Todos os brasileiros estão vulneráveis, diz Marina sobre quebras de sigilo


Para a presidenciável do PV, o órgão vive uma situação de 'descontrole'

Por Carolina Freitas e SÃO PAULO

A candidata do PV à sucessão presidencial, Marina Silva, disse nesta quinta-feira, 2, sentir-se vulnerável diante da sucessão de sigilos quebrados dentro da Receita Federal. Para a presidenciável, o órgão vive uma situação de "descontrole". "Eu estou também vulnerável, como o governador Serra, sua família, seus companheiros e todos os brasileiros", afirmou, após encontro com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, na capital paulista.

 

Dados fiscais de pessoas ligadas ao candidato tucano José Serra foram vazados em agências da Receita Federal, em São Paulo. Serra tem culpado a campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) pela quebra do sigilo. Questionada sobre quem seria responsável pelos vazamentos, Marina evitou polemizar. "Serra está fazendo acusações. Ele deve ter elementos para isso. Eu não vou fazer nenhum prejulgamento", disse.

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Segundo Marina, os fatos não devem ser vistos apenas com viés eleitoral. "Não podemos admitir que essas coisas sejam tratadas pelo olhar do interesse político de A ou de B. Há um sociedade que precisa ser protegida. Se qualquer sigilo foi quebrado por uma ação política, isso é de uma gravidade que a Justiça Eleitoral terá de se pronunciar", criticou.

 

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A candidata voltou a cobrar explicações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre o caso. "Entre a posição de vítima do governador Serra e a omissão do ministro da Fazenda, há uma sociedade que merece explicações do ministro e uma punição enérgica em relação a esse caso", afirmou.

 

Diferença

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Após ter dito na quarta-feira, 1, que a diferença entre ela e Dilma era de "uns quilinhos a mais", Marina voltou a se desculpar pelo comentário feito em sabatina promovida pelo jornal "O Estado de S.Paulo" e tentou se distanciar, por outros motivos, de seus adversários. "Dilma e Serra são muito parecidos. E eu não sou parecida nem com ela nem com o Serra. Eles têm uma visão desenvolvimentista. Não são capazes de pensar o meio ambiente e o desenvolvimento como partes de um mesmo processo", afirmou.

A candidata do PV à sucessão presidencial, Marina Silva, disse nesta quinta-feira, 2, sentir-se vulnerável diante da sucessão de sigilos quebrados dentro da Receita Federal. Para a presidenciável, o órgão vive uma situação de "descontrole". "Eu estou também vulnerável, como o governador Serra, sua família, seus companheiros e todos os brasileiros", afirmou, após encontro com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, na capital paulista.

 

Dados fiscais de pessoas ligadas ao candidato tucano José Serra foram vazados em agências da Receita Federal, em São Paulo. Serra tem culpado a campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) pela quebra do sigilo. Questionada sobre quem seria responsável pelos vazamentos, Marina evitou polemizar. "Serra está fazendo acusações. Ele deve ter elementos para isso. Eu não vou fazer nenhum prejulgamento", disse.

 

Segundo Marina, os fatos não devem ser vistos apenas com viés eleitoral. "Não podemos admitir que essas coisas sejam tratadas pelo olhar do interesse político de A ou de B. Há um sociedade que precisa ser protegida. Se qualquer sigilo foi quebrado por uma ação política, isso é de uma gravidade que a Justiça Eleitoral terá de se pronunciar", criticou.

 

A candidata voltou a cobrar explicações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre o caso. "Entre a posição de vítima do governador Serra e a omissão do ministro da Fazenda, há uma sociedade que merece explicações do ministro e uma punição enérgica em relação a esse caso", afirmou.

 

Diferença

 

Após ter dito na quarta-feira, 1, que a diferença entre ela e Dilma era de "uns quilinhos a mais", Marina voltou a se desculpar pelo comentário feito em sabatina promovida pelo jornal "O Estado de S.Paulo" e tentou se distanciar, por outros motivos, de seus adversários. "Dilma e Serra são muito parecidos. E eu não sou parecida nem com ela nem com o Serra. Eles têm uma visão desenvolvimentista. Não são capazes de pensar o meio ambiente e o desenvolvimento como partes de um mesmo processo", afirmou.

