'Tem muita mulher apanhando do marido porque depende dele pra comer', diz Lula em caravana


Petista fez discurso sobre independência da mulher e luta pelo fim do racismo em visita a Campos, no Rio

Por Roberta Jansen
Lula foi recebido por apoiadores ao chegar a Campos, no norte do Estado do Rio. Foto: Fábio Motta/Estadão

CAMPOS DOS GOYTACAZES - As questões de gênero e raça ganharam espaço no discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, virtual candidato à presidência em 2018, no segundo dia de sua caravana no Rio de Janeiro. "Tem muita mulher que vive apanhando do marido porque depende do cara pra comer. E não é só pobre não, rico também. Agora, uma mulher independente, quando estiver de saco cheio do cara, abre a porta e manda ele embora", disse, ao falar sobre educação e direitos das mulheres, em Campos dos Goytacazes.

+++ Julgamento de Lula em 2ª instância deve ocorrer no 1º semestre de 2018

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Lula também lembrou da importância da Lei Maria da Penha, que sancionou durante seu governo. "O safado que bater numa mulher tem que pagar, para isso fizemos a lei. A mão é pra trabalhar e fazer carinho, não pra bater em mulher", afirmou, durante o discurso no Instituto Federal Fluminense.

+++ Lula insiste a Moro por depoimento de Tacla Duran

Ao falar sobre a importância do investimento em educação para o desenvolvimento do País, Lula também destacou a questão da mulher: "Uma mulher com educação tem mais do que uma oportunidade de estudar, de crescer. Ela tem garantida também a sua independência", disse.

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+++ Lula diz que o maior problema do Brasil não é a Previdência

Ao citar as cotas em universidades públicas, o ex-presidente ainda falou sobe a luta pelo fim do racismo. "O Brasil foi o último país da América latina a abolir a escravidão, a se tornar independente, a dar voto às mulheres, a ter uma universidade. É uma vergonha."

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"Temos que parar com esse complexo de vira-lata; temos que ter orgulho da nossa raça; da cor do nosso povo. Dos africanos, dos índios, dos europeus, da nossa miscigenação", pregou.

Lula foi recebido por apoiadores ao chegar a Campos, no norte do Estado do Rio. Foto: Fábio Motta/Estadão

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"Temos que parar com esse complexo de vira-lata; temos que ter orgulho da nossa raça; da cor do nosso povo. Dos africanos, dos índios, dos europeus, da nossa miscigenação", pregou.

Lula foi recebido por apoiadores ao chegar a Campos, no norte do Estado do Rio. Foto: Fábio Motta/Estadão

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Lula também lembrou da importância da Lei Maria da Penha, que sancionou durante seu governo. "O safado que bater numa mulher tem que pagar, para isso fizemos a lei. A mão é pra trabalhar e fazer carinho, não pra bater em mulher", afirmou, durante o discurso no Instituto Federal Fluminense.

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Lula também lembrou da importância da Lei Maria da Penha, que sancionou durante seu governo. "O safado que bater numa mulher tem que pagar, para isso fizemos a lei. A mão é pra trabalhar e fazer carinho, não pra bater em mulher", afirmou, durante o discurso no Instituto Federal Fluminense.

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Ao falar sobre a importância do investimento em educação para o desenvolvimento do País, Lula também destacou a questão da mulher: "Uma mulher com educação tem mais do que uma oportunidade de estudar, de crescer. Ela tem garantida também a sua independência", disse.

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Ao citar as cotas em universidades públicas, o ex-presidente ainda falou sobe a luta pelo fim do racismo. "O Brasil foi o último país da América latina a abolir a escravidão, a se tornar independente, a dar voto às mulheres, a ter uma universidade. É uma vergonha."

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