava de um dossiê com finalidades políticas. A informação divulgada nesta sexta pela imprensa, apontando a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, como responsável pelo documento, fez com que a oposição elevasse o tom das denúncias contra o governo.   "Não há nenhum sinal de qualquer delito", disse Tarso, ponderando que, por isso, a intervenção da PF seria inadequada. "Não é uma questão para o Ministério da Justiça responder. Somos um Ministério de Estado, não um ministério político, e não devemos entrar em contenciosos de natureza política que dizem respeito à Casa Civil e ao próprio centro político do governo", afirmou. Ele fez a declaração antes de participar da aula inaugural do curso de pós-graduação em Segurança Pública e Direitos Humanos da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp), na capital paulista.   De acordo com Tarso, só depois que a sindicância administrativa na Casa Civil identificar o responsável pelo "vazamento" das informações confidenciais sobre as contas do governo Fernando Henrique é que o Ministério da Justiça vai avaliar se a PF deve investigar o caso. Até o momento, insistiu, a questão deve ser encarada com normalidade e naturalidade. "É um movimento político da oposição, que é normal, que visa a criar obstáculos políticos ao governo", declarou.   Para o ministro, o interesse da oposição neste caso só existe porque o caso tem sido coberto com destaque pela imprensa nacional. "Quando a mídia deixar de dar foco, os próprios políticos vão se desinteressar desses fatos, como já ocorreu com diversas outras CPIs e fatos", opinou. "Envolver o Ministério da Justiça numa situação dessas seria irresponsabilidade", argumentou.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, reiterou nesta sexta-feira, 28, que a Polícia Federal (PF) não será "instrumentalizada" para investigar o que considerou uma "luta política" entre governo e oposição, em torno das informações sobre gastos com cartões corporativos e contas B do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.   Veja também: Dilma admite 'banco de dados' sobre FHC e nega dossiê Briga entre FHC e Lula antecipa debate sobre sucessão IMAGENS: Os momentos de 'amor e ódio' de FHC e Lula  ENQUETE: A CPI dos Cartões deve quebrar sigilo de Lula e FHC?  Entenda a crise dos cartões corporativos   FHC cobra dados de cartão de Lula, que reage e diz que fará sucessor Em sessão marcada por bate-boca, CPI rejeita convocação de Dilma   Enquanto a Casa Civil do governo Lula informa que essas informações "vazaram" de um levantamento de caráter administrativo, a oposição sustenta que se tratava de um dossiê com finalidades políticas. A informação divulgada nesta sexta pela imprensa, apontando a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, como responsável pelo documento, fez com que a oposição elevasse o tom das denúncias contra o governo.   "Não há nenhum sinal de qualquer delito", disse Tarso, ponderando que, por isso, a intervenção da PF seria inadequada. "Não é uma questão para o Ministério da Justiça responder. Somos um Ministério de Estado, não um ministério político, e não devemos entrar em contenciosos de natureza política que dizem respeito à Casa Civil e ao próprio centro político do governo", afirmou. Ele fez a declaração antes de participar da aula inaugural do curso de pós-graduação em Segurança Pública e Direitos Humanos da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp), na capital paulista.   De acordo com Tarso, só depois que a sindicância administrativa na Casa Civil identificar o responsável pelo "vazamento" das informações confidenciais sobre as contas do governo Fernando Henrique é que o Ministério da Justiça vai avaliar se a PF deve investigar o caso. Até o momento, insistiu, a questão deve ser encarada com normalidade e naturalidade. "É um movimento político da oposição, que é normal, que visa a criar obstáculos políticos ao governo", declarou.   Para o ministro, o interesse da oposição neste caso só existe porque o caso tem sido coberto com destaque pela imprensa nacional. "Quando a mídia deixar de dar foco, os próprios políticos vão se desinteressar desses fatos, como já ocorreu com diversas outras CPIs e fatos", opinou. "Envolver o Ministério da Justiça numa situação dessas seria irresponsabilidade", argumentou.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, reiterou nesta sexta-feira, 28, que a Polícia Federal (PF) não será "instrumentalizada" para investigar o que considerou uma "luta política" entre governo e oposição, em torno das informações sobre gastos com cartões corporativos e contas B do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.   Veja também: Dilma admite 'banco de dados' sobre FHC e nega dossiê Briga entre FHC e Lula antecipa debate sobre sucessão IMAGENS: Os momentos de 'amor e ódio' de FHC e Lula  ENQUETE: A CPI dos Cartões deve quebrar sigilo de Lula e FHC?  