TSE bloqueia repasse de fundo partidário ao PSL


Por Paulo R. Zulino

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reprovou as contas do Partido Social Liberal (PSL) em 2003 e determinou a suspensão, por um ano, dos recursos do Fundo Partidário que seriam repassados ao diretório nacional da sigla. Os ministros que compõem o TSE aprovaram o parecer do relator, ministro Ari Pargendler, em decisão unânime, na sessão administrativa de ontem. O relator não reconheceu os embargos de declaração opostos pelo diretório nacional do PSL à desaprovação das contas de 2003 também por unanimidade.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reprovou as contas do Partido Social Liberal (PSL) em 2003 e determinou a suspensão, por um ano, dos recursos do Fundo Partidário que seriam repassados ao diretório nacional da sigla. Os ministros que compõem o TSE aprovaram o parecer do relator, ministro Ari Pargendler, em decisão unânime, na sessão administrativa de ontem. O relator não reconheceu os embargos de declaração opostos pelo diretório nacional do PSL à desaprovação das contas de 2003 também por unanimidade.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reprovou as contas do Partido Social Liberal (PSL) em 2003 e determinou a suspensão, por um ano, dos recursos do Fundo Partidário que seriam repassados ao diretório nacional da sigla. Os ministros que compõem o TSE aprovaram o parecer do relator, ministro Ari Pargendler, em decisão unânime, na sessão administrativa de ontem. O relator não reconheceu os embargos de declaração opostos pelo diretório nacional do PSL à desaprovação das contas de 2003 também por unanimidade.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reprovou as contas do Partido Social Liberal (PSL) em 2003 e determinou a suspensão, por um ano, dos recursos do Fundo Partidário que seriam repassados ao diretório nacional da sigla. Os ministros que compõem o TSE aprovaram o parecer do relator, ministro Ari Pargendler, em decisão unânime, na sessão administrativa de ontem. O relator não reconheceu os embargos de declaração opostos pelo diretório nacional do PSL à desaprovação das contas de 2003 também por unanimidade.

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