TRF concede habeas-corpus a filho da governadora do RN


Lauro Maia é acusado de participar de quadrilha que fraudava licitações na Secretaria de Saúde do Estado

Por Redação

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região concedeu na manhã desta quinta-feira, 19, habeas-corpus aos seis investigados na Operação Higia , da Polícia Federal (PF), que tiveram a prisão temporária prorrogada pela 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte nesta semana. Entre os beneficiados está o advogado Lauro Maia, filho da governadora Wilma de Faria (PSB). Também devem ser soltos a procuradora do Estado, Rosa Caldas, a diretora da Secretaria Estadual da Saúde, Maria Eleonora Lopes Castim, o secretário-adjunto de Esportes e Lazer do Estado, João Henrique Lins Bahia e os empresários Herbert Florentino Gabriel, Mauro Bezerra da Silva. O grupo foi preso na última sexta, 13, com mais sete pessoas. Eles são acusados de desviar cerca de R$ 36 milhões da Secretaria Estadual de Saúde. A prisão do filho Lauro Maia não veio em bom momento. Wilma de Faria enfrenta uma grande crise política dentro de seu partido desde que o deputado federal Rogério Marinho negou-se a aceitar a aliança que a governadora firmou com o PMDB do presidente do Congresso Nacional, senador Garibaldi Alves Filho; e o PT, do presidente Lula. Tudo para apoiar a deputada Fátima Bezerra (PT) como candidata à Prefeitura de Natal. Há mais de um mês Rogério Marinho mantém uma candidatura dissidente e ameaça a liderança da governadora. Operação Higia Dos 13 presos sexta-feira passada pela operação Higia, quatro foram liberados após prestar depoimento: a ex-candidata à vereadora de Natal, Jane Alves de Oliveira; Anderson Miguel da Silva, da empresa AIG; o servidor da Procuradoria Geral do Estado, Francenildo Rodrigues Castro; e o funcionário público Marco Antônio França de Oliveira. Permanecem detidos, além do filho da governadora Wilma de Faria, o empresário Mauro Bezerra; o funcionário da empresa Líder, Luciano de Souza; a mulher do secretário de Segurança Pública do Estado, Maria Eleonora Lopes de Albuquerque Castim (diretora financeira da Secretaria de Saúde); a procuradora estadual Rosa Maria de Apresentação Figueiredo caldas Câmara; o secretário-adjunto de Esportes, João Henrique Alves Lins Bahia; o empresário do grupo Emvipol, Hebert Florentino Gabriel; Francisco Alves de Souza; e Ulisses Fernandes de Barros. No domingo o Governo do Estado emitiu nova nota oficial negando veementemente as informações de que R$ 35,9 mil relativos a propina teriam sido repassados a Lauro Maia dentro da residência oficial da governadora. Quem teria supostamente levado o dinheiro é o secretário-adjunto de esportes, João Henrique Lins Bahia. A investigação que provocou a operação Higia começou em 2005 e pretende desarticular uma quadrilha responsável por desvio de recursos públicos por meio de fraudes em licitações.

