Trabalhadores rurais protestam por reforma agrária


Por Venilson Ferreira

Milhares de trabalhadores rurais continuam reunidos em frente ao Congresso Nacional "para denunciar a paralisação da Reforma Agrária e a aliança do Estado brasileiro com o agronegócio e a complacência do governo federal com tal modelo de produção". Pouco antes, porém, protocolaram um documento no Palácio do Planalto dirigido ao ministro da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, com as decisões do "Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas", que está sendo realizado em Brasília.O movimento reúne organizações de distintos grupos sociais, etnias e movimentos agrários do Brasil, incluindo povos indígenas, comunidades tradicionais, assentados de reforma agrária, agricultores familiares extrativistas, povos da floresta, pescadores artesanais, quilombolas e trabalhadores assalariados.O secretário de política agrária da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), William Clementino da Silva Matias, explicou que no documento entregue no Planalto, as entidades declaram que o "inimigo comum é o agronegócio". Por isso, o grupo declara defender, entre outros pontos, aceleração da reforma agrária e apoio para a agricultura familiar. Segundo Clementino, o atual governo não consegue apresentar números sobre assentamentos realizados este ano "enquanto existem quatro milhões de famílias esperando pelo acesso à terra, sendo que 250 mil estão morando embaixo de lona".O "Encontro Unitário" de todas as entidades ligadas à questão da reforma agrária é o primeiro realizado desde 1961. O secretário da Contag afirmou que a partir deste agora todas as articulações serão realizadas em conjunto, envolvendo entidades como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). O encontro conta também com a participação de organizações de pescadores artesanais, dos atingidos pelas barragens, indígenas e mulheres camponesas, entre outros.O coordenador do movimento dos pescadores artesanais do Amazonas, Estevam Ferreira da Costa, explicou que a categoria se uniu aos trabalhadores rurais em busca de fortalecimento para suas reivindicações. Ele disse que o setor cobra apoio do governo federal para investimento em infraestrutura para comercialização, como transporte e conservação. Ele argumentou que o sistema de representação por meio das colônias de pesca não atende as expectativas do setor."Por terra, território e dignidade" é o lema do movimento. O grupo defende a realização de uma reforma agrária ampla; reestruturação dos setores de governo que atendem a agricultura familiar, camponesa e povos do campo, das águas e das florestas; fomento à agroecologia e diversas práticas da agricultura orgânica, susceptíveis de eliminar a utilização de agrotóxicos e a produção de alimentos saudáveis; entre outros pontos.

Milhares de trabalhadores rurais continuam reunidos em frente ao Congresso Nacional "para denunciar a paralisação da Reforma Agrária e a aliança do Estado brasileiro com o agronegócio e a complacência do governo federal com tal modelo de produção". Pouco antes, porém, protocolaram um documento no Palácio do Planalto dirigido ao ministro da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, com as decisões do "Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas", que está sendo realizado em Brasília.O movimento reúne organizações de distintos grupos sociais, etnias e movimentos agrários do Brasil, incluindo povos indígenas, comunidades tradicionais, assentados de reforma agrária, agricultores familiares extrativistas, povos da floresta, pescadores artesanais, quilombolas e trabalhadores assalariados.O secretário de política agrária da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), William Clementino da Silva Matias, explicou que no documento entregue no Planalto, as entidades declaram que o "inimigo comum é o agronegócio". Por isso, o grupo declara defender, entre outros pontos, aceleração da reforma agrária e apoio para a agricultura familiar. Segundo Clementino, o atual governo não consegue apresentar números sobre assentamentos realizados este ano "enquanto existem quatro milhões de famílias esperando pelo acesso à terra, sendo que 250 mil estão morando embaixo de lona".O "Encontro Unitário" de todas as entidades ligadas à questão da reforma agrária é o primeiro realizado desde 1961. O secretário da Contag afirmou que a partir deste agora todas as articulações serão realizadas em conjunto, envolvendo entidades como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). O encontro conta também com a participação de organizações de pescadores artesanais, dos atingidos pelas barragens, indígenas e mulheres camponesas, entre outros.O coordenador do movimento dos pescadores artesanais do Amazonas, Estevam Ferreira da Costa, explicou que a categoria se uniu aos trabalhadores rurais em busca de fortalecimento para suas reivindicações. Ele disse que o setor cobra apoio do governo federal para investimento em infraestrutura para comercialização, como transporte e conservação. Ele argumentou que o sistema de representação por meio das colônias de pesca não atende as expectativas do setor."Por terra, território e dignidade" é o lema do movimento. O grupo defende a realização de uma reforma agrária ampla; reestruturação dos setores de governo que atendem a agricultura familiar, camponesa e povos do campo, das águas e das florestas; fomento à agroecologia e diversas práticas da agricultura orgânica, susceptíveis de eliminar a utilização de agrotóxicos e a produção de alimentos saudáveis; entre outros pontos.

