TCE-RS deve aprovar investigação de seu presidente


Vargas é citado em escutas da Operação Rodin usadas pela PF na investigação de esquema de fraude no Detran

Por Sandra Hahn

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) devem aprovar nesta terça-feira, 17, abertura de procedimento prévio para investigar a conduta do presidente do órgão, João Luiz Vargas. Será sorteado um relator, que irá conduzir o processo, e Vargas terá 15 dias de prazo para fornecer esclarecimentos aos colegas de tribunal. O procurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Geraldo Costa da Camino, pediu abertura do procedimento para apurar "eventuais irregularidades em condutas de membros da corte de contas relacionadas à Operação Rodin. Vargas é citado em escutas da Operação Rodin usadas pela Polícia Federal na investigação de esquema de fraude no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) gaúcho. Ele é amigo de José Fernandes, dono da empresa Pensant, considerado um dos mentores do esquema. Seu filho, Eduardo Vargas, é réu em processo sobre o caso instaurado na Justiça Federal. Após receber as informações, o relator poderá propor ou não a abertura de um processo disciplinar contra o presidente, explicou o vice-presidente do TCE, Porfírio Peixoto. Um processo disciplinar pode resultar desde advertência até a perda do cargo. A Lei Orgânica da Magistratura, que também é aplicada aos conselheiros, determina a apuração prévia antes da abertura do processo disciplinar. Os conselheiros já haviam se definido, na semana passada, pela abertura do procedimento prévio contra Vargas, mas um erro formal impediu o prosseguimento do caso. Dois conselheiros estavam sendo substituídos por auditores e, nessa condição, não poderiam ter votado a questão.

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) devem aprovar nesta terça-feira, 17, abertura de procedimento prévio para investigar a conduta do presidente do órgão, João Luiz Vargas. Será sorteado um relator, que irá conduzir o processo, e Vargas terá 15 dias de prazo para fornecer esclarecimentos aos colegas de tribunal. O procurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Geraldo Costa da Camino, pediu abertura do procedimento para apurar "eventuais irregularidades em condutas de membros da corte de contas relacionadas à Operação Rodin. Vargas é citado em escutas da Operação Rodin usadas pela Polícia Federal na investigação de esquema de fraude no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) gaúcho. Ele é amigo de José Fernandes, dono da empresa Pensant, considerado um dos mentores do esquema. Seu filho, Eduardo Vargas, é réu em processo sobre o caso instaurado na Justiça Federal. Após receber as informações, o relator poderá propor ou não a abertura de um processo disciplinar contra o presidente, explicou o vice-presidente do TCE, Porfírio Peixoto. Um processo disciplinar pode resultar desde advertência até a perda do cargo. A Lei Orgânica da Magistratura, que também é aplicada aos conselheiros, determina a apuração prévia antes da abertura do processo disciplinar. Os conselheiros já haviam se definido, na semana passada, pela abertura do procedimento prévio contra Vargas, mas um erro formal impediu o prosseguimento do caso. Dois conselheiros estavam sendo substituídos por auditores e, nessa condição, não poderiam ter votado a questão.

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) devem aprovar nesta terça-feira, 17, abertura de procedimento prévio para investigar a conduta do presidente do órgão, João Luiz Vargas. Será sorteado um relator, que irá conduzir o processo, e Vargas terá 15 dias de prazo para fornecer esclarecimentos aos colegas de tribunal. O procurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Geraldo Costa da Camino, pediu abertura do procedimento para apurar "eventuais irregularidades em condutas de membros da corte de contas relacionadas à Operação Rodin. Vargas é citado em escutas da Operação Rodin usadas pela Polícia Federal na investigação de esquema de fraude no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) gaúcho. Ele é amigo de José Fernandes, dono da empresa Pensant, considerado um dos mentores do esquema. Seu filho, Eduardo Vargas, é réu em processo sobre o caso instaurado na Justiça Federal. Após receber as informações, o relator poderá propor ou não a abertura de um processo disciplinar contra o presidente, explicou o vice-presidente do TCE, Porfírio Peixoto. Um processo disciplinar pode resultar desde advertência até a perda do cargo. A Lei Orgânica da Magistratura, que também é aplicada aos conselheiros, determina a apuração prévia antes da abertura do processo disciplinar. Os conselheiros já haviam se definido, na semana passada, pela abertura do procedimento prévio contra Vargas, mas um erro formal impediu o prosseguimento do caso. Dois conselheiros estavam sendo substituídos por auditores e, nessa condição, não poderiam ter votado a questão.

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) devem aprovar nesta terça-feira, 17, abertura de procedimento prévio para investigar a conduta do presidente do órgão, João Luiz Vargas. Será sorteado um relator, que irá conduzir o processo, e Vargas terá 15 dias de prazo para fornecer esclarecimentos aos colegas de tribunal. O procurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Geraldo Costa da Camino, pediu abertura do procedimento para apurar "eventuais irregularidades em condutas de membros da corte de contas relacionadas à Operação Rodin. Vargas é citado em escutas da Operação Rodin usadas pela Polícia Federal na investigação de esquema de fraude no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) gaúcho. Ele é amigo de José Fernandes, dono da empresa Pensant, considerado um dos mentores do esquema. Seu filho, Eduardo Vargas, é réu em processo sobre o caso instaurado na Justiça Federal. Após receber as informações, o relator poderá propor ou não a abertura de um processo disciplinar contra o presidente, explicou o vice-presidente do TCE, Porfírio Peixoto. Um processo disciplinar pode resultar desde advertência até a perda do cargo. A Lei Orgânica da Magistratura, que também é aplicada aos conselheiros, determina a apuração prévia antes da abertura do processo disciplinar. Os conselheiros já haviam se definido, na semana passada, pela abertura do procedimento prévio contra Vargas, mas um erro formal impediu o prosseguimento do caso. Dois conselheiros estavam sendo substituídos por auditores e, nessa condição, não poderiam ter votado a questão.

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