TJ-ES afasta presidente acusado de venda de sentenças


Frederico Pimentel e outros dois desembargadores foram presos pela PF durante a Operação Naufrágio

Por Marcelo Auler

Depois de duas horas e meia reunidos em sessão secreta, 20 dos 24 desembargadores do Tribunal de Justiça do Espírito Santo decidiram, por unanimidade entre os presentes, afastar da presidência da instituição o desembargador Frederico Guilherme Pimentel, preso na última terça-feira com outros dois desembargadores, sob a acusação de negociar sentenças. Eles foram alvo da Operação Naufrágio, da Polícia Federal.   Veja também: Escutas indicam venda de sentença PF prende presidente do TJ do Espírito Santo e mais seis   Na sessão plenária desta manhã, os desembargadores também anunciaram o afastamento do juiz Frederico Luiz Scheider Pimentel, filho do presidente afastado que também foi preso, e a abertura de processo administrativo disciplinar para apurar sua responsabilidade nos fatos denunciados pela PF.   Outra afastada pelos desembargadores foi a cunhada do juiz, Bárbara Pignaton Sarcinelli, que respondia pela diretoria de distribuição de processos e também será submetida a processo disciplinar.   Só não participaram da sessão os três desembargadores presos e, curiosamente, o corregedor do Tribunal, Romulo Taddei, que está de férias e não retornou a Vitória para a sessão desta quinta-feira, apesar da repercussão do caso.   Os 20 desembargadores vão pedir à ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz, relatora do inquérito que investiga a cúpula da Justiça capixaba, que se posicione pelo afastamento ou não dos três desembargadores presos de suas funções na magistratura.

Depois de duas horas e meia reunidos em sessão secreta, 20 dos 24 desembargadores do Tribunal de Justiça do Espírito Santo decidiram, por unanimidade entre os presentes, afastar da presidência da instituição o desembargador Frederico Guilherme Pimentel, preso na última terça-feira com outros dois desembargadores, sob a acusação de negociar sentenças. Eles foram alvo da Operação Naufrágio, da Polícia Federal.   Veja também: Escutas indicam venda de sentença PF prende presidente do TJ do Espírito Santo e mais seis   Na sessão plenária desta manhã, os desembargadores também anunciaram o afastamento do juiz Frederico Luiz Scheider Pimentel, filho do presidente afastado que também foi preso, e a abertura de processo administrativo disciplinar para apurar sua responsabilidade nos fatos denunciados pela PF.   Outra afastada pelos desembargadores foi a cunhada do juiz, Bárbara Pignaton Sarcinelli, que respondia pela diretoria de distribuição de processos e também será submetida a processo disciplinar.   Só não participaram da sessão os três desembargadores presos e, curiosamente, o corregedor do Tribunal, Romulo Taddei, que está de férias e não retornou a Vitória para a sessão desta quinta-feira, apesar da repercussão do caso.   Os 20 desembargadores vão pedir à ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz, relatora do inquérito que investiga a cúpula da Justiça capixaba, que se posicione pelo afastamento ou não dos três desembargadores presos de suas funções na magistratura.

Depois de duas horas e meia reunidos em sessão secreta, 20 dos 24 desembargadores do Tribunal de Justiça do Espírito Santo decidiram, por unanimidade entre os presentes, afastar da presidência da instituição o desembargador Frederico Guilherme Pimentel, preso na última terça-feira com outros dois desembargadores, sob a acusação de negociar sentenças. Eles foram alvo da Operação Naufrágio, da Polícia Federal.   Veja também: Escutas indicam venda de sentença PF prende presidente do TJ do Espírito Santo e mais seis   Na sessão plenária desta manhã, os desembargadores também anunciaram o afastamento do juiz Frederico Luiz Scheider Pimentel, filho do presidente afastado que também foi preso, e a abertura de processo administrativo disciplinar para apurar sua responsabilidade nos fatos denunciados pela PF.   Outra afastada pelos desembargadores foi a cunhada do juiz, Bárbara Pignaton Sarcinelli, que respondia pela diretoria de distribuição de processos e também será submetida a processo disciplinar.   Só não participaram da sessão os três desembargadores presos e, curiosamente, o corregedor do Tribunal, Romulo Taddei, que está de férias e não retornou a Vitória para a sessão desta quinta-feira, apesar da repercussão do caso.   Os 20 desembargadores vão pedir à ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz, relatora do inquérito que investiga a cúpula da Justiça capixaba, que se posicione pelo afastamento ou não dos três desembargadores presos de suas funções na magistratura.

Depois de duas horas e meia reunidos em sessão secreta, 20 dos 24 desembargadores do Tribunal de Justiça do Espírito Santo decidiram, por unanimidade entre os presentes, afastar da presidência da instituição o desembargador Frederico Guilherme Pimentel, preso na última terça-feira com outros dois desembargadores, sob a acusação de negociar sentenças. Eles foram alvo da Operação Naufrágio, da Polícia Federal.   Veja também: Escutas indicam venda de sentença PF prende presidente do TJ do Espírito Santo e mais seis   Na sessão plenária desta manhã, os desembargadores também anunciaram o afastamento do juiz Frederico Luiz Scheider Pimentel, filho do presidente afastado que também foi preso, e a abertura de processo administrativo disciplinar para apurar sua responsabilidade nos fatos denunciados pela PF.   Outra afastada pelos desembargadores foi a cunhada do juiz, Bárbara Pignaton Sarcinelli, que respondia pela diretoria de distribuição de processos e também será submetida a processo disciplinar.   Só não participaram da sessão os três desembargadores presos e, curiosamente, o corregedor do Tribunal, Romulo Taddei, que está de férias e não retornou a Vitória para a sessão desta quinta-feira, apesar da repercussão do caso.   Os 20 desembargadores vão pedir à ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz, relatora do inquérito que investiga a cúpula da Justiça capixaba, que se posicione pelo afastamento ou não dos três desembargadores presos de suas funções na magistratura.

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