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região concedeu na manhã desta quinta-feira, 19, habeas-corpus aos seis investigados na Operação Higia , da Polícia Federal (PF), que tiveram a prisão temporária prorrogada pela 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte nesta semana. Entre os beneficiados está o advogado Lauro Maia, filho da governadora Wilma de Faria (PSB). Também devem ser soltos a procuradora do Estado, Rosa Caldas, a diretora da Secretaria Estadual da Saúde, Maria Eleonora Lopes Castim, o secretário-adjunto de Esportes e Lazer do Estado, João Henrique Lins Bahia e os empresários Herbert Florentino Gabriel, Mauro Bezerra da Silva. O grupo foi preso na última sexta, 13, com mais sete pessoas. Eles são acusados de desviar cerca de R$ 36 milhões da Secretaria Estadual de Saúde. A prisão do filho Lauro Maia não veio em bom momento. Wilma de Faria enfrenta uma grande crise política dentro de seu partido desde que o deputado federal Rogério Marinho negou-se a aceitar a aliança que a governadora firmou com o PMDB do presidente do Congresso Nacional, senador Garibaldi Alves Filho; e o PT, do presidente Lula. Tudo para apoiar a deputada Fátima Bezerra (PT) como candidata à Prefeitura de Natal. Há mais de um mês Rogério Marinho mantém uma candidatura dissidente e ameaça a liderança da governadora. Operação Higia Dos 13 presos sexta-feira passada pela operação Higia, quatro foram liberados após prestar depoimento: a ex-candidata à vereadora de Natal, Jane Alves de Oliveira; Anderson Miguel da Silva, da empresa AIG; o servidor da Procuradoria Geral do Estado, Francenildo Rodrigues Castro; e o funcionário público Marco Antônio França de Oliveira. Permanecem detidos, além do filho da governadora Wilma de Faria, o empresário Mauro Bezerra; o funcionário da empresa Líder, Luciano de Souza; a mulher do secretário de Segurança Pública do Estado, Maria Eleonora Lopes de Albuquerque Castim (diretora financeira da Secretaria de Saúde); a procuradora estadual Rosa Maria de Apresentação Figueiredo caldas Câmara; o secretário-adjunto de Esportes, João Henrique Alves Lins Bahia; o empresário do grupo Emvipol, Hebert Florentino Gabriel; Francisco Alves de Souza; e Ulisses Fernandes de Barros. No domingo o Governo do Estado emitiu nova nota oficial negando veementemente as informações de que R$ 35,9 mil relativos a propina teriam sido repassados a Lauro Maia dentro da residência oficial da governadora. Quem teria supostamente levado o dinheiro é o secretário-adjunto de esportes, João Henrique Lins Bahia. A investigação que provocou a operação Higia começou em 2005 e pretende desarticular uma quadrilha responsável por desvio de recursos públicos por meio de fraudes em licitações.

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região concedeu na manhã desta quinta-feira, 19, habeas-corpus aos seis investigados na Operação Higia , da Polícia Federal (PF), que tiveram a prisão temporária prorrogada pela 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte nesta semana. Entre os beneficiados está o advogado Lauro Maia, filho da governadora Wilma de Faria (PSB). Também devem ser soltos a procuradora do Estado, Rosa Caldas, a diretora da Secretaria Estadual da Saúde, Maria Eleonora Lopes Castim, o secretário-adjunto de Esportes e Lazer do Estado, João Henrique Lins Bahia e os empresários Herbert Florentino Gabriel, Mauro Bezerra da Silva. O grupo foi preso na última sexta, 13, com mais sete pessoas. Eles são acusados de desviar cerca de R$ 36 milhões da Secretaria Estadual de Saúde. A prisão do filho Lauro Maia não veio em bom momento. Wilma de Faria enfrenta uma grande crise política dentro de seu partido desde que o deputado federal Rogério Marinho negou-se a aceitar a aliança que a governadora firmou com o PMDB do presidente do Congresso Nacional, senador Garibaldi Alves Filho; e o PT, do presidente Lula. Tudo para apoiar a deputada Fátima Bezerra (PT) como candidata à Prefeitura de Natal. Há mais de um mês Rogério Marinho mantém uma candidatura dissidente e ameaça a liderança da governadora. Operação Higia Dos 13 presos sexta-feira passada pela operação Higia, quatro foram liberados após prestar depoimento: a ex-candidata à vereadora de Natal, Jane Alves de Oliveira; Anderson Miguel da Silva, da empresa AIG; o servidor da Procuradoria Geral do Estado, Francenildo Rodrigues Castro; e o funcionário público Marco Antônio França de Oliveira. Permanecem detidos, além do filho da governadora Wilma de Faria, o empresário Mauro Bezerra; o funcionário da empresa Líder, Luciano de Souza; a mulher do secretário de Segurança Pública do Estado, Maria Eleonora Lopes de Albuquerque Castim (diretora financeira da Secretaria de Saúde); a procuradora estadual Rosa Maria de Apresentação Figueiredo caldas Câmara; o secretário-adjunto de Esportes, João Henrique Alves Lins Bahia; o empresário do grupo Emvipol, Hebert Florentino Gabriel; Francisco Alves de Souza; e Ulisses Fernandes de Barros. No domingo o Governo do Estado emitiu nova nota oficial negando veementemente as informações de que R$ 35,9 mil relativos a propina teriam sido repassados a Lauro Maia dentro da residência oficial da governadora. Quem teria supostamente levado o dinheiro é o secretário-adjunto de esportes, João Henrique Lins Bahia. A investigação que provocou a operação Higia começou em 2005 e pretende desarticular uma quadrilha responsável por desvio de recursos públicos por meio de fraudes em licitações.

