Tensão leva juiz a isolar DEM e PT no Recife


Atos de campanha dos dois partidos estavam marcados para o mesmo local, mas Justiça decidiu separar para evitar confronto de militantes

Por Angela Lacerda e RECIFE

Ao fim de um passeio de bicicleta pela avenida Boa Viagem, zona sul do Recife, o ex-ministro e ex-governador Gustavo Krause, do DEM, lançou um pouco mais de lenha na disputa com o petista João da Costa, líder das pesquisas e candidato sub judice. "Nunca se viu tanta sujeira em uma eleição", afirmou ele. A campanha do PT, acrescentou, "é baseada no cinismo". Os atos programados pelo DEM e pelo PT para o este último domingo de campanha estavam marcados para o mesmo local: Boa Viagem. Para evitar enfrentamento entre as militâncias, o juiz eleitoral Paulo Torres interveio, tentando a mudança dos locais. Como o DEM foi o primeiro a pedir autorização, o juiz pediu ao PT que alterasse o seu trajeto, no que foi acatado. João da Costa decidiu, assim, fazer a sua "carreata da vitória" pela zona norte, num percurso de 14 quilômetros. Com 47% da preferência do eleitorado na pesquisa Ibope contratada pelo Estado e pela TV Globo, João da Costa foi aclamado por onde passava, e voltou a pregar a mobilização da militância nos últimos dias pré-eleição. "Daqui para a frente a pisada é rua, rua, rua", afirmou, entre abraços, faixas e bandeiras vermelhas. Para o comando da campanha, que engloba 16 partidos, esta foi a maior mobilização da campanha até agora. Mas o clima deve continuar quente até quinta-feira, quando se dará o encerramento da campanha com um debate entre os candidatos na TV Globo. A cassação - em primeira instância - da candidatura de João da Costa, por uso da máquina pública, deverá ser explorado pelos seus adversários. Ele tem se colocado como vítima no episódio e acredita que a sentença será revogada nas instâncias superiores da justiça eleitoral. Com as bicicletas portando faixas "vote limpo", Mendonça Filho, com 22% de preferências no Ibope, reforçou as queixas de uma "luta desigual" contra um adversário (Costa) que, segundo ele, usa a máquina administrativa e cuja campanha espalha boatos de que votando contra o PT a população irá perder os programas sociais. "É mentira", rebateu o candidato, que promete ampliar ainda os programas sociais existentes. Animado por ter subido para o terceiro lugar, com 12%, Raul Henry (PMDB) esteve à frente de uma carreata no bairro do Iburá, zona sul, ao lado do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB).

Ao fim de um passeio de bicicleta pela avenida Boa Viagem, zona sul do Recife, o ex-ministro e ex-governador Gustavo Krause, do DEM, lançou um pouco mais de lenha na disputa com o petista João da Costa, líder das pesquisas e candidato sub judice. "Nunca se viu tanta sujeira em uma eleição", afirmou ele. A campanha do PT, acrescentou, "é baseada no cinismo". Os atos programados pelo DEM e pelo PT para o este último domingo de campanha estavam marcados para o mesmo local: Boa Viagem. Para evitar enfrentamento entre as militâncias, o juiz eleitoral Paulo Torres interveio, tentando a mudança dos locais. Como o DEM foi o primeiro a pedir autorização, o juiz pediu ao PT que alterasse o seu trajeto, no que foi acatado. João da Costa decidiu, assim, fazer a sua "carreata da vitória" pela zona norte, num percurso de 14 quilômetros. Com 47% da preferência do eleitorado na pesquisa Ibope contratada pelo Estado e pela TV Globo, João da Costa foi aclamado por onde passava, e voltou a pregar a mobilização da militância nos últimos dias pré-eleição. "Daqui para a frente a pisada é rua, rua, rua", afirmou, entre abraços, faixas e bandeiras vermelhas. Para o comando da campanha, que engloba 16 partidos, esta foi a maior mobilização da campanha até agora. Mas o clima deve continuar quente até quinta-feira, quando se dará o encerramento da campanha com um debate entre os candidatos na TV Globo. A cassação - em primeira instância - da candidatura de João da Costa, por uso da máquina pública, deverá ser explorado pelos seus adversários. Ele tem se colocado como vítima no episódio e acredita que a sentença será revogada nas instâncias superiores da justiça eleitoral. Com as bicicletas portando faixas "vote limpo", Mendonça Filho, com 22% de preferências no Ibope, reforçou as queixas de uma "luta desigual" contra um adversário (Costa) que, segundo ele, usa a máquina administrativa e cuja campanha espalha boatos de que votando contra o PT a população irá perder os programas sociais. "É mentira", rebateu o candidato, que promete ampliar ainda os programas sociais existentes. Animado por ter subido para o terceiro lugar, com 12%, Raul Henry (PMDB) esteve à frente de uma carreata no bairro do Iburá, zona sul, ao lado do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB).

