Torta em ministro foi contra "estado terminal do capitalismo"


Por Agencia Estado

A professora Rosa da Fonseca, uma das integrantes do grupo Crítica Radical, responsável por jogar uma torta no rosto do ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini, afirmou hoje, em Fortaleza, que o ato teve como objetivo despertar os cidadãos para refletirem sobre o "estado terminal do capitalismo" e a necessidade de construção de uma "sociedade da emancipação humana". A torta custou R$ 6 reais. A mulher que atirou a torta em Berzoini não será identificada pelos companheiros. "Já que o presidente Lula tem se comportado pior que Fernando Collor e Fernando Henrique, proibindo o direito da livre manifestação popular, não iremos facilitar o trabalho da polícia", disse Rosa. Ela comparou o "patrulhamento ideológico" do atual governo ao da ditadura militar. Segundo Rosa, essa patrulha não é justa, uma vez que ela foi uma das primeiras a se sublevar no Ceará, há quase 30 anos, contra a perseguição feita contra o então metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. O Crítica Radical, criado há cerca de quatro anos, foi inspirado no grupo alemão Krisis. Prega a libertação do homem e o fim da política, do Estado e dos políticos. Nas últimas eleições presidenciais, fez campanha pela abstenção de votos. A ex-prefeita e socióloga Maria Luíza Fontenele, que também faz parte do grupo, explicou mais sobre a sua filosofia. "Queremos a emancipação social num estado que dependa da ação autônoma dos indivíduos, pois achamos que a crise atual do sistema produtor de mercadorias é a morte do capitalismo", disse Maria Luíza, expulsa do PT em 1988.

A professora Rosa da Fonseca, uma das integrantes do grupo Crítica Radical, responsável por jogar uma torta no rosto do ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini, afirmou hoje, em Fortaleza, que o ato teve como objetivo despertar os cidadãos para refletirem sobre o "estado terminal do capitalismo" e a necessidade de construção de uma "sociedade da emancipação humana". A torta custou R$ 6 reais. A mulher que atirou a torta em Berzoini não será identificada pelos companheiros. "Já que o presidente Lula tem se comportado pior que Fernando Collor e Fernando Henrique, proibindo o direito da livre manifestação popular, não iremos facilitar o trabalho da polícia", disse Rosa. Ela comparou o "patrulhamento ideológico" do atual governo ao da ditadura militar. Segundo Rosa, essa patrulha não é justa, uma vez que ela foi uma das primeiras a se sublevar no Ceará, há quase 30 anos, contra a perseguição feita contra o então metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. O Crítica Radical, criado há cerca de quatro anos, foi inspirado no grupo alemão Krisis. Prega a libertação do homem e o fim da política, do Estado e dos políticos. Nas últimas eleições presidenciais, fez campanha pela abstenção de votos. A ex-prefeita e socióloga Maria Luíza Fontenele, que também faz parte do grupo, explicou mais sobre a sua filosofia. "Queremos a emancipação social num estado que dependa da ação autônoma dos indivíduos, pois achamos que a crise atual do sistema produtor de mercadorias é a morte do capitalismo", disse Maria Luíza, expulsa do PT em 1988.

A professora Rosa da Fonseca, uma das integrantes do grupo Crítica Radical, responsável por jogar uma torta no rosto do ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini, afirmou hoje, em Fortaleza, que o ato teve como objetivo despertar os cidadãos para refletirem sobre o "estado terminal do capitalismo" e a necessidade de construção de uma "sociedade da emancipação humana". A torta custou R$ 6 reais. A mulher que atirou a torta em Berzoini não será identificada pelos companheiros. "Já que o presidente Lula tem se comportado pior que Fernando Collor e Fernando Henrique, proibindo o direito da livre manifestação popular, não iremos facilitar o trabalho da polícia", disse Rosa. Ela comparou o "patrulhamento ideológico" do atual governo ao da ditadura militar. Segundo Rosa, essa patrulha não é justa, uma vez que ela foi uma das primeiras a se sublevar no Ceará, há quase 30 anos, contra a perseguição feita contra o então metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. O Crítica Radical, criado há cerca de quatro anos, foi inspirado no grupo alemão Krisis. Prega a libertação do homem e o fim da política, do Estado e dos políticos. Nas últimas eleições presidenciais, fez campanha pela abstenção de votos. A ex-prefeita e socióloga Maria Luíza Fontenele, que também faz parte do grupo, explicou mais sobre a sua filosofia. "Queremos a emancipação social num estado que dependa da ação autônoma dos indivíduos, pois achamos que a crise atual do sistema produtor de mercadorias é a morte do capitalismo", disse Maria Luíza, expulsa do PT em 1988.

A professora Rosa da Fonseca, uma das integrantes do grupo Crítica Radical, responsável por jogar uma torta no rosto do ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini, afirmou hoje, em Fortaleza, que o ato teve como objetivo despertar os cidadãos para refletirem sobre o "estado terminal do capitalismo" e a necessidade de construção de uma "sociedade da emancipação humana". A torta custou R$ 6 reais. A mulher que atirou a torta em Berzoini não será identificada pelos companheiros. "Já que o presidente Lula tem se comportado pior que Fernando Collor e Fernando Henrique, proibindo o direito da livre manifestação popular, não iremos facilitar o trabalho da polícia", disse Rosa. Ela comparou o "patrulhamento ideológico" do atual governo ao da ditadura militar. Segundo Rosa, essa patrulha não é justa, uma vez que ela foi uma das primeiras a se sublevar no Ceará, há quase 30 anos, contra a perseguição feita contra o então metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. O Crítica Radical, criado há cerca de quatro anos, foi inspirado no grupo alemão Krisis. Prega a libertação do homem e o fim da política, do Estado e dos políticos. Nas últimas eleições presidenciais, fez campanha pela abstenção de votos. A ex-prefeita e socióloga Maria Luíza Fontenele, que também faz parte do grupo, explicou mais sobre a sua filosofia. "Queremos a emancipação social num estado que dependa da ação autônoma dos indivíduos, pois achamos que a crise atual do sistema produtor de mercadorias é a morte do capitalismo", disse Maria Luíza, expulsa do PT em 1988.

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