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região concedeu na manhã desta quinta-feira, 19, habeas-corpus aos seis investigados na Operação Higia , da Polícia Federal (PF), que tiveram a prisão temporária prorrogada pela 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte nesta semana. Entre os beneficiados está o advogado Lauro Maia, filho da governadora Wilma de Faria (PSB). Também devem ser soltos a procuradora do Estado, Rosa Caldas, a diretora da Secretaria Estadual da Saúde, Maria Eleonora Lopes Castim, o secretário-adjunto de Esportes e Lazer do Estado, João Henrique Lins Bahia e os empresários Herbert Florentino Gabriel, Mauro Bezerra da Silva. O grupo foi preso na última sexta, 13, com mais sete pessoas. Eles são acusados de desviar cerca de R$ 36 milhões da Secretaria Estadual de Saúde. A prisão do filho Lauro Maia não veio em bom momento. Wilma de Faria enfrenta uma grande crise política dentro de seu partido desde que o deputado federal Rogério Marinho negou-se a aceitar a aliança que a governadora firmou com o PMDB do presidente do Congresso Nacional, senador Garibaldi Alves Filho; e o PT, do presidente Lula. Tudo para apoiar a deputada Fátima Bezerra (PT) como candidata à Prefeitura de Natal. Há mais de um mês Rogério Marinho mantém uma candidatura dissidente e ameaça a liderança da governadora. Operação Higia Dos 13 presos sexta-feira passada pela operação Higia, quatro foram liberados após prestar depoimento: a ex-candidata à vereadora de Natal, Jane Alves de Oliveira; Anderson Miguel da Silva, da empresa AIG; o servidor da Procuradoria Geral do Estado, Francenildo Rodrigues Castro; e o funcionário público Marco Antônio França de Oliveira. Permanecem detidos, além do filho da governadora Wilma de Faria, o empresário Mauro Bezerra; o funcionário da empresa Líder, Luciano de Souza; a mulher do secretário de Segurança Pública do Estado, Maria Eleonora Lopes de Albuquerque Castim (diretora financeira da Secretaria de Saúde); a procuradora estadual Rosa Maria de Apresentação Figueiredo caldas Câmara; o secretário-adjunto de Esportes, João Henrique Alves Lins Bahia; o empresário do grupo Emvipol, Hebert Florentino Gabriel; Francisco Alves de Souza; e Ulisses Fernandes de Barros. No domingo o Governo do Estado emitiu nova nota oficial negando veementemente as informações de que R$ 35,9 mil relativos a propina teriam sido repassados a Lauro Maia dentro da residência oficial da governadora. Quem teria supostamente levado o dinheiro é o secretário-adjunto de esportes, João Henrique Lins Bahia. A investigação que provocou a operação Higia começou em 2005 e pretende desarticular uma quadrilha responsável por desvio de recursos públicos por meio de fraudes em licitações.

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