Thomaz Bastos elogia atuação da PF


Ministro disse que a PF é cada vez mais uma polícia de Estado

Por Agencia Estado

Numa referência indireta aos últimos episódios que resultaram nas demissões do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e do presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge, Mattoso, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, fez um discurso emocionado, hoje, elogiando o papel da Polícia Federal. Ontem, em depoimento na PF, no inquérito que investiga a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, o ex-presidente da Caixa admitiu ter recebido os extratos de conta do caseiro, e de tê-los enviado ao então ministro Palocci. Thomaz Bastos disse que a PF é cada vez mais uma polícia de Estado, "que não está aí para servir ao governo, nem para perseguir os inimigos, ou proteger os amigos". Segundo o ministro, a Polícia Federal tem realizado operações "fulminantes" em todo País, e tem sido "implacável", nas suas investigações. "É assim que se constrói a democracia", acrescentou. "O povo pode confiar na Polícia Federal", disse o ministro, lembrando que nas suas ações a PF não vacila e sabe que trabalha no estado de direito democrático, com respeito aos direitos civis e às leis. "Continuaremos a ter orgulho da Polícia Federal", concluiu o ministro, no discurso em comemoração aos 62 anos da PF, em solenidade no hangar da Polícia Federal, no aeroporto, em Brasília.

Numa referência indireta aos últimos episódios que resultaram nas demissões do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e do presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge, Mattoso, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, fez um discurso emocionado, hoje, elogiando o papel da Polícia Federal. Ontem, em depoimento na PF, no inquérito que investiga a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, o ex-presidente da Caixa admitiu ter recebido os extratos de conta do caseiro, e de tê-los enviado ao então ministro Palocci. Thomaz Bastos disse que a PF é cada vez mais uma polícia de Estado, "que não está aí para servir ao governo, nem para perseguir os inimigos, ou proteger os amigos". Segundo o ministro, a Polícia Federal tem realizado operações "fulminantes" em todo País, e tem sido "implacável", nas suas investigações. "É assim que se constrói a democracia", acrescentou. "O povo pode confiar na Polícia Federal", disse o ministro, lembrando que nas suas ações a PF não vacila e sabe que trabalha no estado de direito democrático, com respeito aos direitos civis e às leis. "Continuaremos a ter orgulho da Polícia Federal", concluiu o ministro, no discurso em comemoração aos 62 anos da PF, em solenidade no hangar da Polícia Federal, no aeroporto, em Brasília.

Numa referência indireta aos últimos episódios que resultaram nas demissões do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e do presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge, Mattoso, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, fez um discurso emocionado, hoje, elogiando o papel da Polícia Federal. Ontem, em depoimento na PF, no inquérito que investiga a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, o ex-presidente da Caixa admitiu ter recebido os extratos de conta do caseiro, e de tê-los enviado ao então ministro Palocci. Thomaz Bastos disse que a PF é cada vez mais uma polícia de Estado, "que não está aí para servir ao governo, nem para perseguir os inimigos, ou proteger os amigos". Segundo o ministro, a Polícia Federal tem realizado operações "fulminantes" em todo País, e tem sido "implacável", nas suas investigações. "É assim que se constrói a democracia", acrescentou. "O povo pode confiar na Polícia Federal", disse o ministro, lembrando que nas suas ações a PF não vacila e sabe que trabalha no estado de direito democrático, com respeito aos direitos civis e às leis. "Continuaremos a ter orgulho da Polícia Federal", concluiu o ministro, no discurso em comemoração aos 62 anos da PF, em solenidade no hangar da Polícia Federal, no aeroporto, em Brasília.

Numa referência indireta aos últimos episódios que resultaram nas demissões do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e do presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge, Mattoso, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, fez um discurso emocionado, hoje, elogiando o papel da Polícia Federal. Ontem, em depoimento na PF, no inquérito que investiga a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, o ex-presidente da Caixa admitiu ter recebido os extratos de conta do caseiro, e de tê-los enviado ao então ministro Palocci. Thomaz Bastos disse que a PF é cada vez mais uma polícia de Estado, "que não está aí para servir ao governo, nem para perseguir os inimigos, ou proteger os amigos". Segundo o ministro, a Polícia Federal tem realizado operações "fulminantes" em todo País, e tem sido "implacável", nas suas investigações. "É assim que se constrói a democracia", acrescentou. "O povo pode confiar na Polícia Federal", disse o ministro, lembrando que nas suas ações a PF não vacila e sabe que trabalha no estado de direito democrático, com respeito aos direitos civis e às leis. "Continuaremos a ter orgulho da Polícia Federal", concluiu o ministro, no discurso em comemoração aos 62 anos da PF, em solenidade no hangar da Polícia Federal, no aeroporto, em Brasília.

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