Tasso admite que hoje Serra é o melhor nome para enfrentar Lula


Por Agencia Estado

O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), admite que, ?se as eleições fossem hoje?, o prefeito de São Paulo, José Serra, ?seria, sim? o tucano mais competitivo para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. ?Mas o processo eleitoral é dinâmico?, afirmou ele neste domingo, durante a convenção estadual do PSDB cearense, em Fortaleza. Tasso lembrou que falta ainda uma rodada de conversas para uma definição do partido entre Serra e o governador Geraldo Alckmin. Ele começa a semana se reunindo, terça-feira, com o governador, em São Paulo. ?Política é conversa, é consenso e paciência. Rapidamente chegaremos a uma solução?, avisou. As reuniões com o cientista político Antonio Lavareda, em São Paulo, não foram definitivas. ?Não temos conclusões?, antecipou. Ele relativizou também o papel das pesquisas. Esse critério, afirmou, ?é importantíssimo como informação, mas não é o único, porque a eleição não é hoje?. E quanto à disposição do prefeito de admitir a candidatura, observou que não é só Serra se definir. ?Ainda temos de conversar com Alckmin.? Prévias A idéia de fazer prévias, defendida pelo governador, não foi adiante, segundo ele, porque não dá tempo de organizá-las. ?Temos que antecipar isso. Essa decisão vai sair o mais rápido possível.? Isso não quer dizer que ele aceite definir o dia. ?Vai ser o mais rápido possível?, insistiu o senador. No discurso que fez durante a convenção tucana, Tasso desferiu ataques ao governo Lula. ?O famigerado Collor (ex-presidente Fernando Collor, fez um sistema de corrupção igual. Porque o Collor tinha o PC (Paulo César Farias). E o PC roubou muito. Mas nesse governo ele tem o roubo sistematizado. E o mais grave é que era sistematizado dentro do Palácio do Planalto. Na mesa tinha o Lula e de um lado o José Dirceu e do outro o Delúbio?, atacou Tasso, bastante aplaudido pela militância.

O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), admite que, ?se as eleições fossem hoje?, o prefeito de São Paulo, José Serra, ?seria, sim? o tucano mais competitivo para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. ?Mas o processo eleitoral é dinâmico?, afirmou ele neste domingo, durante a convenção estadual do PSDB cearense, em Fortaleza. Tasso lembrou que falta ainda uma rodada de conversas para uma definição do partido entre Serra e o governador Geraldo Alckmin. Ele começa a semana se reunindo, terça-feira, com o governador, em São Paulo. ?Política é conversa, é consenso e paciência. Rapidamente chegaremos a uma solução?, avisou. As reuniões com o cientista político Antonio Lavareda, em São Paulo, não foram definitivas. ?Não temos conclusões?, antecipou. Ele relativizou também o papel das pesquisas. Esse critério, afirmou, ?é importantíssimo como informação, mas não é o único, porque a eleição não é hoje?. E quanto à disposição do prefeito de admitir a candidatura, observou que não é só Serra se definir. ?Ainda temos de conversar com Alckmin.? Prévias A idéia de fazer prévias, defendida pelo governador, não foi adiante, segundo ele, porque não dá tempo de organizá-las. ?Temos que antecipar isso. Essa decisão vai sair o mais rápido possível.? Isso não quer dizer que ele aceite definir o dia. ?Vai ser o mais rápido possível?, insistiu o senador. No discurso que fez durante a convenção tucana, Tasso desferiu ataques ao governo Lula. ?O famigerado Collor (ex-presidente Fernando Collor, fez um sistema de corrupção igual. Porque o Collor tinha o PC (Paulo César Farias). E o PC roubou muito. Mas nesse governo ele tem o roubo sistematizado. E o mais grave é que era sistematizado dentro do Palácio do Planalto. Na mesa tinha o Lula e de um lado o José Dirceu e do outro o Delúbio?, atacou Tasso, bastante aplaudido pela militância.

