TSE cassou dois governadores


Por Redação

O Tribunal Superior Eleitoral, que julgará o pedido de cassação do governador de Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), já tirou do cargo outros dois governadores. O primeiro foi o tucano Cássio Cunha Lima, da Paraíba, condenado por abuso de poder econômico e político em fevereiro deste ano. Ele foi acusado de distribuir 35 mil cheques a eleitores quando disputava a reeleição, se utilizando de recursos públicos sem previsão orçamentária. Foi substituído por José Maranhão, peemedebista que ficou em segundo lugar na eleição de 2006. O segundo cassado foi o pedetista Jackson Lago, do Maranhão. Segundo o TSE, Lago foi o principal beneficiado por abusos cometidos pelo governador na época da campanha de 2006, José Reinaldo Tavares. Sempre de acordo com a Justiça Eleitoral, houve uso de convênios com municípios como forma de arregimentar apoios ao pedetista. Pelo menos um desses convênios chegou a ser assinado no alto de um palanque eleitoral. No último dia 12, foi a vez de outro pedetista ser julgado pelo TSE: Waldez Góes, do Amapá. Acusado de usar a máquina do governo para conquistar votos de policiais militares, ele acabou absolvido. Além de Marcelo Miranda, ainda aguardam julgamento pelo TSE os governadores de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), e de Sergipe, Marcelo Déda (PT). Ambos são acusados de usar propaganda oficial para promoção pessoal.

O Tribunal Superior Eleitoral, que julgará o pedido de cassação do governador de Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), já tirou do cargo outros dois governadores. O primeiro foi o tucano Cássio Cunha Lima, da Paraíba, condenado por abuso de poder econômico e político em fevereiro deste ano. Ele foi acusado de distribuir 35 mil cheques a eleitores quando disputava a reeleição, se utilizando de recursos públicos sem previsão orçamentária. Foi substituído por José Maranhão, peemedebista que ficou em segundo lugar na eleição de 2006. O segundo cassado foi o pedetista Jackson Lago, do Maranhão. Segundo o TSE, Lago foi o principal beneficiado por abusos cometidos pelo governador na época da campanha de 2006, José Reinaldo Tavares. Sempre de acordo com a Justiça Eleitoral, houve uso de convênios com municípios como forma de arregimentar apoios ao pedetista. Pelo menos um desses convênios chegou a ser assinado no alto de um palanque eleitoral. No último dia 12, foi a vez de outro pedetista ser julgado pelo TSE: Waldez Góes, do Amapá. Acusado de usar a máquina do governo para conquistar votos de policiais militares, ele acabou absolvido. Além de Marcelo Miranda, ainda aguardam julgamento pelo TSE os governadores de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), e de Sergipe, Marcelo Déda (PT). Ambos são acusados de usar propaganda oficial para promoção pessoal.

O Tribunal Superior Eleitoral, que julgará o pedido de cassação do governador de Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), já tirou do cargo outros dois governadores. O primeiro foi o tucano Cássio Cunha Lima, da Paraíba, condenado por abuso de poder econômico e político em fevereiro deste ano. Ele foi acusado de distribuir 35 mil cheques a eleitores quando disputava a reeleição, se utilizando de recursos públicos sem previsão orçamentária. Foi substituído por José Maranhão, peemedebista que ficou em segundo lugar na eleição de 2006. O segundo cassado foi o pedetista Jackson Lago, do Maranhão. Segundo o TSE, Lago foi o principal beneficiado por abusos cometidos pelo governador na época da campanha de 2006, José Reinaldo Tavares. Sempre de acordo com a Justiça Eleitoral, houve uso de convênios com municípios como forma de arregimentar apoios ao pedetista. Pelo menos um desses convênios chegou a ser assinado no alto de um palanque eleitoral. No último dia 12, foi a vez de outro pedetista ser julgado pelo TSE: Waldez Góes, do Amapá. Acusado de usar a máquina do governo para conquistar votos de policiais militares, ele acabou absolvido. Além de Marcelo Miranda, ainda aguardam julgamento pelo TSE os governadores de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), e de Sergipe, Marcelo Déda (PT). Ambos são acusados de usar propaganda oficial para promoção pessoal.

O Tribunal Superior Eleitoral, que julgará o pedido de cassação do governador de Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), já tirou do cargo outros dois governadores. O primeiro foi o tucano Cássio Cunha Lima, da Paraíba, condenado por abuso de poder econômico e político em fevereiro deste ano. Ele foi acusado de distribuir 35 mil cheques a eleitores quando disputava a reeleição, se utilizando de recursos públicos sem previsão orçamentária. Foi substituído por José Maranhão, peemedebista que ficou em segundo lugar na eleição de 2006. O segundo cassado foi o pedetista Jackson Lago, do Maranhão. Segundo o TSE, Lago foi o principal beneficiado por abusos cometidos pelo governador na época da campanha de 2006, José Reinaldo Tavares. Sempre de acordo com a Justiça Eleitoral, houve uso de convênios com municípios como forma de arregimentar apoios ao pedetista. Pelo menos um desses convênios chegou a ser assinado no alto de um palanque eleitoral. No último dia 12, foi a vez de outro pedetista ser julgado pelo TSE: Waldez Góes, do Amapá. Acusado de usar a máquina do governo para conquistar votos de policiais militares, ele acabou absolvido. Além de Marcelo Miranda, ainda aguardam julgamento pelo TSE os governadores de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), e de Sergipe, Marcelo Déda (PT). Ambos são acusados de usar propaganda oficial para promoção pessoal.

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