Teori rejeita pedido para adiar julgamento de denúncia contra Cunha


A defesa do presidente da Câmara havia argumentado que o adiamento era necessário porque dois agravos regimentais ainda não haviam sido analisados por Teori, que é relator do processo

Por Isadora Peron
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha Foto: André Dusek|Estadão

Brasília -O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki negou o pedido feito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de adiar o julgamento da denúncia contra o parlamentar no âmbito da Operação Lava Jato, marcado para esta quarta-feira, 2.Caso o Supremo acate a denúncia, Cunha passará de investigado a réu.

"Indefiro o pedido de adiamento da sessão de julgamento", diz a decisão de Teori publicada nesta terça-feira, 1.

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A defesa do presidente da Câmara havia argumentado que o adiamento era necessário porque dois agravos regimentais ainda não haviam sido analisados por Teori, que é o relator do processo.

Em seu despacho, o ministro do Supremo disse que esses agravos poderão ser examinados na sessão desta quarta-feira, juntamente com o julgamento da denúncia. Para a defesa de Cunha, essa decisão poderá tumultuar a tramitação do processo.

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A denúncia contra o presidente da Câmara foi oferecida em agosto do ano passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O procurador-geral, Rodrigo Janot, acusa Cunha de receber US$ 5 milhões para viabilizar a construção de dois navios-sondas da Petrobrás. 

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha Foto: André Dusek|Estadão

Brasília -O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki negou o pedido feito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de adiar o julgamento da denúncia contra o parlamentar no âmbito da Operação Lava Jato, marcado para esta quarta-feira, 2.Caso o Supremo acate a denúncia, Cunha passará de investigado a réu.

"Indefiro o pedido de adiamento da sessão de julgamento", diz a decisão de Teori publicada nesta terça-feira, 1.

A defesa do presidente da Câmara havia argumentado que o adiamento era necessário porque dois agravos regimentais ainda não haviam sido analisados por Teori, que é o relator do processo.

Em seu despacho, o ministro do Supremo disse que esses agravos poderão ser examinados na sessão desta quarta-feira, juntamente com o julgamento da denúncia. Para a defesa de Cunha, essa decisão poderá tumultuar a tramitação do processo.

A denúncia contra o presidente da Câmara foi oferecida em agosto do ano passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O procurador-geral, Rodrigo Janot, acusa Cunha de receber US$ 5 milhões para viabilizar a construção de dois navios-sondas da Petrobrás. 

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha Foto: André Dusek|Estadão

Brasília -O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki negou o pedido feito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de adiar o julgamento da denúncia contra o parlamentar no âmbito da Operação Lava Jato, marcado para esta quarta-feira, 2.Caso o Supremo acate a denúncia, Cunha passará de investigado a réu.

"Indefiro o pedido de adiamento da sessão de julgamento", diz a decisão de Teori publicada nesta terça-feira, 1.

A defesa do presidente da Câmara havia argumentado que o adiamento era necessário porque dois agravos regimentais ainda não haviam sido analisados por Teori, que é o relator do processo.

Em seu despacho, o ministro do Supremo disse que esses agravos poderão ser examinados na sessão desta quarta-feira, juntamente com o julgamento da denúncia. Para a defesa de Cunha, essa decisão poderá tumultuar a tramitação do processo.

A denúncia contra o presidente da Câmara foi oferecida em agosto do ano passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O procurador-geral, Rodrigo Janot, acusa Cunha de receber US$ 5 milhões para viabilizar a construção de dois navios-sondas da Petrobrás. 

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha Foto: André Dusek|Estadão

Brasília -O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki negou o pedido feito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de adiar o julgamento da denúncia contra o parlamentar no âmbito da Operação Lava Jato, marcado para esta quarta-feira, 2.Caso o Supremo acate a denúncia, Cunha passará de investigado a réu.

"Indefiro o pedido de adiamento da sessão de julgamento", diz a decisão de Teori publicada nesta terça-feira, 1.

A defesa do presidente da Câmara havia argumentado que o adiamento era necessário porque dois agravos regimentais ainda não haviam sido analisados por Teori, que é o relator do processo.

Em seu despacho, o ministro do Supremo disse que esses agravos poderão ser examinados na sessão desta quarta-feira, juntamente com o julgamento da denúncia. Para a defesa de Cunha, essa decisão poderá tumultuar a tramitação do processo.

A denúncia contra o presidente da Câmara foi oferecida em agosto do ano passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O procurador-geral, Rodrigo Janot, acusa Cunha de receber US$ 5 milhões para viabilizar a construção de dois navios-sondas da Petrobrás. 

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