TSE e CNBB discutem candidatura de réus em ações


Por Paulo R. Zulino

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, recebe hoje o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Dimas Lara Barbosa, que é bispo auxiliar do Rio. Na reunião, o secretário-geral da CNBB vai apresentar ao ministro proposta defendida pela entidade e por mais 36 organizações que integram o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). O movimento, que também é integrado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), defende mudança na Lei de Inelegibilidades para proibir o registro de candidaturas de políticos que sejam réus em processos criminais, ação de improbidade administrativa ou ação civil pública. O grupo pretende reunir 1,3 milhão de assinaturas em todo o País para apresentar à Câmara dos Deputados um projeto de lei de iniciativa popular. A coleta de assinaturas está sendo feita de forma descentralizada por todas as organizações que integram o movimento. A previsão é de que em julho se consiga o número necessário de assinaturas para, então, apresentar o projeto.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, recebe hoje o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Dimas Lara Barbosa, que é bispo auxiliar do Rio. Na reunião, o secretário-geral da CNBB vai apresentar ao ministro proposta defendida pela entidade e por mais 36 organizações que integram o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). O movimento, que também é integrado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), defende mudança na Lei de Inelegibilidades para proibir o registro de candidaturas de políticos que sejam réus em processos criminais, ação de improbidade administrativa ou ação civil pública. O grupo pretende reunir 1,3 milhão de assinaturas em todo o País para apresentar à Câmara dos Deputados um projeto de lei de iniciativa popular. A coleta de assinaturas está sendo feita de forma descentralizada por todas as organizações que integram o movimento. A previsão é de que em julho se consiga o número necessário de assinaturas para, então, apresentar o projeto.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, recebe hoje o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Dimas Lara Barbosa, que é bispo auxiliar do Rio. Na reunião, o secretário-geral da CNBB vai apresentar ao ministro proposta defendida pela entidade e por mais 36 organizações que integram o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). O movimento, que também é integrado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), defende mudança na Lei de Inelegibilidades para proibir o registro de candidaturas de políticos que sejam réus em processos criminais, ação de improbidade administrativa ou ação civil pública. O grupo pretende reunir 1,3 milhão de assinaturas em todo o País para apresentar à Câmara dos Deputados um projeto de lei de iniciativa popular. A coleta de assinaturas está sendo feita de forma descentralizada por todas as organizações que integram o movimento. A previsão é de que em julho se consiga o número necessário de assinaturas para, então, apresentar o projeto.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, recebe hoje o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Dimas Lara Barbosa, que é bispo auxiliar do Rio. Na reunião, o secretário-geral da CNBB vai apresentar ao ministro proposta defendida pela entidade e por mais 36 organizações que integram o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). O movimento, que também é integrado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), defende mudança na Lei de Inelegibilidades para proibir o registro de candidaturas de políticos que sejam réus em processos criminais, ação de improbidade administrativa ou ação civil pública. O grupo pretende reunir 1,3 milhão de assinaturas em todo o País para apresentar à Câmara dos Deputados um projeto de lei de iniciativa popular. A coleta de assinaturas está sendo feita de forma descentralizada por todas as organizações que integram o movimento. A previsão é de que em julho se consiga o número necessário de assinaturas para, então, apresentar o projeto.

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