Teich anuncia general como número 2 na Saúde


Indicado por Bolsonaro, Eduardo Pazuello assume como secretário executivo da pasta

Por André Borges e Julia Lindner

BRASÍLIA – O ministro da Saúde, Nelson Teich, anunciou nesta quarta-feira, 22, o nome de seu novo ‘braço-direito’, o secretário executivo do ministério, general Eduardo Pazuello, que na realidade é uma escolha pessoal do presidente Jair Bolsonaro acatada por Teich. 

O ministro da Saúde, Nelson Teich, durante entrevista coletiva Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Ao mencionar o general Pazuello, o ministro fez uma defesa do novo secretário executivo. “Acredito que ele possa de verdade ajudar a criar um programa de crescimento compatível com a necessidade que nós temos hoje”, disse.

Pazuello comandou até outubro de 2019 a Operação Acolhida, que dá apoio a refugiados, especialmente da Venezuela. O cargo de secretário executivo do Ministério da Saúde é ocupado hoje por João Gabbardo, médico e ex-secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, indicado por Osmar Terra (MDB). Ele já disse que pretende seguir na pasta, se convidado.

Bolsonaro também designou o almirante Flávio Rocha, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), para auxiliar na transição do Ministério da Saúde. Ele tem acompanhado reuniões de Teich com autoridades.

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A equipe de secretários nomeada pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM) segue no Ministério da Saúde. O principal formulador de estratégias contra a covid-19, Wanderson Oliveira, secretário Nacional de Vigilância Sanitária (SVS), fica à disposição até 4 de maio para a transição a gestão Teich. Depois, ele já avisou que deixa o governo. Segundo integrantes do governo, o PL teria interesse em indicar o substituto ao cargo, ocupado historicamente por técnicos da saúde. /COLABOROU MATEUS VARGAS

BRASÍLIA – O ministro da Saúde, Nelson Teich, anunciou nesta quarta-feira, 22, o nome de seu novo ‘braço-direito’, o secretário executivo do ministério, general Eduardo Pazuello, que na realidade é uma escolha pessoal do presidente Jair Bolsonaro acatada por Teich. 

O ministro da Saúde, Nelson Teich, durante entrevista coletiva Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ao mencionar o general Pazuello, o ministro fez uma defesa do novo secretário executivo. “Acredito que ele possa de verdade ajudar a criar um programa de crescimento compatível com a necessidade que nós temos hoje”, disse.

Pazuello comandou até outubro de 2019 a Operação Acolhida, que dá apoio a refugiados, especialmente da Venezuela. O cargo de secretário executivo do Ministério da Saúde é ocupado hoje por João Gabbardo, médico e ex-secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, indicado por Osmar Terra (MDB). Ele já disse que pretende seguir na pasta, se convidado.

Bolsonaro também designou o almirante Flávio Rocha, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), para auxiliar na transição do Ministério da Saúde. Ele tem acompanhado reuniões de Teich com autoridades.

A equipe de secretários nomeada pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM) segue no Ministério da Saúde. O principal formulador de estratégias contra a covid-19, Wanderson Oliveira, secretário Nacional de Vigilância Sanitária (SVS), fica à disposição até 4 de maio para a transição a gestão Teich. Depois, ele já avisou que deixa o governo. Segundo integrantes do governo, o PL teria interesse em indicar o substituto ao cargo, ocupado historicamente por técnicos da saúde. /COLABOROU MATEUS VARGAS

BRASÍLIA – O ministro da Saúde, Nelson Teich, anunciou nesta quarta-feira, 22, o nome de seu novo ‘braço-direito’, o secretário executivo do ministério, general Eduardo Pazuello, que na realidade é uma escolha pessoal do presidente Jair Bolsonaro acatada por Teich. 

O ministro da Saúde, Nelson Teich, durante entrevista coletiva Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ao mencionar o general Pazuello, o ministro fez uma defesa do novo secretário executivo. “Acredito que ele possa de verdade ajudar a criar um programa de crescimento compatível com a necessidade que nós temos hoje”, disse.

Pazuello comandou até outubro de 2019 a Operação Acolhida, que dá apoio a refugiados, especialmente da Venezuela. O cargo de secretário executivo do Ministério da Saúde é ocupado hoje por João Gabbardo, médico e ex-secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, indicado por Osmar Terra (MDB). Ele já disse que pretende seguir na pasta, se convidado.

Bolsonaro também designou o almirante Flávio Rocha, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), para auxiliar na transição do Ministério da Saúde. Ele tem acompanhado reuniões de Teich com autoridades.

A equipe de secretários nomeada pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM) segue no Ministério da Saúde. O principal formulador de estratégias contra a covid-19, Wanderson Oliveira, secretário Nacional de Vigilância Sanitária (SVS), fica à disposição até 4 de maio para a transição a gestão Teich. Depois, ele já avisou que deixa o governo. Segundo integrantes do governo, o PL teria interesse em indicar o substituto ao cargo, ocupado historicamente por técnicos da saúde. /COLABOROU MATEUS VARGAS

BRASÍLIA – O ministro da Saúde, Nelson Teich, anunciou nesta quarta-feira, 22, o nome de seu novo ‘braço-direito’, o secretário executivo do ministério, general Eduardo Pazuello, que na realidade é uma escolha pessoal do presidente Jair Bolsonaro acatada por Teich. 

O ministro da Saúde, Nelson Teich, durante entrevista coletiva Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ao mencionar o general Pazuello, o ministro fez uma defesa do novo secretário executivo. “Acredito que ele possa de verdade ajudar a criar um programa de crescimento compatível com a necessidade que nós temos hoje”, disse.

Pazuello comandou até outubro de 2019 a Operação Acolhida, que dá apoio a refugiados, especialmente da Venezuela. O cargo de secretário executivo do Ministério da Saúde é ocupado hoje por João Gabbardo, médico e ex-secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, indicado por Osmar Terra (MDB). Ele já disse que pretende seguir na pasta, se convidado.

Bolsonaro também designou o almirante Flávio Rocha, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), para auxiliar na transição do Ministério da Saúde. Ele tem acompanhado reuniões de Teich com autoridades.

A equipe de secretários nomeada pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM) segue no Ministério da Saúde. O principal formulador de estratégias contra a covid-19, Wanderson Oliveira, secretário Nacional de Vigilância Sanitária (SVS), fica à disposição até 4 de maio para a transição a gestão Teich. Depois, ele já avisou que deixa o governo. Segundo integrantes do governo, o PL teria interesse em indicar o substituto ao cargo, ocupado historicamente por técnicos da saúde. /COLABOROU MATEUS VARGAS

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