Milhares de trabalhadores rurais continuam reunidos em frente ao Congresso Nacional "para denunciar a paralisação da Reforma Agrária e a aliança do Estado brasileiro com o agronegócio e a complacência do governo federal com tal modelo de produção". Pouco antes, porém, protocolaram um documento no Palácio do Planalto dirigido ao ministro da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, com as decisões do "Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas", que está sendo realizado em Brasília.O movimento reúne organizações de distintos grupos sociais, etnias e movimentos agrários do Brasil, incluindo povos indígenas, comunidades tradicionais, assentados de reforma agrária, agricultores familiares extrativistas, povos da floresta, pescadores artesanais, quilombolas e trabalhadores assalariados.O secretário de política agrária da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), William Clementino da Silva Matias, explicou que no documento entregue no Planalto, as entidades declaram que o "inimigo comum é o agronegócio". Por isso, o grupo declara defender, entre outros pontos, aceleração da reforma agrária e apoio para a agricultura familiar. Segundo Clementino, o atual governo não consegue apresentar números sobre assentamentos realizados este ano "enquanto existem quatro milhões de famílias esperando pelo acesso à terra, sendo que 250 mil estão morando embaixo de lona".O "Encontro Unitário" de todas as entidades ligadas à questão da reforma agrária é o primeiro realizado desde 1961. O secretário da Contag afirmou que a partir deste agora todas as articulações serão realizadas em conjunto, envolvendo entidades como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). O encontro conta também com a participação de organizações de pescadores artesanais, dos atingidos pelas barragens, indígenas e mulheres camponesas, entre outros.O coordenador do movimento dos pescadores artesanais do Amazonas, Estevam Ferreira da Costa, explicou que a categoria se uniu aos trabalhadores rurais em busca de fortalecimento para suas reivindicações. Ele disse que o setor cobra apoio do governo federal para investimento em infraestrutura para comercialização, como transporte e conservação. Ele argumentou que o sistema de representação por meio das colônias de pesca não atende as expectativas do setor."Por terra, território e dignidade" é o lema do movimento. O grupo defende a realização de uma reforma agrária ampla; reestruturação dos setores de governo que atendem a agricultura familiar, camponesa e povos do campo, das águas e das florestas; fomento à agroecologia e diversas práticas da agricultura orgânica, susceptíveis de eliminar a utilização de agrotóxicos e a produção de alimentos saudáveis; entre outros pontos.

Milhares de trabalhadores rurais continuam reunidos em frente ao Congresso Nacional "para denunciar a paralisação da Reforma Agrária e a aliança do Estado brasileiro com o agronegócio e a complacência do governo federal com tal modelo de produção". Pouco antes, porém, protocolaram um documento no Palácio do Planalto dirigido ao ministro da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, com as decisões do "Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas", que está sendo realizado em Brasília.O movimento reúne organizações de distintos grupos sociais, etnias e movimentos agrários do Brasil, incluindo povos indígenas, comunidades tradicionais, assentados de reforma agrária, agricultores familiares extrativistas, povos da floresta, pescadores artesanais, quilombolas e trabalhadores assalariados.O secretário de política agrária da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), William Clementino da Silva Matias, explicou que no documento entregue no Planalto, as entidades declaram que o "inimigo comum é o agronegócio". Por isso, o grupo declara defender, entre outros pontos, aceleração da reforma agrária e apoio para a agricultura familiar. Segundo Clementino, o atual governo não consegue apresentar números sobre assentamentos realizados este ano "enquanto existem quatro milhões de famílias esperando pelo acesso à terra, sendo que 250 mil estão morando embaixo de lona".O "Encontro Unitário" de todas as entidades ligadas à questão da reforma agrária é o primeiro realizado desde 1961. O secretário da Contag afirmou que a partir deste agora todas as articulações serão realizadas em conjunto, envolvendo entidades como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). O encontro conta também com a participação de organizações de pescadores artesanais, dos atingidos pelas barragens, indígenas e mulheres camponesas, entre outros.O coordenador do movimento dos pescadores artesanais do Amazonas, Estevam Ferreira da Costa, explicou que a categoria se uniu aos trabalhadores rurais em busca de fortalecimento para suas reivindicações. Ele disse que o setor cobra apoio do governo federal para investimento em infraestrutura para comercialização, como transporte e conservação. Ele argumentou que o sistema de representação por meio das colônias de pesca não atende as expectativas do setor."Por terra, território e dignidade" é o lema do movimento. O grupo defende a realização de uma reforma agrária ampla; reestruturação dos setores de governo que atendem a agricultura familiar, camponesa e povos do campo, das águas e das florestas; fomento à agroecologia e diversas práticas da agricultura orgânica, susceptíveis de eliminar a utilização de agrotóxicos e a produção de alimentos saudáveis; entre outros pontos.

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