Temos indícios suficientes para a abertura de processo contra Dilma, diz Anastasia


Relator do processo de impeachment reiterou as denúncias que aceitou em seu relatório, que são a abertura de créditos suplementares e as operações de crédito do Tesouro com bancos públicos

Por Isabela Bonfim, Ricardo Brito, e Luísa Martins

BRASÍLIA - O relator do processo de impeachment, Antonio Anastasia (PSDB-MG), foi o último senador a discursar em plenário nesta manhã. Ele defendeu seu parecer e a abertura do processo. "Temos, de maneira muito clara, indícios suficientes para a abertura de processo contra Dilma", alegou o relator.

O senador reiterou as denúncias que aceitou em seu relatório, que são a abertura de créditos suplementares e as operações de crédito do Tesouro com bancos públicos. No segundo caso, Anastasia chegou a ler em plenário a transcrição de um discurso da presidente, em que ela dizia que a Caixa Econômica pertencia ao governo federal, mas quando o governo atrasava os pagamentos, era "pago com juros".

Senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) Foto: Estadão
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O tucano também mencionou, na abertura de seu discurso, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, que se recusou a interferir em questões do juízo do processo e reiterou a independência do Senado no julgamento. 

BRASÍLIA - O relator do processo de impeachment, Antonio Anastasia (PSDB-MG), foi o último senador a discursar em plenário nesta manhã. Ele defendeu seu parecer e a abertura do processo. "Temos, de maneira muito clara, indícios suficientes para a abertura de processo contra Dilma", alegou o relator.

O senador reiterou as denúncias que aceitou em seu relatório, que são a abertura de créditos suplementares e as operações de crédito do Tesouro com bancos públicos. No segundo caso, Anastasia chegou a ler em plenário a transcrição de um discurso da presidente, em que ela dizia que a Caixa Econômica pertencia ao governo federal, mas quando o governo atrasava os pagamentos, era "pago com juros".

Senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) Foto: Estadão

O tucano também mencionou, na abertura de seu discurso, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, que se recusou a interferir em questões do juízo do processo e reiterou a independência do Senado no julgamento. 

BRASÍLIA - O relator do processo de impeachment, Antonio Anastasia (PSDB-MG), foi o último senador a discursar em plenário nesta manhã. Ele defendeu seu parecer e a abertura do processo. "Temos, de maneira muito clara, indícios suficientes para a abertura de processo contra Dilma", alegou o relator.

O senador reiterou as denúncias que aceitou em seu relatório, que são a abertura de créditos suplementares e as operações de crédito do Tesouro com bancos públicos. No segundo caso, Anastasia chegou a ler em plenário a transcrição de um discurso da presidente, em que ela dizia que a Caixa Econômica pertencia ao governo federal, mas quando o governo atrasava os pagamentos, era "pago com juros".

Senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) Foto: Estadão

O tucano também mencionou, na abertura de seu discurso, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, que se recusou a interferir em questões do juízo do processo e reiterou a independência do Senado no julgamento. 

BRASÍLIA - O relator do processo de impeachment, Antonio Anastasia (PSDB-MG), foi o último senador a discursar em plenário nesta manhã. Ele defendeu seu parecer e a abertura do processo. "Temos, de maneira muito clara, indícios suficientes para a abertura de processo contra Dilma", alegou o relator.

O senador reiterou as denúncias que aceitou em seu relatório, que são a abertura de créditos suplementares e as operações de crédito do Tesouro com bancos públicos. No segundo caso, Anastasia chegou a ler em plenário a transcrição de um discurso da presidente, em que ela dizia que a Caixa Econômica pertencia ao governo federal, mas quando o governo atrasava os pagamentos, era "pago com juros".

Senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) Foto: Estadão

O tucano também mencionou, na abertura de seu discurso, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, que se recusou a interferir em questões do juízo do processo e reiterou a independência do Senado no julgamento. 

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