Temer vai exonerar mais oito ministros para votação de denúncia


Segundo fontes, dos 12 ministros com mandato, apenas Ricardo Barros e Osmar Terra continuarão no comando de suas pastas

Por Carla Araujo e Felipe Frazão
O presidente da República, Michel Temer Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - Confiante de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, vai conseguir colocar em votação a denúncia por obstrução de justiça e formação de quadrilha no próximo dia 25, o presidente Michel Temer (PMDB) definiu em reunião na manhã desta quinta-feira, 19, que os ministros que têm mandatos de deputados serão exonerados na sexta-feira, 20, para retornarem à Câmara e garantir um placar maior a favor do presidente. A medida não é inédita e foi tomada na primeira denúncia e em outras votações consideradas vitais para o governo.

+++ Base aliada já espera queda de apoio a Temer no plenário da Câmara

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Segundo fontes que confirmaram a exoneração, os únicos ministros que continuarão no comando de suas pastas serão Ricardo Barros (Sáude) e Osmar Terra (Desenvolvimento Social). Com isso, dos 12 ministros com mandato, oito serão exonerados, já que Raul Jugmann (Defesa) e Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) já foram exonerados nesta quarta-feira, 18.

Além de poder articular a favor do presidente e garantir mais votos, a exoneração ficou agendada para amanhã por se tratar do último dia para que os deputados apresentem emendas individuais ao Orçamento 2018.

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A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou na noite desta quarta-feira, por 39 votos favoráveis, 26 contrários e 1 abstenção o parecer do deputado Bonifácio de Andrada pela inadmissibilidade da segunda denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer, pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa.

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+++ Veja como cada deputado da CCJ votou sobre a denúncia

Serão exonerados amanhã: Marx Beltrão (Turismo), Mauricio Quintella (Transportes), Bruno Araújo (Cidades), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), Mendonça Filho (Educação), Zequinha Sarney (Meio Ambiente), Ronaldo Nogueira (Trabalho) e Leonardo Picciani (Esportes).

+++ RELEMBRE: Janot denuncia Temer por 'quadrilhão' do PMDB na CâmaraSem descuido

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Temer está tranquilo de que conseguirá derrubar a denúncia na semana que vem, mas tem salientado a auxiliares que não se pode descuidar da articulação. No Planalto o discurso de quem precisa de votos para tirar o presidente é a oposição voltou a circular.

+++ Política hoje: Com fôlego obtido na CCJ, Temer agora investe na imagem

Apesar de confiante o presidente tem lamentado o tempo perdido por conta de acusações que considera ineptas. A avaliação no Planalto é que, derrubada a segunda denúncia vai ficar mais claro que, independente das diversas tentativas do que consideram perseguição ao presidente, o mandato de Temer só acabará no dia 31 de dezembro de 2018.

O presidente da República, Michel Temer Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - Confiante de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, vai conseguir colocar em votação a denúncia por obstrução de justiça e formação de quadrilha no próximo dia 25, o presidente Michel Temer (PMDB) definiu em reunião na manhã desta quinta-feira, 19, que os ministros que têm mandatos de deputados serão exonerados na sexta-feira, 20, para retornarem à Câmara e garantir um placar maior a favor do presidente. A medida não é inédita e foi tomada na primeira denúncia e em outras votações consideradas vitais para o governo.

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Segundo fontes que confirmaram a exoneração, os únicos ministros que continuarão no comando de suas pastas serão Ricardo Barros (Sáude) e Osmar Terra (Desenvolvimento Social). Com isso, dos 12 ministros com mandato, oito serão exonerados, já que Raul Jugmann (Defesa) e Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) já foram exonerados nesta quarta-feira, 18.

Além de poder articular a favor do presidente e garantir mais votos, a exoneração ficou agendada para amanhã por se tratar do último dia para que os deputados apresentem emendas individuais ao Orçamento 2018.

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A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou na noite desta quarta-feira, por 39 votos favoráveis, 26 contrários e 1 abstenção o parecer do deputado Bonifácio de Andrada pela inadmissibilidade da segunda denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer, pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa.

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Apesar de confiante o presidente tem lamentado o tempo perdido por conta de acusações que considera ineptas. A avaliação no Planalto é que, derrubada a segunda denúncia vai ficar mais claro que, independente das diversas tentativas do que consideram perseguição ao presidente, o mandato de Temer só acabará no dia 31 de dezembro de 2018.

O presidente da República, Michel Temer Foto: Dida Sampaio/Estadão

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Além de poder articular a favor do presidente e garantir mais votos, a exoneração ficou agendada para amanhã por se tratar do último dia para que os deputados apresentem emendas individuais ao Orçamento 2018.

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Apesar de confiante o presidente tem lamentado o tempo perdido por conta de acusações que considera ineptas. A avaliação no Planalto é que, derrubada a segunda denúncia vai ficar mais claro que, independente das diversas tentativas do que consideram perseguição ao presidente, o mandato de Temer só acabará no dia 31 de dezembro de 2018.

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