TCU decide anular contrato internacional dos Correios


Documentação indica que a concorrência teria ocorrido de forma fraudulenta para favorecer vencedora

Por AE

Três anos depois de ter sido apontada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios como um dos grandes escândalos de corrupção, o Tribunal de Contas da União (TCU) mandou anular a concorrência internacional e o contrato entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e o consórcio BR Postal, no valor inicial de R$ 4,3 bilhões. O parecer do ministro-relator, Raimundo Carreiro, e os termos do acórdão foram encaminhados a parlamentares que participaram da CPI. A documentação indica que a concorrência teria ocorrido de forma fraudulenta para favorecer a empresa vencedora. Para o senador Delcídio Amaral (PT-MS), que presidiu a CPI, a decisão do tribunal confirma a conclusão da comissão de que a operação "estava dirigida e tinha nome e sobrenome". A CPI já tinha conseguido paralisar temporariamente o contrato da ECT para instituir no País o chamado Correio Híbrido, um tipo de serviço para atender grandes clientes de correspondência, como bancos. Procurada, a direção da ECT não deu retornou sobre sua posição no caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três anos depois de ter sido apontada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios como um dos grandes escândalos de corrupção, o Tribunal de Contas da União (TCU) mandou anular a concorrência internacional e o contrato entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e o consórcio BR Postal, no valor inicial de R$ 4,3 bilhões. O parecer do ministro-relator, Raimundo Carreiro, e os termos do acórdão foram encaminhados a parlamentares que participaram da CPI. A documentação indica que a concorrência teria ocorrido de forma fraudulenta para favorecer a empresa vencedora. Para o senador Delcídio Amaral (PT-MS), que presidiu a CPI, a decisão do tribunal confirma a conclusão da comissão de que a operação "estava dirigida e tinha nome e sobrenome". A CPI já tinha conseguido paralisar temporariamente o contrato da ECT para instituir no País o chamado Correio Híbrido, um tipo de serviço para atender grandes clientes de correspondência, como bancos. Procurada, a direção da ECT não deu retornou sobre sua posição no caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três anos depois de ter sido apontada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios como um dos grandes escândalos de corrupção, o Tribunal de Contas da União (TCU) mandou anular a concorrência internacional e o contrato entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e o consórcio BR Postal, no valor inicial de R$ 4,3 bilhões. O parecer do ministro-relator, Raimundo Carreiro, e os termos do acórdão foram encaminhados a parlamentares que participaram da CPI. A documentação indica que a concorrência teria ocorrido de forma fraudulenta para favorecer a empresa vencedora. Para o senador Delcídio Amaral (PT-MS), que presidiu a CPI, a decisão do tribunal confirma a conclusão da comissão de que a operação "estava dirigida e tinha nome e sobrenome". A CPI já tinha conseguido paralisar temporariamente o contrato da ECT para instituir no País o chamado Correio Híbrido, um tipo de serviço para atender grandes clientes de correspondência, como bancos. Procurada, a direção da ECT não deu retornou sobre sua posição no caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três anos depois de ter sido apontada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios como um dos grandes escândalos de corrupção, o Tribunal de Contas da União (TCU) mandou anular a concorrência internacional e o contrato entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e o consórcio BR Postal, no valor inicial de R$ 4,3 bilhões. O parecer do ministro-relator, Raimundo Carreiro, e os termos do acórdão foram encaminhados a parlamentares que participaram da CPI. A documentação indica que a concorrência teria ocorrido de forma fraudulenta para favorecer a empresa vencedora. Para o senador Delcídio Amaral (PT-MS), que presidiu a CPI, a decisão do tribunal confirma a conclusão da comissão de que a operação "estava dirigida e tinha nome e sobrenome". A CPI já tinha conseguido paralisar temporariamente o contrato da ECT para instituir no País o chamado Correio Híbrido, um tipo de serviço para atender grandes clientes de correspondência, como bancos. Procurada, a direção da ECT não deu retornou sobre sua posição no caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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