O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), admite que, ?se as eleições fossem hoje?, o prefeito de São Paulo, José Serra, ?seria, sim? o tucano mais competitivo para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. ?Mas o processo eleitoral é dinâmico?, afirmou ele neste domingo, durante a convenção estadual do PSDB cearense, em Fortaleza. Tasso lembrou que falta ainda uma rodada de conversas para uma definição do partido entre Serra e o governador Geraldo Alckmin. Ele começa a semana se reunindo, terça-feira, com o governador, em São Paulo. ?Política é conversa, é consenso e paciência. Rapidamente chegaremos a uma solução?, avisou. As reuniões com o cientista político Antonio Lavareda, em São Paulo, não foram definitivas. ?Não temos conclusões?, antecipou. Ele relativizou também o papel das pesquisas. Esse critério, afirmou, ?é importantíssimo como informação, mas não é o único, porque a eleição não é hoje?. E quanto à disposição do prefeito de admitir a candidatura, observou que não é só Serra se definir. ?Ainda temos de conversar com Alckmin.? Prévias A idéia de fazer prévias, defendida pelo governador, não foi adiante, segundo ele, porque não dá tempo de organizá-las. ?Temos que antecipar isso. Essa decisão vai sair o mais rápido possível.? Isso não quer dizer que ele aceite definir o dia. ?Vai ser o mais rápido possível?, insistiu o senador. No discurso que fez durante a convenção tucana, Tasso desferiu ataques ao governo Lula. ?O famigerado Collor (ex-presidente Fernando Collor, fez um sistema de corrupção igual. Porque o Collor tinha o PC (Paulo César Farias). E o PC roubou muito. Mas nesse governo ele tem o roubo sistematizado. E o mais grave é que era sistematizado dentro do Palácio do Planalto. Na mesa tinha o Lula e de um lado o José Dirceu e do outro o Delúbio?, atacou Tasso, bastante aplaudido pela militância.

O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), admite que, ?se as eleições fossem hoje?, o prefeito de São Paulo, José Serra, ?seria, sim? o tucano mais competitivo para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. ?Mas o processo eleitoral é dinâmico?, afirmou ele neste domingo, durante a convenção estadual do PSDB cearense, em Fortaleza. Tasso lembrou que falta ainda uma rodada de conversas para uma definição do partido entre Serra e o governador Geraldo Alckmin. Ele começa a semana se reunindo, terça-feira, com o governador, em São Paulo. ?Política é conversa, é consenso e paciência. Rapidamente chegaremos a uma solução?, avisou. As reuniões com o cientista político Antonio Lavareda, em São Paulo, não foram definitivas. ?Não temos conclusões?, antecipou. Ele relativizou também o papel das pesquisas. Esse critério, afirmou, ?é importantíssimo como informação, mas não é o único, porque a eleição não é hoje?. E quanto à disposição do prefeito de admitir a candidatura, observou que não é só Serra se definir. ?Ainda temos de conversar com Alckmin.? Prévias A idéia de fazer prévias, defendida pelo governador, não foi adiante, segundo ele, porque não dá tempo de organizá-las. ?Temos que antecipar isso. Essa decisão vai sair o mais rápido possível.? Isso não quer dizer que ele aceite definir o dia. ?Vai ser o mais rápido possível?, insistiu o senador. No discurso que fez durante a convenção tucana, Tasso desferiu ataques ao governo Lula. ?O famigerado Collor (ex-presidente Fernando Collor, fez um sistema de corrupção igual. Porque o Collor tinha o PC (Paulo César Farias). E o PC roubou muito. Mas nesse governo ele tem o roubo sistematizado. E o mais grave é que era sistematizado dentro do Palácio do Planalto. Na mesa tinha o Lula e de um lado o José Dirceu e do outro o Delúbio?, atacou Tasso, bastante aplaudido pela militância.

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