A candidata do PV à sucessão presidencial, Marina Silva, disse nesta quinta-feira, 2, sentir-se vulnerável diante da sucessão de sigilos quebrados dentro da Receita Federal. Para a presidenciável, o órgão vive uma situação de "descontrole". "Eu estou também vulnerável, como o governador Serra, sua família, seus companheiros e todos os brasileiros", afirmou, após encontro com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, na capital paulista.

 

Dados fiscais de pessoas ligadas ao candidato tucano José Serra foram vazados em agências da Receita Federal, em São Paulo. Serra tem culpado a campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) pela quebra do sigilo. Questionada sobre quem seria responsável pelos vazamentos, Marina evitou polemizar. "Serra está fazendo acusações. Ele deve ter elementos para isso. Eu não vou fazer nenhum prejulgamento", disse.

 

Segundo Marina, os fatos não devem ser vistos apenas com viés eleitoral. "Não podemos admitir que essas coisas sejam tratadas pelo olhar do interesse político de A ou de B. Há um sociedade que precisa ser protegida. Se qualquer sigilo foi quebrado por uma ação política, isso é de uma gravidade que a Justiça Eleitoral terá de se pronunciar", criticou.

 

A candidata voltou a cobrar explicações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre o caso. "Entre a posição de vítima do governador Serra e a omissão do ministro da Fazenda, há uma sociedade que merece explicações do ministro e uma punição enérgica em relação a esse caso", afirmou.

 

Diferença

 

Após ter dito na quarta-feira, 1, que a diferença entre ela e Dilma era de "uns quilinhos a mais", Marina voltou a se desculpar pelo comentário feito em sabatina promovida pelo jornal "O Estado de S.Paulo" e tentou se distanciar, por outros motivos, de seus adversários. "Dilma e Serra são muito parecidos. E eu não sou parecida nem com ela nem com o Serra. Eles têm uma visão desenvolvimentista. Não são capazes de pensar o meio ambiente e o desenvolvimento como partes de um mesmo processo", afirmou.

A candidata do PV à sucessão presidencial, Marina Silva, disse nesta quinta-feira, 2, sentir-se vulnerável diante da sucessão de sigilos quebrados dentro da Receita Federal. Para a presidenciável, o órgão vive uma situação de "descontrole". "Eu estou também vulnerável, como o governador Serra, sua família, seus companheiros e todos os brasileiros", afirmou, após encontro com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, na capital paulista.

 

Dados fiscais de pessoas ligadas ao candidato tucano José Serra foram vazados em agências da Receita Federal, em São Paulo. Serra tem culpado a campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) pela quebra do sigilo. Questionada sobre quem seria responsável pelos vazamentos, Marina evitou polemizar. "Serra está fazendo acusações. Ele deve ter elementos para isso. Eu não vou fazer nenhum prejulgamento", disse.

 

Segundo Marina, os fatos não devem ser vistos apenas com viés eleitoral. "Não podemos admitir que essas coisas sejam tratadas pelo olhar do interesse político de A ou de B. Há um sociedade que precisa ser protegida. Se qualquer sigilo foi quebrado por uma ação política, isso é de uma gravidade que a Justiça Eleitoral terá de se pronunciar", criticou.

 

A candidata voltou a cobrar explicações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre o caso. "Entre a posição de vítima do governador Serra e a omissão do ministro da Fazenda, há uma sociedade que merece explicações do ministro e uma punição enérgica em relação a esse caso", afirmou.

 

Diferença

 

Após ter dito na quarta-feira, 1, que a diferença entre ela e Dilma era de "uns quilinhos a mais", Marina voltou a se desculpar pelo comentário feito em sabatina promovida pelo jornal "O Estado de S.Paulo" e tentou se distanciar, por outros motivos, de seus adversários. "Dilma e Serra são muito parecidos. E eu não sou parecida nem com ela nem com o Serra. Eles têm uma visão desenvolvimentista. Não são capazes de pensar o meio ambiente e o desenvolvimento como partes de um mesmo processo", afirmou.

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