A disputa eleitoral nas redes sociais

Organizações cobram das plataformas medidas mais efetivas contra a desinformação


Entre as sugestões, documento pede o fim de tratamento privilegiado a políticos na moderação de conteúdo contendo ataques ao sistema eleitoral

Por Redação

Mais de 80 organizações da sociedade civil e pesquisadores acadêmicos divulgaram uma carta cobrando medidas mais efetivas das plataformas contra a desinformação neste ano eleitoral. Para o grupo, mesmo a três meses do primeiro turno, "nenhuma das plataformas de redes sociais têm políticas totalmente adequadas" em termos de moderação de conteúdo contendo ataques ao sistema eleitoral brasileiro, transparência sobre anúncios pagos e combate ao discurso de ódio.

O documento defende que não seja permitido o impulsionamento e a recomendação de materiais que espalhem alegações infundadas de fraude e que a moderação se estenda também a atores políticos, sem "tratamento excepcional" nas redes sociais. Outra sugestão é classificar como conteúdo sensível anúncios relacionados a pautas que estarão na ordem do dia da eleição -- Facebook e Instagram, por exemplo, apresentam um aviso antes de mostrar esse tipo de post ao usuário.

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Lula e Bolsonaro conseguiram aumentar a distância para os concorrentes em termos de engajamento nas redes sociais em julho. Foto: Unsplash/@dole777

O documento é assinado por entidades como Associação Brasileira Organizações Não-Governamentais (Abong), Coalizão Direitos na Rede, Coalizão Negra por Direitos e Observatório do Clima, em parceria com Pacto pela Democracia, Conectas e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Mais de 80 organizações da sociedade civil e pesquisadores acadêmicos divulgaram uma carta cobrando medidas mais efetivas das plataformas contra a desinformação neste ano eleitoral. Para o grupo, mesmo a três meses do primeiro turno, "nenhuma das plataformas de redes sociais têm políticas totalmente adequadas" em termos de moderação de conteúdo contendo ataques ao sistema eleitoral brasileiro, transparência sobre anúncios pagos e combate ao discurso de ódio.

O documento defende que não seja permitido o impulsionamento e a recomendação de materiais que espalhem alegações infundadas de fraude e que a moderação se estenda também a atores políticos, sem "tratamento excepcional" nas redes sociais. Outra sugestão é classificar como conteúdo sensível anúncios relacionados a pautas que estarão na ordem do dia da eleição -- Facebook e Instagram, por exemplo, apresentam um aviso antes de mostrar esse tipo de post ao usuário.

Lula e Bolsonaro conseguiram aumentar a distância para os concorrentes em termos de engajamento nas redes sociais em julho. Foto: Unsplash/@dole777

O documento é assinado por entidades como Associação Brasileira Organizações Não-Governamentais (Abong), Coalizão Direitos na Rede, Coalizão Negra por Direitos e Observatório do Clima, em parceria com Pacto pela Democracia, Conectas e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Mais de 80 organizações da sociedade civil e pesquisadores acadêmicos divulgaram uma carta cobrando medidas mais efetivas das plataformas contra a desinformação neste ano eleitoral. Para o grupo, mesmo a três meses do primeiro turno, "nenhuma das plataformas de redes sociais têm políticas totalmente adequadas" em termos de moderação de conteúdo contendo ataques ao sistema eleitoral brasileiro, transparência sobre anúncios pagos e combate ao discurso de ódio.

O documento defende que não seja permitido o impulsionamento e a recomendação de materiais que espalhem alegações infundadas de fraude e que a moderação se estenda também a atores políticos, sem "tratamento excepcional" nas redes sociais. Outra sugestão é classificar como conteúdo sensível anúncios relacionados a pautas que estarão na ordem do dia da eleição -- Facebook e Instagram, por exemplo, apresentam um aviso antes de mostrar esse tipo de post ao usuário.

Lula e Bolsonaro conseguiram aumentar a distância para os concorrentes em termos de engajamento nas redes sociais em julho. Foto: Unsplash/@dole777

O documento é assinado por entidades como Associação Brasileira Organizações Não-Governamentais (Abong), Coalizão Direitos na Rede, Coalizão Negra por Direitos e Observatório do Clima, em parceria com Pacto pela Democracia, Conectas e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Mais de 80 organizações da sociedade civil e pesquisadores acadêmicos divulgaram uma carta cobrando medidas mais efetivas das plataformas contra a desinformação neste ano eleitoral. Para o grupo, mesmo a três meses do primeiro turno, "nenhuma das plataformas de redes sociais têm políticas totalmente adequadas" em termos de moderação de conteúdo contendo ataques ao sistema eleitoral brasileiro, transparência sobre anúncios pagos e combate ao discurso de ódio.

O documento defende que não seja permitido o impulsionamento e a recomendação de materiais que espalhem alegações infundadas de fraude e que a moderação se estenda também a atores políticos, sem "tratamento excepcional" nas redes sociais. Outra sugestão é classificar como conteúdo sensível anúncios relacionados a pautas que estarão na ordem do dia da eleição -- Facebook e Instagram, por exemplo, apresentam um aviso antes de mostrar esse tipo de post ao usuário.

Lula e Bolsonaro conseguiram aumentar a distância para os concorrentes em termos de engajamento nas redes sociais em julho. Foto: Unsplash/@dole777

O documento é assinado por entidades como Associação Brasileira Organizações Não-Governamentais (Abong), Coalizão Direitos na Rede, Coalizão Negra por Direitos e Observatório do Clima, em parceria com Pacto pela Democracia, Conectas e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

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