Ao fim de um passeio de bicicleta pela avenida Boa Viagem, zona sul do Recife, o ex-ministro e ex-governador Gustavo Krause, do DEM, lançou um pouco mais de lenha na disputa com o petista João da Costa, líder das pesquisas e candidato sub judice. "Nunca se viu tanta sujeira em uma eleição", afirmou ele. A campanha do PT, acrescentou, "é baseada no cinismo". Os atos programados pelo DEM e pelo PT para o este último domingo de campanha estavam marcados para o mesmo local: Boa Viagem. Para evitar enfrentamento entre as militâncias, o juiz eleitoral Paulo Torres interveio, tentando a mudança dos locais. Como o DEM foi o primeiro a pedir autorização, o juiz pediu ao PT que alterasse o seu trajeto, no que foi acatado. João da Costa decidiu, assim, fazer a sua "carreata da vitória" pela zona norte, num percurso de 14 quilômetros. Com 47% da preferência do eleitorado na pesquisa Ibope contratada pelo Estado e pela TV Globo, João da Costa foi aclamado por onde passava, e voltou a pregar a mobilização da militância nos últimos dias pré-eleição. "Daqui para a frente a pisada é rua, rua, rua", afirmou, entre abraços, faixas e bandeiras vermelhas. Para o comando da campanha, que engloba 16 partidos, esta foi a maior mobilização da campanha até agora. Mas o clima deve continuar quente até quinta-feira, quando se dará o encerramento da campanha com um debate entre os candidatos na TV Globo. A cassação - em primeira instância - da candidatura de João da Costa, por uso da máquina pública, deverá ser explorado pelos seus adversários. Ele tem se colocado como vítima no episódio e acredita que a sentença será revogada nas instâncias superiores da justiça eleitoral. Com as bicicletas portando faixas "vote limpo", Mendonça Filho, com 22% de preferências no Ibope, reforçou as queixas de uma "luta desigual" contra um adversário (Costa) que, segundo ele, usa a máquina administrativa e cuja campanha espalha boatos de que votando contra o PT a população irá perder os programas sociais. "É mentira", rebateu o candidato, que promete ampliar ainda os programas sociais existentes. Animado por ter subido para o terceiro lugar, com 12%, Raul Henry (PMDB) esteve à frente de uma carreata no bairro do Iburá, zona sul, ao lado do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB).

Ao fim de um passeio de bicicleta pela avenida Boa Viagem, zona sul do Recife, o ex-ministro e ex-governador Gustavo Krause, do DEM, lançou um pouco mais de lenha na disputa com o petista João da Costa, líder das pesquisas e candidato sub judice. "Nunca se viu tanta sujeira em uma eleição", afirmou ele. A campanha do PT, acrescentou, "é baseada no cinismo". Os atos programados pelo DEM e pelo PT para o este último domingo de campanha estavam marcados para o mesmo local: Boa Viagem. Para evitar enfrentamento entre as militâncias, o juiz eleitoral Paulo Torres interveio, tentando a mudança dos locais. Como o DEM foi o primeiro a pedir autorização, o juiz pediu ao PT que alterasse o seu trajeto, no que foi acatado. João da Costa decidiu, assim, fazer a sua "carreata da vitória" pela zona norte, num percurso de 14 quilômetros. Com 47% da preferência do eleitorado na pesquisa Ibope contratada pelo Estado e pela TV Globo, João da Costa foi aclamado por onde passava, e voltou a pregar a mobilização da militância nos últimos dias pré-eleição. "Daqui para a frente a pisada é rua, rua, rua", afirmou, entre abraços, faixas e bandeiras vermelhas. Para o comando da campanha, que engloba 16 partidos, esta foi a maior mobilização da campanha até agora. Mas o clima deve continuar quente até quinta-feira, quando se dará o encerramento da campanha com um debate entre os candidatos na TV Globo. A cassação - em primeira instância - da candidatura de João da Costa, por uso da máquina pública, deverá ser explorado pelos seus adversários. Ele tem se colocado como vítima no episódio e acredita que a sentença será revogada nas instâncias superiores da justiça eleitoral. Com as bicicletas portando faixas "vote limpo", Mendonça Filho, com 22% de preferências no Ibope, reforçou as queixas de uma "luta desigual" contra um adversário (Costa) que, segundo ele, usa a máquina administrativa e cuja campanha espalha boatos de que votando contra o PT a população irá perder os programas sociais. "É mentira", rebateu o candidato, que promete ampliar ainda os programas sociais existentes. Animado por ter subido para o terceiro lugar, com 12%, Raul Henry (PMDB) esteve à frente de uma carreata no bairro do Iburá, zona sul, ao lado do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB).

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