Tarso volta a negar favorecimento de partidos em dossiê da PF


Ministro disse que vai mostrar que sempre quando os resultados da PF são divulgados 'há estremecimento'

Por Agência Brasil

O ministro da Justiça, Tarso Genro, voltou a afirmar nesta segunda-feira, 6, que não houve favorecimento a partidos da base aliada no relatório final da Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investiga crimes financeiros e repasses da construtora Camargo Corrêa.

 

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Genro disse que na próxima semana, quando dará explicações a senadores da Comissão de Constituição e Justiça, vai mostrar que sempre quando os resultados de investigações da PF são divulgados "há estremecimento". "São as dores do parto da democracia e da República", disse. "Essa queixa [de favorecimento] também já houve em outras oportunidades. Isso é uma coisa natural", completou.

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O ministro reforçou que "obviamente" nenhum partido foi privilegiado. Ele ressaltou que as investigações da PF são orientadas ou realizadas em conjunto com o MP.

 

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A oposição apresentou um requerimento para que Tarso e o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, prestassem esclarecimento sobre a exclusão de três paridos da base do governo do relatório final da operação: PT, PV PTB, que teriam recebido repasses da Camargo Corrêa. No documento remetido à Justiça Federal, a PF citou sete partidos: PSDB, DEM, PPS, PMDB, PSB, PDT e PP.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, voltou a afirmar nesta segunda-feira, 6, que não houve favorecimento a partidos da base aliada no relatório final da Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investiga crimes financeiros e repasses da construtora Camargo Corrêa.

 

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Genro disse que na próxima semana, quando dará explicações a senadores da Comissão de Constituição e Justiça, vai mostrar que sempre quando os resultados de investigações da PF são divulgados "há estremecimento". "São as dores do parto da democracia e da República", disse. "Essa queixa [de favorecimento] também já houve em outras oportunidades. Isso é uma coisa natural", completou.

 

O ministro reforçou que "obviamente" nenhum partido foi privilegiado. Ele ressaltou que as investigações da PF são orientadas ou realizadas em conjunto com o MP.

 

A oposição apresentou um requerimento para que Tarso e o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, prestassem esclarecimento sobre a exclusão de três paridos da base do governo do relatório final da operação: PT, PV PTB, que teriam recebido repasses da Camargo Corrêa. No documento remetido à Justiça Federal, a PF citou sete partidos: PSDB, DEM, PPS, PMDB, PSB, PDT e PP.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, voltou a afirmar nesta segunda-feira, 6, que não houve favorecimento a partidos da base aliada no relatório final da Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investiga crimes financeiros e repasses da construtora Camargo Corrêa.

 

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Genro disse que na próxima semana, quando dará explicações a senadores da Comissão de Constituição e Justiça, vai mostrar que sempre quando os resultados de investigações da PF são divulgados "há estremecimento". "São as dores do parto da democracia e da República", disse. "Essa queixa [de favorecimento] também já houve em outras oportunidades. Isso é uma coisa natural", completou.

 

O ministro reforçou que "obviamente" nenhum partido foi privilegiado. Ele ressaltou que as investigações da PF são orientadas ou realizadas em conjunto com o MP.

 

A oposição apresentou um requerimento para que Tarso e o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, prestassem esclarecimento sobre a exclusão de três paridos da base do governo do relatório final da operação: PT, PV PTB, que teriam recebido repasses da Camargo Corrêa. No documento remetido à Justiça Federal, a PF citou sete partidos: PSDB, DEM, PPS, PMDB, PSB, PDT e PP.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, voltou a afirmar nesta segunda-feira, 6, que não houve favorecimento a partidos da base aliada no relatório final da Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investiga crimes financeiros e repasses da construtora Camargo Corrêa.

 

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Genro disse que na próxima semana, quando dará explicações a senadores da Comissão de Constituição e Justiça, vai mostrar que sempre quando os resultados de investigações da PF são divulgados "há estremecimento". "São as dores do parto da democracia e da República", disse. "Essa queixa [de favorecimento] também já houve em outras oportunidades. Isso é uma coisa natural", completou.

 

O ministro reforçou que "obviamente" nenhum partido foi privilegiado. Ele ressaltou que as investigações da PF são orientadas ou realizadas em conjunto com o MP.

 

A oposição apresentou um requerimento para que Tarso e o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, prestassem esclarecimento sobre a exclusão de três paridos da base do governo do relatório final da operação: PT, PV PTB, que teriam recebido repasses da Camargo Corrêa. No documento remetido à Justiça Federal, a PF citou sete partidos: PSDB, DEM, PPS, PMDB, PSB, PDT e PP.

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