Entenda a crise dos cartões corporativos   FHC cobra dados de cartão de Lula, que reage e diz que fará sucessor Em sessão marcada por bate-boca, CPI rejeita convocação de Dilma   Enquanto a Casa Civil do governo Lula informa que essas informações "vazaram" de um levantamento de caráter administrativo, a oposição sustenta que se tratava de um dossiê com finalidades políticas. A informação divulgada nesta sexta pela imprensa, apontando a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, como responsável pelo documento, fez com que a oposição elevasse o tom das denúncias contra o governo.   "Não há nenhum sinal de qualquer delito", disse Tarso, ponderando que, por isso, a intervenção da PF seria inadequada. "Não é uma questão para o Ministério da Justiça responder. Somos um Ministério de Estado, não um ministério político, e não devemos entrar em contenciosos de natureza política que dizem respeito à Casa Civil e ao próprio centro político do governo", afirmou. Ele fez a declaração antes de participar da aula inaugural do curso de pós-graduação em Segurança Pública e Direitos Humanos da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp), na capital paulista.   De acordo com Tarso, só depois que a sindicância administrativa na Casa Civil identificar o responsável pelo "vazamento" das informações confidenciais sobre as contas do governo Fernando Henrique é que o Ministério da Justiça vai avaliar se a PF deve investigar o caso. Até o momento, insistiu, a questão deve ser encarada com normalidade e naturalidade. "É um movimento político da oposição, que é normal, que visa a criar obstáculos políticos ao governo", declarou.   Para o ministro, o interesse da oposição neste caso só existe porque o caso tem sido coberto com destaque pela imprensa nacional. "Quando a mídia deixar de dar foco, os próprios políticos vão se desinteressar desses fatos, como já ocorreu com diversas outras CPIs e fatos", opinou. "Envolver o Ministério da Justiça numa situação dessas seria irresponsabilidade", argumentou.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, reiterou nesta sexta-feira, 28, que a Polícia Federal (PF) não será "instrumentalizada" para investigar o que considerou uma "luta política" entre governo e oposição, em torno das informações sobre gastos com cartões corporativos e contas B do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.   Veja também: Dilma admite 'banco de dados' sobre FHC e nega dossiê Briga entre FHC e Lula antecipa debate sobre sucessão IMAGENS: Os momentos de 'amor e ódio' de FHC e Lula  ENQUETE: A CPI dos Cartões deve quebrar sigilo de Lula e FHC?  Entenda a crise dos cartões corporativos   FHC cobra dados de cartão de Lula, que reage e diz que fará sucessor Em sessão marcada por bate-boca, CPI rejeita convocação de Dilma   Enquanto a Casa Civil do governo Lula informa que essas informações "vazaram" de um levantamento de caráter administrativo, a oposição sustenta que se tratava de um dossiê com finalidades políticas. A informação divulgada nesta sexta pela imprensa, apontando a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, como responsável pelo documento, fez com que a oposição elevasse o tom das denúncias contra o governo.   "Não há nenhum sinal de qualquer delito", disse Tarso, ponderando que, por isso, a intervenção da PF seria inadequada. "Não é uma questão para o Ministério da Justiça responder. Somos um Ministério de Estado, não um ministério político, e não devemos entrar em contenciosos de natureza política que dizem respeito à Casa Civil e ao próprio centro político do governo", afirmou. Ele fez a declaração antes de participar da aula inaugural do curso de pós-graduação em Segurança Pública e Direitos Humanos da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp), na capital paulista.   De acordo com Tarso, só depois que a sindicância administrativa na Casa Civil identificar o responsável pelo "vazamento" das informações confidenciais sobre as contas do governo Fernando Henrique é que o Ministério da Justiça vai avaliar se a PF deve investigar o caso. Até o momento, insistiu, a questão deve ser encarada com normalidade e naturalidade. "É um movimento político da oposição, que é normal, que visa a criar obstáculos políticos ao governo", declarou.   Para o ministro, o interesse da oposição neste caso só existe porque o caso tem sido coberto com destaque pela imprensa nacional. "Quando a mídia deixar de dar foco, os próprios políticos vão se desinteressar desses fatos, como já ocorreu com diversas outras CPIs e fatos", opinou. "Envolver o Ministério da Justiça numa situação dessas seria irresponsabilidade", argumentou.

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