Temporão e Miguel Jorge divergem


Por Clarissa Thomé

Os ministros da Saúde, José Gomes Temporão, e do Desenvolvimento, Miguel Jorge, divergiram ontem sobre a volta da CPMF, em seminário no BNDES. "Um novo imposto é um mau sinal", avaliou Miguel Jorge. "Quem tem de definir é o presidente", contrapôs Temporão. "Toda e qualquer estratégia que me traga os recursos de que eu preciso para desenvolver a política de saúde é positiva." Miguel Jorge não estava disposto a tratar do tema. Esquivou-se, afirmando que só sabia sobre o assunto pela imprensa. Já Temporão disse que essa discussão não significará "o recuo da Emenda 29", que determina investimentos em saúde. "A emenda acaba com a polêmica do que são gastos em saúde", disse. "Grande parte dos Estados contabiliza como gastos em saúde despesas que não são reconhecidas pela resolução de 2003 do Conselho Nacional de Saúde."

Os ministros da Saúde, José Gomes Temporão, e do Desenvolvimento, Miguel Jorge, divergiram ontem sobre a volta da CPMF, em seminário no BNDES. "Um novo imposto é um mau sinal", avaliou Miguel Jorge. "Quem tem de definir é o presidente", contrapôs Temporão. "Toda e qualquer estratégia que me traga os recursos de que eu preciso para desenvolver a política de saúde é positiva." Miguel Jorge não estava disposto a tratar do tema. Esquivou-se, afirmando que só sabia sobre o assunto pela imprensa. Já Temporão disse que essa discussão não significará "o recuo da Emenda 29", que determina investimentos em saúde. "A emenda acaba com a polêmica do que são gastos em saúde", disse. "Grande parte dos Estados contabiliza como gastos em saúde despesas que não são reconhecidas pela resolução de 2003 do Conselho Nacional de Saúde."

Os ministros da Saúde, José Gomes Temporão, e do Desenvolvimento, Miguel Jorge, divergiram ontem sobre a volta da CPMF, em seminário no BNDES. "Um novo imposto é um mau sinal", avaliou Miguel Jorge. "Quem tem de definir é o presidente", contrapôs Temporão. "Toda e qualquer estratégia que me traga os recursos de que eu preciso para desenvolver a política de saúde é positiva." Miguel Jorge não estava disposto a tratar do tema. Esquivou-se, afirmando que só sabia sobre o assunto pela imprensa. Já Temporão disse que essa discussão não significará "o recuo da Emenda 29", que determina investimentos em saúde. "A emenda acaba com a polêmica do que são gastos em saúde", disse. "Grande parte dos Estados contabiliza como gastos em saúde despesas que não são reconhecidas pela resolução de 2003 do Conselho Nacional de Saúde."

Os ministros da Saúde, José Gomes Temporão, e do Desenvolvimento, Miguel Jorge, divergiram ontem sobre a volta da CPMF, em seminário no BNDES. "Um novo imposto é um mau sinal", avaliou Miguel Jorge. "Quem tem de definir é o presidente", contrapôs Temporão. "Toda e qualquer estratégia que me traga os recursos de que eu preciso para desenvolver a política de saúde é positiva." Miguel Jorge não estava disposto a tratar do tema. Esquivou-se, afirmando que só sabia sobre o assunto pela imprensa. Já Temporão disse que essa discussão não significará "o recuo da Emenda 29", que determina investimentos em saúde. "A emenda acaba com a polêmica do que são gastos em saúde", disse. "Grande parte dos Estados contabiliza como gastos em saúde despesas que não são reconhecidas pela resolução de 2003 do Conselho Nacional de Saúde."

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